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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Jornal do Povo de Viamão-JPV: O video do ano,Solidariedade e heroismo na tragédi...

Jornal do Povo de Viamão-JPV: O video do ano,Solidariedade e heroismo na tragédi...

O video do ano,Solidariedade e heroismo na tragédia das chuvas...

Saúde | 11/01/2011 | 18h39min

Emergência do SUS do Hospital

 São Lucas suspende

 o atendimento após temporal

Instituição orienta que os pacientes procurem 

atendimento em outros hospitais

A forte chuva da tarde desta terça-feira em Porto Alegre provocou a suspensão do atendimento na emergência do Sistema Único de Saúde (SUS) do Hospital São Lucas, da PUCRS.

Com a falta de luz na recepção do pronto-socorro do SUS no final desta tarde, houve a suspensão do atendimento. A energia elétrica deve retornar até as 21h. A instituição orienta que os pacientes procurem atendimento em outros hospitais.

Antes da suspensão do atendimento, o hospital apresentava superlotação na emergência do SUS da instituição, algo recorrente nos últimos dias.

Com 15 leitos, a emergência de adultos que atende a pacientes do SUS tem registrado um número três vezes maior em relação à sua capacidade. Na manhã desta terça-feira, 50 pessoas recebiam atendimento na unidade.

Confira a situação das principais emergências da Capital:

ZEROHORA.COM

Resumo da Tragédia...

Rio já tem mais mortes por chuva do que todo o Brasil em 2010

Cidades serranas fluminense superaram o números de todo o País no ano passado, quando também foram registradas tragédias

Daniel Torres, iG São Paulo | 14/01/2011 08:07
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número de mortes na região serrana do Rio de Janeiro já é maior do que a soma de todas as mortes provocadas pelas chuvas que atingiram o Brasil em 2010, ano em que Rio de Janeiro, São Paulo e Estados do Nordeste já haviam sofrido com as enchentes. Em todo o ano passado, o País registrou 473 mortes em 11 Estados das regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste.
O número de vítimas abrange as mortes ocorridas em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Acre, Alagoas, Pernambuco e Bahia.
Em 2010, o Rio também foi o Estado que registrou mais óbitos decorrentes dos temporais, com 316 mortes. Somente em Niterói, o município mais atingido, foram pelo menos 168 vítimas, grande parte em consequência dos desabamentos e deslizamentos de terra no Morro do Bumba, no início de abril.
São Paulo registrou 46 óbitos e Alagoas contabilizou 35 mortos. Ainda segundo a Defesa Civil, apesar de não confirmarem nenhuma morte, outros sete Estados também registraram prejuízos causados pelas chuvas: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Amazonas, Rondônia e Sergipe.
A tragédia da região serrana é a maior tragédia natural da história brasileira. E o Rio de Janeiro é um Estado onde tragédias se repetem. Só o ano de 2010 foi marcado por duas grandes tragédias provocadas pelas chuvas.
Na madrugada do dia 1º de janeiro, logo após as festas de réveillon, parte da pousada Sankay, na Praia do Bananal, além de sete casas vizinhas foram soterradas em Angra doe Reis. No Morro da Carioca, pelo menos 20 casas foram atingidas, totalizando 53 mortos na cidade do sul fluminense.
No dia 7 de abril o acúmulo de água provocou um grande deslizamento de terra no Morro do Bumba, em Niterói e em toda a região metropolitana da capital. Dezenas de casas construídas em cima de um antigo lixão, no Morro do Bumba, foram soterradas em uma tragédia anunciada. As 47 vítimas, além de centenas de desabrigados pagaram um preço alto pelas construções feitas em áreas de risco. No total, mais de 250 mortos foram contabilizados no Rio e em municípios vizinhos. Niterói é uma cidade marcada por tragédia. Durante a tragéria do Morro do Bumba, moradores ainda recordam e evocam a tragédia de 17 de dezembro de 1961, quando um incêndio causou a morte de cerca de 500 pessoas (70% delas crianças) na cidade.
Em 2008, a alvo da força das águas foi Santa Catarina. A tragédia começou no dia 22 de novembro e deixou 137 mortes em mais de 60 cidades afetatadas. Mais de 1,5 milhão foram afetadas e pelo menos 25 comunidades sumiram do mapa.
Conhecida como uma das maiores tragédias naturais da história do Brasil, as fortes chuvas que resultaram em grandes deslizamentos de terra na serra de Caraguatatuba, no litoral norte paulista, mataram mais de 400  pessoas e soterradas centenas de casas. Cerca de 30% da população ficou desabrigada e diversos desaparecidos nunca foram encontrados.
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No maior desastre do país, 511 mortos – e mais chuva
A chuva que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro nesta semana produziu superlativos inglórios. Na noite desta quinta-feira, a contagem do número de mortos ultrapassou as 436 vítimas registradas nas enchentes de Caraguatatuba, São Paulo, no verão de 1967. Agora, Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo protagonizam o maior desastre natural da história do país. Na manhã desta sexta, os mortos já somavam 511. E continuava chovendo forte – em Nova Friburgo, a chuva era forte; em Teresópolis e Itaipava, mais fraca.

O número de mortos foi calculado de acordo com os últimos levantamentos das prefeituras. Desde a noite de quarta, ele praticamente dobrou. Nova Friburgo é o município mais atingido, com 225 vítimas, seguido por Teresópolis, com 228 e Petrópolis, 39. A cidade de Sumidouro, por sua vez, contabiliza 19 mortos.

Há ainda cerca de 14 mil pessoas sem teto, segundo dados do governo do Rio de Janeiro. São pessoas que estão lotadas em abrigos, mas não podem voltar para suas casas – seja porque elas estão em áreas impossíveis de serem acessadas, seja porque elas foram simplesmente destruídas pela chuva.

A população de áreas atingidas pelas fortes chuvas no país poderá pedir a liberação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir desta sexta-feira. Além disso, os beneficiários do seguro-desemprego que vivem nessas áreas receberão nos próximos dias – de forma automática – duas parcelas adicionais do auxílio. Outras medidas imediatas do governo federal são a liberação do Aluguel Social e do Benefício da Prestação Continuada e a antecipação do Bolsa-Família para os beneficiários dos três municípios. O governo federal prevê o investimento de 1,77 bilhão de reais ao estado do Rio até 2014 em ações como drenagem e contenção de encostas.

Próximos dias – O risco de novos temporais ainda não passou, e já surge um grave risco que amplifica a tragédia das chuvas. Nas áreas alagadas, a água contaminada por lixo, insetos e ratos expõe a população a doenças como leptospirose, hepatite A e diarréia. O risco de doenças aumenta porque em muitas áreas o fornecimento de água está cortado, e muita gente acaba consumindo água contaminada.

Segundo o Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), uma faixa de nuvens carregadas continua sobre grande parte da região Sudeste, Centro-Oeste e Norte do país.

Deve chover forte em áreas de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás e Distrito Federal. O Cptec recomenda que os moradores dessas regiões fiquem atentos aos comunicados da Defesa Civil, já que há chance de transtornos e deslizamentos.


Fonte:  Veja  

Depois de enfraquecer,

 chuva volta a atingir 

região serrana do RJ com força

Temporais devem retornar

 à região no domingo

SÁBADO, DIA 15
SulNo sábado, as chuvas atingem o norte do Rio Grande do Sul, Santa Cataria e Paraná. Há risco de temporais localizados na Serra e Litoral de Santa Catarina e litoral do Paraná. Faz calor em toda a região, com destaque para os mais de 35°C no oeste do Rio Grande do Sul.
SudesteOs temporais finalmente dão uma trégua ao Estado de São Paulo. Ainda há previsão de chuva, porém o acumulado será bem menor que nos dias anteriores. Entretanto, no norte do Rio de Janeiro, sul do Espírito Santo e no leste, centro e oeste de Minas Gerais, os temporais prosseguem. O acumulado chega aos 90mm ou um terço da média de janeiro, em Pompeu, em Minas Gerais. Na região serrana do Rio, a chuva enfraquece, mas não para completamente. O calor predomina em São Paulo e no norte do Rio de Janeiro, mas a temperatura máxima permanece baixa entre Minas Gerais e Espírito Santo.
Centro-OesteNo sábado, as chuvas atingem Mato Grosso, centro e norte de Goiás, Distrito Federal e o oeste de Mato Grosso do Sul. Destaque para os temporais em Paraúna, Goiás, com acumulado de mais de 85mm em 24 horas ou quase 30% da média do mês de janeiro. O calor predomina em boa parte de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, mas a temperatura máxima ainda permanece mais baixa em boa parte de Goiás e Distrito Federal.
NordesteNo sábado, a chuva isolada e com baixo acumulado atinge o Maranhão, Piauí, Ceará, centro e oeste de Pernambuco, sertão de Alagoas e centro e oeste da Bahia. Pode chover forte em algumas poucas cidades do Maranhão, especialmente no litoral do Estado. No leste do Nordeste, o tempo permanece seco, ensolarado e quente.
NorteNo sábado, chove em toda a região Norte nesta sábado, com risco de temporais no litoral e no sul do Pará, além de todo o centro e norte do Amapá. Mesmo com as chuvas generalizadas, o calor predomina em toda a região.
Confira a previsão para os próximos dias
SulNo domingo, ainda chove no nordeste e nordeste do Rio Grande do Sul, meio oeste e leste de Santa Catarina e no leste e sul do Paraná. Porém, a chuva será mais isolada e com menor acumulado em relação aos dias anteriores. O calor, por consequência, aumenta, com máxima de mais de 35°C no centro e oeste do Rio Grande do Sul e mais de 30°C em boa parte de Santa Catarina e Paraná. Na segunda, o tempo muda. A chegada de uma frente fria causa chuva generalizada no oeste e sul do Rio Grande do Sul, sul e oeste de Santa Catarina e no oeste e leste do Paraná. Apesar disso, o acumulado ainda será baixo na maior parte das localizadas. Apenas entre Barra do Quaraí e Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, o acumulado será mais elevado, com valor entre 20mm e 40mm. Na terça, a frente fria causa chuva em boa parte da região Sul, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. O elevado promete ser elevado no leste, nordeste, oeste e sul do Paraná, litoral sul e oeste de Santa Catarina e no norte e oeste do Rio Grande do Sul. Entre o extremo norte do Rio Grande do Sul e o oeste de Santa Catarina, o acumulado pode passar dos 60mm, porém estes temporais serão localizados. Entre 19 e 23 de janeiro, as chuvas prosseguem sobre toda a região Sul, porém o acumulado será baixo no Rio Grande do Sul e no oeste e sul de Santa Catarina. O Paraná será o Estado mais beneficiado pela chuva, com acumulado de mais de 100mm na região noroeste.
SudesteNo domingo, os temporais ficam mais restritos, porém não param completamente. As chuvas fortes atingem o interior do Rio de Janeiro (região serrana) e o centro, leste e sul de Minas Gerais. Em São Paulo, apesar da chuva, não há previsão de acumulados significativos. A temperatura máxima permanece baixa entre o Rio de Janeiro e o centro, oeste e sul de Minas Gerais, mas o calor predomina em São Paulo e Espírito Santo. Na segunda, os grandes temporais retornam e atingem o Rio de Janeiro, oeste e sul de Minas Gerais e norte de São Paulo. Na terça, os temporais mais intensos atingem o centro e norte de São Paulo. Também chove forte no litoral do Rio de Janeiro e oeste de Minas Gerais. Entre 19 e 23 de janeiro, as chuvas fortes prosseguem sobre o Sudeste, com destaque para o elevado acumulado em São Paulo, oeste e sul de Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro.
Centro-OesteNo domingo, os temporais atingem o centro e norte de Mato Grosso do Sul e norte de Goiás. Apesar destes temporais, as chuvas enfraquecem em boa parte da região neste dia e a temperatura finalmente entra em elevação. Espera-se, portanto, uma trégua da invernada a partir deste dia. Entre 17 e 21 de janeiro, a previsão é de chuvas em todo o Centro-Oeste, com grande acumulado em Mato Grosso e noroeste de Goiás.
NordesteNo domingo, chove forte no litoral, no oeste e no sul do Maranhão e no centro e sul do Piauí. Entre 17 e 21 de janeiro, destaca-se o acumulado de mais de 100mm previsto em boa parte do Maranhão e no oeste do Piauí.
NorteNo domingo, chove forte no leste do Amazonas, Tocantins, Pará e no litoral do Amapá. Entre 17 e 21 de janeiro, os temporais atingem o Tocantins, Pará e litoral do Amapá, com acumulado em torno dos 200mm em várias localidades.

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previsões do tempo não são boas...


Sexta-feira, 14 de janeiro de 2011 - 08h18       Última atualização, 14/01/2011 - 08h30

Inmet prevê chuva forte para SP, MG

 e RJ nesta sexta-feira

Foto: Jadson Marques/AEZoomA chuva matou mais de 500 pessoas apenas no Rio de Janeiro
A chuva matou mais de 500 pessoas apenas no Rio de Janeiro

Da Redação

cidades@eband.com.br

O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) publicou alertas para o risco de chuva forte nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Temporais durante a semana destruíram cidades e provocaram a morte de mais de 500 pessoas apenas na região serrana fluminense.

De acordo com o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, a situação no Estado, que já é crítica com a maior tragédia climática da história do Brasil, pode ficar ainda pior.

“O que nos está angustiando são as próximas horas e dias, pois há previsão de mais chuva. O problema não se resume aos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis. Envolve também Areal, São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro. Há áreas ainda com risco de desabamento, com queda de barreiras e com índice pluviométrico com previsão elevada", afirmou Cabral.

O Inmet também prevê chuva forte no Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Goiás; Distrito Federal; e no Tocantins.

Redator: Roberto Saraiva

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