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quinta-feira, 10 de março de 2011

São Lourenço em Perigo ,alagamento,jpv imprenssa livre


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 São Lourenço do Sul - O corpo de uma mulher foi encontrado na tarde desta quinta-feira em uma região alagada no Centro de São Lourenço do Sul, no Sul do Estado, elevando assim para dez o número de mortos devido à chuva no município. 
A informação é do subcomandante geral da Brigada Militar, Altair Freitas. Mais cedo, o corpo de outras duas vítimas, ainda sem identificação, haviam sido localizados. Pela manhã, foram outros dois mortos - Marlene Ludtke Moraes, de 76 anos, e Afonso Beirsdors, de 80 anos.
No começo da tarde, a chuva diminuiu no município, caindo o número de pontos de alagamento. Mesmo assim, 7,5 mil clientes continuam sem fornecimento de energia elétrica na região. Aproximadamente 30 pessoas permanecem desaparecidas. Segundo o vice-governador do Estado, Beto Grill, entre 15 a 20 mil pessoas foram afetadas pela cheia, sendo que aproximadamente 500 aguardam resgate. Os bairros mais atingidos são Centro, Lomba, Barrinha e Navegantes. O município conta com a ajuda do Exército, Marinha, Corpo de Bombeiros, Brigada Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal. Três helicópteros atuam nas buscas, além de embarcações dos próprios moradores.

Jornalista brasileiro foi encapuzado e levado por quatro homens



O repórter brasileiro Andrei Netto,

 do jornal O Estado de S. Paulo, libertado hoje (10) na Líbia, foi encapuzado e preso por quatro homens na última quarta-feira (2) na região de Zawiya. As informações foram repassadas pela mulher do jornalista ao Estado de S. Paulo. Segundo ela, Netto foi levado para uma base militar, onde ficou por oito dias em uma cela. A direção do jornal ainda não conseguiu falar com o repórter.


As informações obtidas pelo jornal até agora foram conseguidas indiretamente pela esposa e pela embaixada brasileira na Tunísia. Por causa de problemas nas comunicações da Líbia, o jornal está sem comunicação com o jornalista na tarde de hoje.

Segundo informações da direção do jornal, Netto entrou no país pela fronteira da Tunísia e estava tentando regularizar sua condição no país no momento da prisão. A alegação para prendê-lo foi a de que não preencheu um documento corretamente.



“Quando ele estava tentando regularizar a sua situação, quatro homens chegaram e o encapuzaram”, disse a editora executiva do jornal, Luciana Constantino.

Netto foi libertado na tarde de hoje na Líbia. Neste momento, ele está na casa do embaixador brasileiro na Líbia, George Ney de Souza Fernandes, e passa bem. Segundo informações transmitidas ao Estado de S. Paulo por sua mulher, o repórter não foi torturado no período em que esteve preso.

Da Agência Brasil
REUTERS
O jornalista brasileiro Andrei Netto, repórter do jornal O Estado de S. Paulo, foi libertado na Líbia nesta quinta-feira, informou o veículo em sua página na Internet.
De acordo com o jornal, Netto encontra-se na casa do embaixador brasileiro em Trípoli, George Ney de Souza Fernandes, após oito dias de prisão na cidade de Sabratha, a 60 quilômetros da capital, Trípoli.
Ele foi capturado por tropas leais ao líder líbio Muammar Gaddafi. Netto está bem de saúde e deve deixar a Líbia na sexta-feira, informa o jornal, que havia perdido todo o contato direto com Netto, enviado ao país para cobrir a crise líbia. No período em que esteve preso, o jornalista ficou sem qualquer contato com o exterior, acrescentou.
Mais cedo, o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena, informou que a presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro interino das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, que tomasse "providências urgentes" para que fossem garantidas a integridade física e a libertação do repórter.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello) 

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Lamentável,trabalho de Risco,Jornalismo verdade


10 de Março de 2011

Jornalista brasileiro

 Adicionar link de compartimentodesaparece na Líbia

Jornalista brasileiro desaparece na Líbia
O jornalista brasileiro Andrei Netto, correspondente do jornal O Estado de S. Paulo, está há mais de uma semana sem contato direto com o diário e foi preso na Líbia pelo governo do ditador Muammar Gadaffi, informou na manhã desta quinta-feira (10) Lourival Sant'Anna, outro enviado pelo jornal brasileiro ao país, em entrevista à rádio Eldorado. A empresa de comunicação divulgou um comunicado sobre o fato nesta quarta-feira (9) apontando para a possibilidade de prisão, confirmada hoje pelo colega do jornalista.

Na noite desta quarta-feira (9), a publicação confirmou, após conversa com o vice-ministro das Relações Exteriores da Líbia, Khaled Qaim, que a notícia da prisão era "provavelmente correta". Sant'Anna informou ter obtido a confirmação do status do brasileiro e disse que o Ministério das Relações Exteriores tenta tomar providências para libertar o jornalista.

Até o último domingo (6), havia contato indireto entre Netto e a empresa, por motivos de segurança, e as informações eram de que Netto estava bem, apurando informações na região de Zawiya, a 50km da capital, Trípoli. Sant'Anna informou que o colega foi preso ao sul de Zawiya com outro profissional de imprensa e um guia líbio.

Sant'Anna está no leste da Líbia, na região de Ras Lanuf, que tem sofrido bombardeios aéreos e marítimos.

Chegada no dia 19

Andrei Netto chegou à Líbia no dia 19 de fevereiro, pela fronteira com a Tunísia. Desde então, seguiu em direção a Trípoli, mas parou em Zawiya devido aos ataques intensos à cidade.

O jornalista atuava como correspondente em Paris e já participou de diversas coberturas internacionais importantes.

Nesta quarta-feira, uma equipe da TV britânica BBC relatou ter sido presa e agredida por tropas do ditador líbio. Eles também afirmaram terem ouvido sons de gritos e de pessoas sendo torturadas.

Chefes de Estado se reúnem com rebeldes

Líderes de vários países iniciaram uma série de reuniões com rebeldes líbios para discutir a crise no país. A presidente da Suíça, Michéline Calmy-Rey, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, são alguns dos líderes que se encontraram com os rebeldes líbios nesta quarta-feira ou que terão reuniões nesta quinta-feira (10), informou a agência de notícias France Presse.

Desde que criado, o Conselho Nacional de Transição (CNT), que controla o leste da Líbia, ganhou simpatia de parte da comunidade internacional, mas seu principal pedido, a criação de uma zona de exclusão aérea, permanece incerto.

O CNT, criado por representantes dos rebeldes que se opõem, desde 15 de fevereiro, às forças de Gaddafi - no poder há mais de 40 anos -, foi oficializado em 5 de março e se declarou como "o único representante da Líbia".

O órgão líbio tem como seu presidente o ex-ministro da Justiça da Líbia, Mustafah Abdel Jalil. Gaddafi ofereceu uma recompensa pelo político superior a R$ 600 mil, de acordo com a TV estatal.

Enquanto isso, Gaddafi enviou seus próprios emissários para negociar com a comunidade internacional. Nesta quarta-feira, eles viajaram para Egito, Bélgica, Malta e Portugal.


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