JPV-Imprenssa Livre -Contato Sejam Bem Vindos

Expediente Emails:
mrpadilha@yahoo.com.br
Jornaldopovodeviamao
@yahoo.com.br

FONE -24 HS Reportagens-WhatsApp também
Pode ser por mensagem de texto
Fale com a Redação.
Tim(51) 982 72 51 00

HA 10 ANOS PELA WEB NAS LUTAS SOCIAIS
& PELA DEFESA DAS COMUNIDADES...

Notícias EXTRA

Notícias  EXTRA
Plantão JPV -CLIQUE E SAIBA TUDO QUE HÁ DE NOTÍCIAS ...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Chuva forte em Porto Alegre...


Região de Porto Alegre acumula 71%
da média mensal de chuva

Tempestade durou menos de uma hora, 
o suficiente para causar estragos na cidade

Tarsila Pereira
Do Correio do Povo
Tarsila Pereira
Temporal acumula 71% da média mensal de chuvaForte temporal que caiu sobre





 Porto Alegre na tarde desta
 quinta-feira (13) durou menos
 de uma hora, mas foi suficiente
 para alagar diversas avenidas
 importantes, causar queda
 de luz e interromper o fluxo
 de trens na capital gaúcha.
A chuva caiu com diferentes
 intensidades em toda a cidade, 
mas, na Estação Metroclima 
no bairroSão Geraldo, zona norte
 da cidade, o acumulado chegou
 a 71 mm. A média esperada para 
janeiro na cidade é de 100 mm. 

Já na Estação MetSul do Menino Deus,
 o volume de água acumulou em 28 mm e,
 no Moinhos de Vento, 32 mm.
 Por volta das 16h, não havia 
mais nenhum ponto de alagamento
 em Porto Alegre e, segundo a EPTC
(Empresa Pública de Transporte e Circulação), 
os únicos semáforos que permanecem 
desligados são na avenida Ipiranga com Santana
 e Antônio de Carvalho e Bento Gonçalves
 com João de Oliveira Remião.

Segundo a CEEE (Companhia Estadual de
 Energia Elétrica), 16,8 mil clientes chegaram
 a ficar sem luz. A situação foi normalizada
 pouco depois das 15h, mas ainda há 5,5 mil
 consumidores sem energia no bairro Santa
Tereza, nas proximidades da
 Padre Cacique e do Hospital Conceição.

Apesar de mais fraca, chuva continuará 

castigando a região Sudeste

Risco de temporais permanece

 elevado no Rio de Janeiro

SEXTA, DIA 14
Sul
As chuvas isoladas e com baixo acumulado atingem o noroeste e nordeste do Rio Grande do Sul, o centro e leste de Santa Catarina e o leste e sul do Paraná nesta sexta. Faz um pouco de frio pela manhã no oeste do Paraná, meio oeste de Santa Catarina e sul do Rio Grande do Sul, mas à tarde, faz calor em toda a região, com máxima em torno dos 35°C no oeste do Rio Grande do Sul.
Sudeste
Nesta sexta, a novidade fica por conta do enfraquecimento da chuva em boa parte do Estado de São Paulo. Ainda chove, porém de forma bem mais isolada. Apenas no nordeste do Estado, região do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte, ainda há risco de temporais, especialmente pela manhã. No Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, o risco de temporais permanece elevado. O acumulado pode chegar aos 90mm em Monte Alegre de Minas Gerais (mais de 35% da média de janeiro) e a 130mm em João Pinheiro (metade da média do mês de janeiro). O excesso de nuvens deixa a temperatura máxima mais baixa em boa parte de Minas Gerais, sul do Rio de Janeiro e no nordeste de São Paulo. Já no Espírito Santo, o calor predomina.
Centro-Oeste
Na próxima sexta, chove em boa parte do Centro-Oeste, com exceção do sul e leste de Mato Grosso do Sul. Temporais atingem Goiás e Mato Grosso. Em Nova Xavantina, Mato Grosso, o acumulado passa dos 95mm ou 30% da média do mês de janeiro. Faz calor em Mato Grosso do Sul e em várias partes de Mato Grosso. Porém em Goiás e Distrito Federal, a temperatura máxima ainda permanece mais baixa.
Nordeste
Na sexta, as chuvas ficam restritas ao centro e oeste da Bahia, Maranhão e Piauí. Chove forte no sul e oeste da Bahia e do Maranhão, com acumulado que varia entre 20mm e 60mm. Já no centro e leste da região Nordeste, o sol e o calor predominam.
NorteNa sexta, chove em toda a região Norte, inclusive em Roraima. Os maiores acumulados concentram-se sobre o litoral, entre o Pará e Amapá. Mesmo com as chuvas mais generalizadas, o calor predomina em boa parte da região. A exceção fica por conta apenas no sul de Tocantins, onde a temperatura máxima permanece mais baixa.
Confira a previsão para os próximos dias
Sul
No sábado, as chuvas isoladas e com baixo acumulado ocorrem sobre o nordeste do Rio Grande do Sul, centro e leste de Santa Catarina e leste do Paraná. O tempo fica abafado na madrugada. À tarde, o calor predomina em toda a região, com máxima de mais de 35°C no oeste do Rio Grande do Sul. No domingo, a chuva fica ainda mais isolada, atingindo algumas poucas cidades do leste e sul do Paraná e do meio oeste e sul de Santa Catarina. Entre 17 e 21 de janeiro, a previsão é de chuva generalizada sobre a região Sul. Entretanto, o acumulado promete ser baixo na maior parte do Rio Grande do Sul. Apenas entre Santa Catarina e Paraná, as chuvas serão mais intensas, com acumulado entre 30mm e 50mm.
Sudeste
No sábado, a previsão é de tempo seco em boa parte do Estado de São Paulo. As poucas chuvas atingem o litoral e o nordeste do Estado. Já no interior (região serrana) e no litoral norte do Rio de Janeiro, no centro e sul do Espírito Santo e em boa parte de Minas Gerais, o sábado ainda será caracterizado pelos temporais. Destaca-se o sul do Espírito Santo, onde em Itapemirim, o acumulado chega a quase 70mm ou 65% da média do mês de janeiro. O excesso de nuvens deixa a temperatura máxima mais baixa em parte de Minas Gerais, interior do Espírito Santo, boa parte do Rio de Janeiro e no nordeste de São Paulo. No interior paulista e no nordeste de Minas Gerais, o calor predomina na tarde do sábado. No domingo, o tempo ainda permanece seco sobre boa parte de São Paulo, mas já há previsão de temporais sobre o nordeste paulista. Também chove forte em Minas Gerais e Rio de Janeiro. Entre 17 e 21 de janeiro, a previsão é de chuva em todo o Sudeste, porém não há previsão de acumulados tão elevados quanto os previstos para o período entre 12 e 16 de janeiro.
Centro-Oeste
No sábado, as chuvas atingem Mato Grosso, centro e norte de Goiás, Distrito Federal e o oeste de Mato Grosso do Sul. Destaque para os temporais em Paraúna, Goiás, com acumulado de mais de 85mm em 24 horas ou quase 30% da média do mês de janeiro. O calor predomina em boa parte de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, mas a temperatura máxima ainda permanece mais baixa em boa parte de Goiás e Distrito Federal. No domingo, os temporais atingem o centro e norte de Mato Grosso do Sul e norte de Goiás. Apesar destes temporais, as chuvas enfraquecem em boa parte da Região neste dia e a temperatura finalmente entra em elevação. Espera-se, portanto, uma trégua da invernada a partir deste dia. Entre 17 e 21 de janeiro, a previsão é de chuvas em todo o Centro-Oeste, com grande acumulado em Mato Grosso e noroeste de Goiás.
Nordeste
No sábado, a chuva isolada e com baixo acumulado atinge o Maranhão, Piauí, Ceará, centro e oeste de Pernambuco, sertão de Alagoas e centro e oeste da Bahia. Pode chover forte em algumas poucas cidades do Maranhão, especialmente no litoral do Estado. No leste do Nordeste, o tempo permanece seco, ensolarado e quente. No domingo, chove forte no litoral, no oeste e no sul do Maranhão e no centro e sul do Piauí. Entre 17 e 21 de janeiro, destaca-se o acumulado de mais de 100mm previsto em boa parte do Maranhão e no oeste do Piauí.
Norte
No sábado, os temporais atingem o Pará e Amapá. No domingo, chove forte no leste do Amazonas, Tocantins, Pará e no litoral do Amapá. Entre 17 e 21 de janeiro, os temporais atingem o Tocantins, Pará e litoral do Amapá, com acumulado em torno dos 200mm em várias localidades.

SOMAR METEOROLOGIA


Divulgação/Canal Rural / 

Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011 - 22h40       Última atualização, 13/01/2011 - 22h57

Catástrofe no RJ é o maior desastre

 natural do Brasil; mais de 500 pessoas morrem

Foto: Vanderlei Almeida/AFPZoomEscombros do deslizamento na Vila de Vieira, em Teresópolis, RJ
Escombros do deslizamento na Vila de Vieira, em Teresópolis, RJ 

Da Redação, com BandNews FM

cidades@eband.com.br

Os deslizamentos de terra provocados pelas fortes chuvas que deixaram mais de 500 mortos na região serrana no Rio de Janeiro se tornaram o maior desastre natural do Brasil. A tragédia superou um deslizamento em 1967, em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, quando 300 pessoas morreram.

O início da tragédia no Rio foi na noite da terça-feira. As chuvas provocaram a queda de toneladas de terra e lama que atingiram princialmente as cidades de Teresópolis e Nova Friburgo. No entanto, os municípios de Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto também registraram mortes.

Os trabalhos de resgate ainda devem continuar na madrugada desta sexta-feira. Helicópteros auxiliam no resgate de pessoas que ainda estão ilhadas.

Nesta tarde, a Força Nacional de Segurança Pública enviou 225 agentes, entre homens e mulheres, para auxiliar a Secretaria de Segurança Pública do Estado. Amanhã, segundo a Força Nacional, seriam enviados cães farejadores.

A prefeitura de Teresópolis divulgou em seu site a lista de corpos identificados. O prefeito Jorge Mário determinou, nesta quinta, a abertura de mais 300 covas individuais no cemitério da cidade.

Governo Federal

A presidente Dilma Rousseff sobrevoou as áreas afetadas durante a tarde e, durante entrevista coletiva, afirmou que neste momento é preciso socorrer e garantir que as vítimas das chuvas tenham acesso a remédios e atendimento à saúde.

Dilma afirmou ainda que pelo menos cinco mil famílias receberão o aluguel social e que o governo federal vai liberar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e antecipar o pagamento do Bolsa Família para todas as famílias cadastradas.

Mortos
Até as 22h30 desta noite a Defesa Civil dos municípios havia confirmado 510 mortos, sendo 223 em Teresópolis, 225 em Nova Friburgo, 39 em Petrópolis, 19 em Sumidouro e quatro em São José do Vale do Rio Preto.


Redator: Marielly Campos

São Paulo,abaixo d'agua...


publicado em 13/01/2011 às 16h37:

Chuvas deixam mais de 50 famílias
desabrigadas em Jaguariúna

Forte temporal deixou bairros inteiros ilhados
Da Rede Record
Publicidade
Mais de 50 família
 ficaram desabrigadas
 em Jaguariúna,
a 123 km de São Paulo,
 em razão de fortes
 chuvasna madrugad
 desta quinta-feira
 (13). Bairros inteiros
 ficaram ilhados.

A Defesa Civil
 informou que
 as comportas do sistema
 Cantareira,
 do qual faz parte o rio Jaguari -
 um dos principais da região -,
 estão sempre abertas.
 O órgão diz que o transbordamento
 foi ocasionado
 pelo excesso de chuvas.

No bairro Jardim Paraíso,
cerca de 15 casas ficaram alagadas.
Segundo a Defesa Civil, em
12 horas o rio subiu 2,5 m.
 Muitas casas foram tomadas
 pela água e o que deu para
ser salvo foi direto para
caminhões de mudança.
As famílias que moram
na região pensam em se mudar.


    jpv- na Fórmula Truck

    jpv- na Fórmula Truck
    Etapa -Tarumã-Viamão

    Para voltar Clic aqui

    Para voltar  Clic aqui
    voltar