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sábado, 15 de janeiro de 2011

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5/01/2011 - 11h59

Militares buscas vítimas em área de difícil acesso em Petrópolis; RJ tem 555 mortes

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DA AGÊNCIA BRASIL
DE SÃO PAULO
Atualizado às 12h03.
O Exército já está participando das buscas das vítimas dos temporais no distrito de Itaipava, um dos mais afetados no município de Petrópolis (região serrana do Rio), informou a prefeitura neste sábado. Na manhã de hoje, equipes foram enviadas aos locais de maior dificuldade de acesso, principalmente na região do Vale do Cuiabá, onde estima-se que há corpos sob os escombros. Militares da FAB (Força Área Brasileira) também atuam na região.
Os temporais da última terça-feira (11) também causaram mortes em outros quatro municípios da região serrana. Segundo último balanço da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil, 555 pessoas morreram na região --252 em Nova Friburgo, 240 em Teresópolis, 43 em Petrópolis, 16 em Sumidouro e 4 em São José do Vale do Rio Preto.
Em Petrópolis, o Exército disponibilizou três caminhões e 105 homens para ajudar nas buscas. Ao menos 600 homens da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e da prefeitura trabalham no município.
Além de instalar um Subcentro de Operações de Busca e Salvamento em Petrópolis, a FAB montou um serviço de telefonia fixa e via rádio e um hospital de campanha na região, que estão sendo usados para socorrer às vítimas da tragédia.
O governador Sérgio Cabral (PMDB) decretou luto oficial no Estado por sete dias. O decreto, assinado na sexta-feira (14), entra em vigor na próxima segunda (17), quando será publicado no "Diário Oficial".
RISCO
Reportagem publicada na edição deste sábado da Folha mostra que um estudo encomendado pelo próprio Estado do Rio de Janeiro já alertava, desde novembro de 2008, sobre o risco de uma tragédia na região serrana fluminense.
A situação mais grave, segundo o relatório, era exatamente em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, os municípios mais devastados pelas chuvas e que registram o maior número de mortes. Essas cidades tiveram, historicamente, o maior número de deslizamentos de terra.
O estudo apontou a necessidade do mapeamento de áreas de risco e sugeriu medidas como a recuperação da vegetação, principalmente em Nova Friburgo, que tem maior extensão de florestas.
O secretário do Ambiente do Rio, Carlos Minc, disse que o mapeamento de áreas de risco foi feito, faltando "apenas" a retirada dos moradores, e que os parques florestais da região também foram ampliados.
Felipe Dana/AP
Após temporal, carros ficam mergulhados em lama em Nova Friburgo; veja outras imagens
Após temporal, carros ficam mergulhados em lama em Nova Friburgo; veja outras imagens
VERBA
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira o envio de R$ 100 milhões para ajudar as cidades serranas do Rio, informou o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. O dinheiro faz parte de um total de R$ 780 milhões liberados por Dilma, por meio de medida provisória editada na quarta-feira (12), para as cidades e Estados prejudicados pelas chuvas.
O governador Sérgio Cabral afirmou ontem que haverá o momento de se fazer "autocrítica" e "avaliação" sobre a tragédia na região serrana. Mas, para ele, este não é o momento.
"A hora é de arregaçar as mangas e ajudar a essas famílias. É máquina, bombeiros trabalhando. Sempre tem a hora de fazer avaliação. Tem que se fazer uma autocrítica, por que se permitiu fazer tudo isso. Mas agora é resgatar corpos e ajudar famílias desabrigadas. Não vamos perder tempo nesse momento", disse o governador, em visita ao bairro Caleme, em Teresópolis, um dos mais atingidos por deslizamentos e cheias de rios.
Roberto Ferreira/Prefeitura de Teresópolis
Familiares acompanham enterro no cemitério Carlinda Berlim, em Teresópolis (RJ), inde 168 já foram sepultados
Familiares acompanham enterro no cemitério Carlinda Berlim, em Teresópolis (RJ), onde 168 já foram sepultados

Luto oficial no Rio...Sete dias

Cabral decreta luto de 7 dias 

pelas vítimas das chuvas 

na Região Serrana

Redação SRZD | Rio+ | 15/01/2011 09h16

Foto: Reprodução de TVO governador Sérgio Cabral
 decretou luto oficial no estado
do Rio de Janeiro por sete dias
em razão  das mais de 540 mortes
 causadas pelas chuvas na Região
Serrana. O decreto foi assinado na
 sexta-feira e vai entrar em vigor
na segunda, quando será publicado
 no diário oficial. Esta já é considerada
 a maior tragédia climática da história país.
 O número de óbitos já ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, onde 436 pessoas morreram.

O número de mortes ainda pode ser maior na Região Serrana do Rio,
 pois de acordo com relatos de pessoas que estão no local as equipes
 de buscas não chegaram em áreas   mais castigadas pelas tempestades
 por causa do difícil acesso. O trabalho de buscas recomeçou
em Teresópolis e Petrópolis, na manhã deste sábado.

A fatal de energia elétrica ainda não permite que equipes
tentem fazer resgate de vítimas e procurem corpos durante

 a madrugada nestas cidades. Já em Nova Friburgo as equipes
 seguiram as buscas ao longo da madrugada. Além de funcionários
 da Defesa Civil, os moradores também ajudam a encontrar
as vítimas.
Leia também

Governo

Em reunião ministerial, Mantega alerta

 para os desafios do país

O ministro da Fazenda mostrou que a continuidade

 do crescimento sustentável depende de importantes

 ajustes na economia

Beatriz Ferrari
Presidente Dilma Rousseff durante reunião ministerial, Brasília - 14/01/2011
Aos ministros, a presidente Dilma Rousseff defendeu a necessidade de um estado mais eficiente (Evaristo Sá/AFP)
À presidente Dilma Rousseff e aos 36 ministros presentes, Mantega afirmou que o país precisa de ajuste fiscal e atenção ao câmbio
Na primeira reunião ministerial do governo Dilma Rousseff, ocorrida em Brasília nesta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez uma apresentação sobre as perspectivas da economia brasileira até 2014. Conforme antecipado por reportagem do site de VEJA, o principal recado passado aos 36 ministros presentes, além da própria presidente, foi o de que o país tem dois grandes desafios pela frente para seguir em uma rota de crescimento sustentável, com inflação sob controle: a realização de um ajuste fiscal e a desvalorização expressiva do dólar em relação ao real.
Mantega usou a maior parte de sua apresentação para ressaltar as principais conquistas do país no campo econômico até 2010 e reservou os alertas para o final. O ministro destacou que o caminho do crescimento sustentável implica uma redução “considerável” dos gastos de custeio e a manutenção da solidez fiscal, de modo a abrir espaço para a continuação dos investimentos, além da redução da carga tributária e dos juros.
O ministro ressaltou que o ajuste fiscal previsto não causará desemprego, recessão, nem diminuição de investimentos. Será muito mais baseado em racionalização de despesas e aumento de eficiência do gasto público. No entanto, não especificou qual será o corte no Orçamento de 2011. Na manhã desta sexta-feira, Mantega havia adiantado que o valor do contingenciamento só deverá ser fechado em fevereiro porque depende de negociações com cada ministério.
Por fim, o ministro da Fazenda citou a nova geopolítica econômica — em que as nações emergentes lideram o dinamismo da economia internacional, com os países desenvolvidos enfrentando imensa dificuldade para crescer – e a questão da expressiva valorização do real em relação ao dólar. Mantega, conforme dito por fontes do Planalto e da Fazenda, não discutiu novas medidas de controle cambial, restringindo-se a mostrar que o governo tem sido atuante neste campo, promovendo aumentos de IOF sobre o investimento estrangeiro em renda fixa e de compulsório nas operações de câmbio dos bancos brasileiros.
Mantega expôs uma variedade de dados para comprovar a conquista do desenvolvimento sustentável nos últimos anos e afirmou que o governo Dilma o consolidará. Segundo previsões do ministério da Fazenda, a taxa de investimento total – que soma as contribuições pública e privada – deve passar dos atuais 19% do PIB para 24% do PIB em 2014. Parte de sua apresentação ressaltou o papel do estado como indutor do investimento, demonstrando que o investimento público saltou de 48,9 bilhões de reais em 2006 – antes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – para 122,2 bilhões de reais em 2010.

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