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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Kadhafi morto ou vivo...


Rumor sobre morte de Kadafi baixa preço do petróleo

22h56m

O preço do petróleo nos EUA baixou de um máximo de 120 dólares, esta quinta-feira, depois de ter circulado um rumor sobre a morte de Kadafi e terem sido dadas garantias pela Arábia Saudita de que conseguiria suprir falhas de fornecimento devido à instabilidade na Líbia.
Fonte do Governo dos EUA, contactada pela agência Reuters, garante que Washington não tem motivos para acreditar que o líder líbio esteja morto.
 
foto SHARIF KARIM/REUTERS
Rumor sobre morte de Kadafi baixa preço do petróleo
Protestos contra Kadafi no Líbano
 
Depois três dias de agitação e subida de preços, os mercados acalmaram com o anúncio da Arábia Saudita, um dos principais produtores de petróleo do Mundo. "Depois, ouvimos o rumor de que Kadafi estava morto", contou o presidente de uma empresa de investimentos na área da energia.
Os preços do barril de Brent estiveram a ser negociados perto dos 120 dólares esta manhã, mas, ao fim do dia, o preço baixou para 110,5 dólares, a maior amplitude de negociação desde Setembro de 2008. Mais tarde, o preço do Brent estabilizou a 111,36 dólares o barril.
 
 

Inter vence e convence 4 a 0 jaguares


O fenômeno Bolatti: com dois dele, Inter faz 4 a 0 no Jaguares

Depois de fazer gol na estreia, argentino marca mais duas vezes e alivia pressão sobre Roth, muito vaiado. Damião e Oscar completam

Por Alexandre AlliattiPorto Alegre
Bolatti Internacional (Foto: Vipcom)Bolatti comemora: ele foi o grande destaque da
vitória do Inter no Beira-Rio (Foto: Vipcom)
É irônico que um volante, justamente um volante, salve a pele de Celso Roth. É uma pequena piada do futebol fazer com que um jogador de marcação, daqueles que o treinador é acusado de idolatrar, vá a campo, faça dois gols, dê paz ao Inter. Mario Bolatti é volante. Volante bom, mas volante. Volante goleador, mas volante. Foi ele, ao marcar duas vezes no primeiro tempo, o grande destaque da vitória de 4 a 0 do Colorado sobre o Jaguares, do México, na noite desta quarta-feira, no Beira-Rio.
Leandro Damião e Oscar, na etapa final, marcaram os outros gols de uma vitória recheada por vaias a Roth, marcada por atuação inconstante, fabricada para colocar o Inter na liderança do Grupo 6 da Libertadores, com quatro pontos, à frente do Emelec no saldo de gols. O resultado, porém, não eliminou a desconfiança dos torcedores com Roth. Ele foi chamado de burro até depois de o Inter abrir 3 a 0.
Encerrada a partida, o Inter terá duas semanas dedicadas exclusivamente aos treinos. O Colorado volta a campo apenas em 9 de março, contra o Ypiranga, pelo Gauchão. O próximo desafio pela Libertadores é no dia 16, na Bolívia, diante do Jorge Wilstermann.
Nada explica Mario Bolatti
Nem que Mario Bolatti fosse analisado em laboratório. Nem que fosse submetido a exames profundos pelos cientistas mais aloprados. Nem que uma junta religiosa consultasse seus pergaminhos mais amarelados. Nada, nada, absolutamente nada explicaria o que aconteceu com esse argentino de 1,90m no gramado do Beira-Rio nesta quarta-feira. Bolatti já tinha feito um gol no Equador. Fez mais dois. Um volante, recém-contratado, que mal sabe se orientar pelos corredores do Gigante, fez os três primeiros gols do Inter na Libertadores. Um volante! Nem a união de todas as teses com todas as crenças pode explicar Mario Bolatti.
- Foi um pouco de sorte – disse o jogador ao deixar o gramado no intervalo.
Sorte? Nem Bolatti consegue explicar. E Celso Roth não quer explicações. Quer alívio. O pescoço do treinador colorado foi retirado da guilhotina pelo volante argentino. Porque o Inter, na verdade, não jogou bem no primeiro tempo. E daí? E daí, se jogar bem e empatar lá no Equador pouco valeu em meio a uma chuvarada de críticas?
O início da partida foi de meter medo. O Jaguares mostrou velocidade, e o Inter contrapôs com fragilidade defensiva. Sorondo cortou um cruzamento depois do outro. Aos poucos, porém, os colorados conseguiram equilibrar. E criaram chances. Kleber mandou chute por cima. Leandro Damião errou a mira após receber de Guiñazu. Zé Roberto tentou de longe, nas mãos do goleiro.
E aí pintou Bolatti. Eram 19 minutos. A pressão no Beira-Rio crescia à velocidade da luz quando Zé Roberto mandou o cruzamento. A torcida queria o pescoço de Roth quando sobrou aquela bola. A tensão era quase física, quase palpável, quando Mario Bolatti emendou aquele rebote. E a bola entrou. Como acontecera no Equador, entrou. Gol de Bolatti! Gol do Inter!
Nasce um novo ídolo na beira do Guaíba. O encanto da torcida com o volante não minguou entre os 19 e os 43 minutos do primeiro tempo. E aí explodiu de vez. Zé Roberto cruzou, Sorondo desviou, Bolatti marcou. Como é que se vai explicar o que acontece com o tal do Mario Bolatti?
Mais fácil explicar o primeiro tempo. O Inter, sem D’Alessandro, lesionado, perdeu sua maior característica, a posse de bola. E não melhorou muito no seu maior defeito, a falta de agressividade. Com o nervosismo acrescido a isso, o jogo ficou complicado. O Jaguares não teve chances gritantes de gol, mas incomodou com cruzamentos, com chutes de longe e com passeios pelos arredores da zaga vermelha.
Lauro teve que trabalhar. Defendeu cabeceio de Frías, chute de Rodríguez e pancada de Manso. E viu outro chute de Frías passar perto de sua trave esquerda. Mas perto não é gol. Mario Bolatti que o diga.
Damião e Oscar fecham o placar: 4 a 0
O Inter voltou muito mal no segundo tempo. Não teve triangulação, não teve saída ao ataque, não teve controle defensivo. O Jaguares ocupou espaços, decidiu mandar na partida. Mas padeceu da falta de objetividade, o maior dos males do futebol mexicano. Resultado: gol do Inter.
A torcida chamava Roth de burro, reclamava da morosidade do time, deixava o jogo novamente tenso. Para remediar o problema, pintou uma falta na frente da área. Zé Roberto cobrou, o goleiro Villalpando soltou, Cavenaghi fez a bola beijar a trave. E aí Leandro Damião apareceu, centroavante que é, para concluir. Ufa: 3 a 0 pro Inter.
O panorama não mudou muito depois do gol de Damião. O Jaguares continuou ciscando, o Inter seguiu com pouco brilho, a torcida manteve as vaias e os gritos de "burro" para Celso Roth. O treinador mandou Oscar, Alecsandro e Andrezinho a campo nos lugares de Leandro Damião, Cavenaghi e Zé Roberto. E um deles brilhou. Oscar, grande aposta do clube, mandou uma patada de longe e completou o placar: 4 a 0.
Valeu. Valeu pela vitória, pelo alívio, pela liderança. Valeu por Mario Bolatti.
Aliás, procura-se alguém que explique Mario Bolatti.
INTERNACIONAL 4 X 0 JAGUARES
Lauro, Nei, Índio, Sorondo e Kleber; Wilson Matias, Bolatti, Guiñazu e Zé Roberto (Andrezinho); Cavenaghi (Alecsandro) e Leandro Damião (Oscar).Villalpando, Martínez, Fuentes (Flores) e Sánchez; Cabrera, Hernández, Torres (Salazar), Rodríguez, Manso (Zamora) e Rojas; Frías.
T: Celso RothT: José Guadalupe Cruz
Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS). Data: 23/02/2011. Árbitro:Roberto Silveira (Uruguai). Auxiliares: William Casavieja (Uruguai) e Marcelo Costa (Uruguai).
Gols: Bolatti, aos 19 e 43 minutos do primeiro tempo; Leandro Damião, aos 20, e Oscar, aos 46 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Zé Roberto, Bolatti, Kleber, Sorondo (Inter); Martínez, Rodríguez, Cabrera (Jaguares).
Público: 26.337. Renda: R$ 643.780,00.

Terremoto da Nova Zelândia



Christchurch - Os socorristas neozelandeses intensificaram
os esforços ontem para tentar salvar os sobreviventes presos
nos escombros em Christchurch, depois do terremoto de
terça-feira que deixou pelo menos 75 mortos e 300 desaparecidos,
mas a situação de alguns imóveis não deixa esperanças.
Durante a madrugada, 500 socorristas conseguiram liberar
 30 pessoas dos escombros, segundo o chefe de polícia Russell Gibson.
 Em alguns casos, as equipes foram obrigadas a amputar
membros de alguns sobreviventes para retirá-los dos imóveis
 desabados. O principal tremor ocorreu às 20h51 da segunda-fera
no horário de Brasília, 12h51 da terça na Nova Zelândia.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, decretou estado
de emergência a nível nacional depois do terremoto mais letal
 em 80 anos na Nova Zelândia. Key, que se descreveu como um
´um filho orgulhoso de Christchurch`, prometeu que a cidade,
 a segunda maior do país, com 340 mil habitantes, será reconstruída.

De acordo com a AIR Worldwide, empresa que avalia os prejuízos
 financeiros para as seguradoras após uma catástrofe,
o terremoto de Christchurch provocou danos materiais de US$ 8,6 bilhões.

Boa parte da cidade continuava sem energia elétrica e
 os tremores secundários prejudicavam os trabalhos de resgate.
 Os esforços se concentram em dois imóveis do centro da cidade,
nos quais sobreviventes conseguiram fazer contato com os socorristas.
´Recebemos SMS e ouvimos batidas de pessoas dentro.
 Estamos concentrados nestes imóveis`, disse Gibson.

Anna Bodkin passou 26 horas sob os escombros até ser resgatada.
Os voluntários encararam a salvação dela como um ´milagre`.
Em outros prédios, no entanto, a polícia desistiu de encontrar sobreviventes,
como por exemplo na sede da emissora de televisão regional
Canterbury e em uma escola de idiomas para estrangeiros,
onde provavelmente estão presos 10 estudantes japoneses
e dois sul-coreanos.
 

Nova Zelândia luta contra o tempo

Nova Zelândia luta contra o tempo

Brasileiros na Libia serão resgatados em Breve...


Navio para resgatar brasileiros na Líbia já navega em direção à cidade de Benghasi

Agência Brasil
Um navio deixou a Grécia, na tarde de hoje (23), em direção à Benghasi, na Líbia, para resgatar 148 brasileiros que não conseguem sair do país por causa dos protestos violentos contra o governo de Muamar Kadafi, informou o Itamaraty, por meio de nota.
A operação de regaste é feita em parceria com a construtora Queiroz Galvão, que tem funcionários na Líbia. Segundo o Itamaraty, alguns estrangeiros também serão resgatados na operação.
Segundo a chancelaria brasileira, as autoridades líbias autorizaram a entrada de cinco voos fretados de empresas para a retirada de seus funcionários do país, hoje e amanhã (24).
Estima-se de 500 a 600 brasileiros na Líbia, a maioria vive no país e trabalha para construtoras como a Queiroz Galvão, a Andrade Gutierrez e a Odebrecht, além da Petrobras. De acordo com o Itamaraty, todos os brasileiros estão bem.

Tags: líbia, Navio

OBAMA resolve abrir a boca...


Obama: Autoridades líbias terão de prestar contas sobre repressão

Presidente americano enviará secretária de Estado Hillary Clinton para coordenar esforços com aliados e parceiros

iG São Paulo | 23/02/2011 19:21 - Atualizada às 19:56

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Em seu primeiro pronunciamento desde que a crise começou na Líbia em 17 de fevereiro, o presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira que as autoridades líbias terão de prestar contas sobre os atos de violência contra os manifestantes que pedem a renúncia do líder Muamar Kadafi. "Autoridades líbias terão de prestar contas de atos de violência contra a população", disse em pronunciamento nesta quarta-feira.
O discurso do líder americano foi feito após o porta-voz do Departamento de Estado, Peter Crowley, afirmar que os EUA estão considerando uma série de respostas à violenta crise política na Líbia, incluindo a possibilidade de sanções e congelamento de bens.
"Estamos preparando amplas opções em resposta à violência em coordenação com aliados e parceiros", disse Obama, ao explicar que a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, estará na segunda-feira em Genebra para se reunir com ministros das Relações Exteriores em uma sessão do Conselho de Direitos Humanos sobre a violência no país do norte da África.

Foto: AP
Obama pronunciou-se sobre a Líbia nesta quarta-feira, ao lado da secretária de Estado Hillary Clinton, na Casa Branca
"Lá, ela manterá consultas com nossos parceiros sobre os eventos em toda a região e continuará assegurando que nos unamos à comunidade internacional para falar com uma única voz para o governo e a população da Líbia", afirmou. De acordo com diplomatas que falaram à rede de TV CNN, o Conselho de Direitos Humanos, que faz parte da ONU, está negociando uma resolução sobre a Líbia.
Em sua declaração, Obama afirmou que instruiu o subsecretário de Estado para questões políticas, Bill Burns, a fazer várias escalas "na Europa e na região para intensificar nossas consultas com aliados e parceiros sobre a situação na Líbia". 
Obama, que quebrou seu silêncio sobre a crise após os EUA iniciarem a retirada de cidadãos americanos do país, afirmou que "o sofrimento e o banho de sangue são ultrajantes e inaceitáveis". O presidente afirmou que "proteger americanos na Líbia é uma das mais altas prioridades" de Washington.
Em seu pronunciamento, o líder americano também disse ser importante lembrar que "a mudança está sendo liderada pelas populações da região, que aspiram a uma vida melhor. "(Os EUA) continuarão a defender a liberdade, a justiça e a dignidade de todos os povos."
Sanções
Mais cedo, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, voltou a condenar o uso da violência contra manifestantes na Líbia, durante entrevista ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota. Ela advertiu que o governo de deverá se responsabilizar por suas ações. "Vamos refletir sobre todas as opções possíveis para tentar colocar um ponto final na violência, para tentar influir sobre o governo", disse ela. A secretária de Estado também destacou a necessidade de uma ação conjunta da comunidade internacional, ao lembrar que "muitos países têm uma relação mais próxima da Líbia do que a mantida pelos EUA".
Além das sanções, o Departamento de Estado americano estuda congelar os bens do governo líbio e de Kadafi. "Estamos observando um âmbito completo de instrumentos e opções que estão disponíveis para alcançarmos nosso objetivo, que certamente incluem a consideração de sanções que podem ser impostas", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Peter Crowley.
Também nesta quarta-feira, os países da União Europeia (UE) decidiram avançar na imposição de sanções ao regime de Kadafi ao encarregar seus especialistas de apresentar uma série de medidas concretas. Segundo informaram fontes do bloco europeu, as sanções poderiam abranger desde o congelamento de bens de dirigentes líbios, proibições para entrada em território da UE a um embargo de armas.
Manifestante mostra cartaz que chama Muamar Kadafi de "louco" durante protesto em Tobruk (23/02)
Foto: AP
Manifestante mostra cartaz que chama Muamar Kadafi de "louco" durante protesto em Tobruk (23/02)
Esse primeiro passo para a imposição de sanções ao regime líbio foi dado durante reunião de embaixadores no Comitê Político e de Segurança da União Europeia (COPS), convocada pela chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, que na terça-feira já havia anunciado a suspensão das negociações com a Líbia.
O anúncio da União Europeia ocorreu após o presidente da França, Nicolas Sarkozy, pedir que a Europa suspenda todos os laços econômicos com a Líbia e adote sanções contra o país. O apelo foi feito enquanto a ONU conclamou os países vizinhos da Líbia a aceitar aqueles que tentam cruzar a fronteira para fugir do caos e da violência.
De acordo com os primeiros dados oficiais apresentados pelo regime de Kadafi desde o início dos protestos, a violência no país deixou 300 mortos, incluindo 58 militares. Mas há informações não confirmadas de que o número de vítimas fatais poderia ser muito maior.
Segundo a Federação Internacional para os Direitos Humanos (FIDH), pelo menos 640 morreram, número que representa mais que o dobro do balanço oficial do governo líbio. A FIDH indica que houve 275 mortos em Trípoli e 230 na cidade de Benghazi, epicentro dos protestos.
O chanceler italiano, porém, afirmou que é "verossímil" estimar que o número de mortos nos sete dias de protestos possa chegar a mil, enquanto o líbio Sayed al-Shanuka, que integra o Tribunal Penal Internacional, disse que o número de mortos poderia ser até de 10 mil. Já o médico francês Gérard Buffet, que acaba de voltar de Benghazi, estimou que os confrontos na cidade fizeram "mais de 2 mil mortos".
Avanço da oposição
O aumento de pressão internacional contra a Líbia ocorre enquanto as forças de segurança da Líbia tentam manter o controle da capital, Trípoli, e áreas no oeste do país. Há informações de que o governo perdeu do controle da região oriental.
O ex-ministro da Justiça Mustafa Abdel Jalil, que renunciou ao cargo na segunda-feira, afirmou nesta quarta que a parte oriental "foi totalmente libertada do controle" de Kadafi, enquanto oficiais do Exército de Al-Jabal al Akhdar, no nordeste, anunciaram que se uniram aos manifestantes.
"Nós, os oficiais e os soldados das Forças Armadas na direção da região de Al-Jabal al Akhdar anunciamos nossa união total à revolução popular", disse nesta quarta-feira um porta-voz militar em um vídeo divulgado pelas emissoras "Al-Jazeera" e "Al-Arabiya".
Em mais um sinal de deserção e da perda de força do governo do presidente líbio, Muamar Kadafi, pilotos da Força Aérea líbia se recusaram a bombardear Benghazi, a segunda maior cidade do país que está sob controle da oposição, e se ejetaram do caça que pilotavam.
Há relatos de que a oposição tomou o controle de Misrata, que se tornaria a primeira grande cidade do oeste da Líbia a sair das mãos do governo. Testemunhas disseram que a população estava comemorando com um buzinaço.
A violenta repressão aos protestos provocou a renúncia de diversas autoridades do governo, como o ministro do Interior, Abdel Fattah Younes al Abidi, e da Justiça, Mustafá Abdel Yalil. Além disso, pelo menos oito embaixadores e diplomatas de alta hierarquia renunciaram a seus cargos em protesto pela violenta repressão aos protestos.
Os embaixadores que deixaram seus postos são os chefes das missões líbias na Austrália, Bangladesh, China, EUA, Índia, Indonésia, Malásia, Polônia. Diplomatas do país na Liga Árabe e na ONU também deixaram o governo.
O embaixador da Líbia no Brasil, Salem Ezubedi, não vai à representação diplomática em Brasília nesta quarta-feira, informou uma assessora ao iG. Segundo ela, Ezubedi "está sofrendo muito com tudo isso. É o povo dele que está morrendo".
A Embaixada da Líbia na Áustria emitiu um comunicado nesta quarta-feira dizendo que "condena a violência excessiva contra manifestantes pacíficos" e afirmou que está representando "o povo líbio".
Com AP, EFE, AFP, Reuters e BBC

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Etapa -Tarumã-Viamão

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