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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ciclistas aropelados em Porto Alegre

Grupo de ciclistas é atropelado e motorista foge na Capital

Fato foi registrado por volta das 19 horas na Rua Luiz Afonso, no bairro Cidade Baixa.

Da Redação
  Letra 


Porto Alegre - Um grupo de pelo menos 15 ciclistas foi atropelado no início da noite desta sexta-feira no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre. O fato foi registrado por volta das 19 horas na Rua Luiz Afonso. O motorista fugiu do local. Após ouvir testemunhas, os policiais conseguiram identificar a placa do do veículo.

O grupo de ciclistas tradicionalmente percorre as ruas do bairro Cidade Baixa nas noites de sexta-feira. Durante o socorro das vítimas, foram utilizadas cinco ambulâncias e quatro viaturas da Brigada Militar. A rua chegou a ser bloqueada.

Confira no mapa onde foi registrado o atropelamento
Opinião JPV -Imprenssa Livre: Já faz tempo que  Os Ciclistas desta Cidade não são respeitados em seus direitos de ir e vir, Bicicleta é um meio de transporte é um Veículo de Tração pessoal,o mais ecológico do mundo,mas aqui arescém estão colocando locais para estacionar,aqui nesta capital não temos uma ciclovia,e hora que um grupo grande de pessoas usam as "magrelas" para passeio e para o trabalho,inclusive da região de Viamão Alvorada e bairros da  zona sul dezenas de trabalhadores vem e vão diariamente sem segurança pois fazem estradas novas e dizem ser modernas sem acostamentos e sem ciclovia,quantas mortes ,quantos atropelamentos teremos que assistir?????????
 

Exibir mapa ampliado

Foto: Tarsila Pereira/CP
   

Emissoras Repudiam Leilão do Futebol...

Rede Globo está fora da licitação de direitos de transmissão do Brasileiro

Em nota oficial, empresa diz que condições impostas são incompatíveis para o modelo de TV aberta e pretende dialogar com os clubes

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
A Rede Globo anunciou, de forma oficial, que não participará da licitação dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de futebol dos anos de 2012, 2013 e 2014. O comunicado, emitido na noite desta sexta-feira, também diz que a empresa pretende dialogar com os clubes para chegar a um formato de disputa pelos direitos de transmissão.
De acordo com a nota, a Rede Globo acredita que o modelo proposto na carta-convite enviada pelo Clube dos 13 inviabiliza 'qualquer perspectiva de um retorno compatível com os investimentos na compra dos direitos'.
Além da Globo, o Clube dos 13 também convidou Bandeirantes, Record, SBT e RedeTV a tomarem parte da licitação. A carta-convite com as condições da licitação foi enviada na quinta-feira, dia 24 de fevereiro.
Leia, abaixo, o comunicado da Rede Globo na íntegra.
Os dirigentes efetivamente preocupados com os legítimos interesses dos seus clubes e, acima de tudo, os torcedores são testemunhas dos volumosos investimentos que a Rede Globo tem feito ao longo desses anos, numa parceria pelo aprimoramento do nosso futebol, na busca de um espetáculo emocionante, com profissionalismo e qualidade.
Essa contribuição tem se traduzido no crescimento das receitas dos clubes, não só através das receitas obtidas com a venda dos direitos de transmissão, bem como com a comercialização de outros direitos, incluindo propaganda nos uniformes e publicidade nos estádios.
As exigências e modificações nos conteúdos das plataformas implicam na desestruturação de um produto complexo, que foi construído ao longo dos últimos 13 anos, inviabilizando assim qualquer perspectiva de um retorno compatível com os investimentos na compra dos direitos.
As condições impostas na carta-convite não se coadunam com nossos formatos de conteúdo e de comercialização, que se baseiam exclusivamente em audiência e na receita publicitária, sendo incompatíveis com a vocação da televisão aberta que, por ser abrangente e gratuita, é a principal fonte de informação e entretenimento para a maioria dos brasileiros.
Assim é, em respeito ao interesse do público, que a Rede Globo se sente impedida de participar desta licitação e pretende manter diálogo com cada um dos clubes para chegarmos a um formato para a disputa pelos direitos de transmissão que privilegie a parte mais importante desse evento: o torcedor.

Violência atrapalha o bom futebol do Grêmio...

Apesar de ferimento no olho, Renato Gaúcho aplaca revolta no Grêmio

Delegação tricolor foi apedrejada na saída da cidade de Barranquilla, na Colômbia

Por Eduardo Cecconi Porto Alegre
Ônibus do Grêmio apedrejado em Barranquilla (Foto: Antônio Vicente Martins/Divulgação)Ônibus do Grêmio foi apedrejado em Barranquilla
(Foto: Antônio Vicente Martins/Divulgação)
Após a derrota por 2 a 1 para o Junior Barranquilla-COL, na madrugada desta sexta-feira, a delegação do Grêmio foi apedrejada no caminho até o aeroporto da cidade colombiana. Os tijolos arremessados pelos agressores quebraram vidros do ônibus que transportava os gremistas, e estilhaços feriram o técnico Renato Gaúcho no olho direito, sem gravidade.
Após ser medicado ainda no voo de retorno a Porto Alegre, e de consultar-se com um oftalmologista, Renato Gaúcho aplacou a revolta dos tricolores.
Assustados com a violência do ataque, jogadores mostraram-se ansiosos pelo reencontro com o Junior Barranquilla-COL, para quem o Grêmio perdeu a liderança do Grupo 2 da Taça Libertadores.
– Não podemos culpar nem o clube e nem o país pelo incidente por causa de meia dúzia de vândalos. Isto é uma coisa que acontece em todos os países. Não aconteceu nada de grave, mas é lamentável – afirmou Renato, em entrevista coletiva na noite desta sexta-feira, reiterando que ele está bem, apesar do incômodo provocado pelo alojamento de um caco de vidro em seu olho direito.
Antônio Vicente Martins, vice de futebol do clube, garantiu que o Grêmio formalizará à Conmebol seu repúdio à agressão sofrida em Barranquilla.
Opinião JPV :
Países como Colômbia , Venezuela e Bolivia, não estão preparados para eventos  desta  natureza...

Senadora Ana Amélia Lemos é contra este salário...

Senadora pelo PP/RS considera uma afronta ao Estado Democrático de Direito e seus princípios constitucionais a criação de um indexador para os reajustes do salário mínimo e sua posterior definição por decreto unilateral editado pelo Poder Executivo

A criação de um indexador para os reajustes do salário mínimo e sua posterior definição por decreto unilateral editado pelo Poder Executivo é uma afronta ao Estado Democrático de Direito e seus princípios constitucionais. É o que pensa a Senadora Ana Amélia (PP/RS), ao justificar que há objeções ao mérito, pois a indexação do salário mínimo gera perspectivas de inflação e, em economia, a perspectiva de que algo aconteça já é um passo decisivo para que se torne realidade. "Como Senadora, sou contra a indexação dos reajustes do salário mínimo. Não podemos aceitar que uma decisão de tamanha importância seja tomada por decreto. A Constituição Federal precisa ser respeitada, e o Congresso Nacional precisa ser consultado para apreciar esta matéria", cobrou a progressista gaúcha A Senadora é contra o decreto, e a favor da legalidade. Disse que o Congresso Nacional precisa recuperar seu protagonismo na discussão das grandes questões nacionais. Ao justificar a sua oposição ao decreto, a Senadora lembrou que os governos, sucessivamente, têm utilizado as Medidas Provisórias indiscriminadamente para enviar suas proposições ao Poder Legislativo. "Elas funcionam como uma proposição que já chega ao parlamento produzindo os efeitos de uma lei que será analisada posteriormente pelos deputados e senadores. Invariavelmente, dominam a pauta do Congresso Nacional e, quando chegam ao Senado, já estão com seus prazos esgotados. Em muitos casos, quando são analisadas pelas duas Casas, já produziram efeitos irreversíveis", observou. A Senadora Ana Amélia acrescentou que essa forma de agir do Poder Executivo tem asfixiado as iniciativas do Poder Legislativo, prejudicando o andamento de projetos com origem no parlamento e fazendo com que muitos assuntos que deveriam ser analisados com profundidade - e de acordo com os trâmites previstos pela prática legislativa usual - sejam deliberados sem a devida discussão. A Senadora salientou que, na discussão sobre o reajuste do salário mínimo nacional, o Governo mostra sua força, porque a Medida Provisória que foi aprovada na Câmara dos Deputados prevê a indexação dos reajustes do salário mínimo até o ano de 2015, através de um cálculo que leva em conta a variação do PIB e da inflação. "Se esta proposta for aprovada pelo Senado sem modificações, o Poder Legislativo irá perder a prerrogativa de discutir o reajuste do salário mínimo pelos próximos três anos, e o Poder Executivo, então, o fará por decreto", comentou. Ato inconstitucional Na avaliação da progressista, este ato de força do Governo, de procurar definir os valores do salário mínimo por decreto, é, antes de tudo inconstitucional. Diz a nossa Carta Magna, em seu artigo 7º: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...)IV - salário mínimo, fixado em lei, ..., com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim". Redes Sociais Para reforçar o seu posicionamento, Ana Amélia já aderiu ao movimento #abaixodecreto, criado por tuiteiros na Internet. "Em iniciativas como essa, nas redes sociais, se reúnem as opiniões daqueles que valorizam a legalidade, a segurança jurídica e o cumprimento das regras", finalizou.

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A Presidente mostra seus Dentes,a face de quem manda ...

Dilma sanciona lei que aumenta mínimo para R$ 545

Novo valor entra em vigor no dia 1º de março, mas só será pago em abril
Gustavo Gantois, do R7, em Brasília
  • Texto: "Dilma mostra seus Dentes"
  • Opinião jpv:
  • Ainda mal começou, arescém  este governo e com maioria no congresso e senado vão fazer o que querem,Realmente Democracia é uma palavra Vazia,onde quem pode manda e Obedece quem se vende...
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A presidente Dilma Rousseff sancionou(aprovou) nesta sexta-feira (25) a lei que reajusta o salário mínimo para R$ 545. A publicação será feita no Diário Oficial da União da próxima segunda-feira (28). Com isso, como já havia sido adiantado pelo governo, o novo valor começa a vigorar a partir do dia 1º de março.

Com a publicação da lei, o trabalhador que recebe o mínimo deverá ver o novo valor ser depositado na conta a partir do 5º dia útil de abril. No entanto, não haverá retroatividade. Isso significa que os R$ 545 serão pagos somente a partir de abril, e não desde janeiro.

O projeto que foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado estabelece uma política de reajuste até 2015 na qual leva em conta a reposição da inflação do ano anterior mais o PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma de todas as riquezas produzidas no país) de dois anos antes. O valor, no entanto, será definido por meio de decreto presencial.

A oposição já afirmou que vai entrar no STF (Supremo Tribunal Federal) com uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) questionando a lei. Segundo o PSDB, o DEM e o PPS, o reajuste do mínimo deve ser discutido pelo Congresso, e não definido por decreto.


Nesta sexta-feira, a AGU (Advocacia-Geral da União) emitiu um parecer no qual recomendava a sanção da lei, inclusive afirmando que não houve inovação ou invasão de competência por parte do poder Executivo sobre a forma como se dará o reajuste nos próximos quatro anos.

No parecer, assinado pelo consultor-geral da União, Arnaldo Godoy, a AGU informa que “não haverá por parte do Executivo o exercício de qualquer fórmula de discricionariedade. É que a lei já determina os critérios que serão eventualmente utilizados, no que se refere aos cálculos que deverão ser feitos.”

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