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Número oficial de mortos sobe para
mais de 2.400 em terremoto do Japão
Pelo menos 3.118 pessoas estão desaparecidas e 1.885 ficaram feridas
Do R7
Texto:
Jiji Press/14.03.2011/AFP
Membros da equipe japonesa de resgate transportam um corpo na cidade de Watari, na Província de Miyagi
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O número de mortos subiu para 2.414 no terremoto no Japão, informou o mais novo balanço da polícia do país divulgado nesta segunda-feira (14).
Pelo menos 3.118 pessoas estão desaparecidas e 1.885 ficaram feridas, de acordo com a Agência Nacional de Polícia e Desastres de Emergência. Veja como encontrar amigos e familiares no Japão Veja imagens da destruição Veja vídeos da tragédia no Japão Está no Japão ou tem familiares no país? Escreva para o R7
Segundo a rede americana CNN, o número de mortos deve subir quando os socorristas chegarem até zonas mais duramente atingidas pelo terremoto desta sexta-feira (11), seguido por um tsunami.
O número oficial anterior dava conta de 1.834 mortos. Já a emissora japonesa NHK afirmou que o número de mortos era de 1.900, com pelo menos 15 mil desaparecidos.
Ainda hoje, o USGS (Serviço Geológico dos Estados Unidos) revisou a magnitude do terremoto de 8,9 para 9 graus na escala Richter.
Com essa intensidade, o fenômeno se enquadra como o quarto maior do mundo desde 1900, e o maior já registrado em território japonês, desde que começaram as medições, há 130 anos.
A tragédia pode superar em número de vidas perdidas no terremoto que atingiu duramente a cidade de Kobe em 1995, deixando mais de 6.000 mortos.
Aumenta tensão sobre risco nuclear
A explosão em um terceiro reator do complexo nuclear de Fukushima aumentou a tensão sobre uma contaminação com um vazamento nuclear na região.
Uma taxa de radioatividade superior ao normal foi registrada na Província de Ibaraki, situada entre Fukushima e a capital do Japão, informou a agência de notícias Kyodo.
Até agora, o governo confirmou problemas nos reatores 1, 2 e 3 entre o último sábado (12) e esta segunda-feira. Funcionários trabalharam para bombear água do mar, com a finalidade resfriar os equipamentos, e o governo já pediram ajuda de especialistas dos Estados Unidos e da Agência Internacional de Energia Nuclear (AIEA).
Por volta das 11h desta segunda-feira (horário local), novas explosões aconteceram no prédio 3 da usina de Fukushima 1, no Japão. Nove pessoas ficaram feridas, segundo a agência Jiji Press. Segundo o governo, a explosão não chegou a danificar o reator. O porta-voz Yukio Edano disse que a possibilidade de vazamento de material radioativo é pequena. Entenda como funciona uma usina nuclear
O governo japonês tenta solucionar as falhas registradas nas usinas de Onagawa, Tokai e Fukushima, após o terremoto seguido por tsunami que atingiu o Japão na sexta-feira.
Pouco antes do tremor, a Agência de Segurança Nuclear japonesa afirmou que os níveis de radiação complexo da usina de Fukishima voltaram a ficar acima do permitido. Porém, não divulgou a que níveis a radiação chegou.
Pela manhã, o governo também havia alertado para a possibilidade de uma nova explosão, similiar à que ocorreu no sábado.
O governo deu poucas informações sobre quais procedimentos estavam sendo tomados para tentar impedir a fusão dos reatores de Fukushima. Até agora, sabe-se que estão sendo liberados ar e vapor com radioatividade para reduzir a pressão sobre o reator, e que operadores estão injetando água do mar nos reatores para reduzir a temperatura.
A explosão de sábado em Fukushima 1 teria acontecido por causa da liberação de ar e vapor com radioatividade, sem danificar o reator. Por precaução, milhares de moradores foram retiradas de áreas próximas, embora Edano tenha dito que a radioatividade liberada na atmosfera até agora tenha sido pequena demais para representar ameaça à saúde.
No momento do terremoto, a falta de energia fez com que os reatores perdessem a capacidade de resfriamento. Mesmo após o reator ser desligado, ainda é necessário dissipar o calor produzido pela atividade nuclear dentro do seu núcleo. Maior tremor da história do Japão
O terremoto de 8,9 graus de magnitude atingiu a costa nordeste do Japão e provocou um tsunami em cidades na região norte. De acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), trata-se do maior tremor já registrado no Japão e o 7° maior da história mundial. O número oficial de mortos divulgado na noite deste domingo é de 1.596.
Até hoje, o mais forte terremoto do Japão tinha acontecido em 1933. Com 8,1 graus de magnitude, o tremor atingiu a região metropolitana de Tóquio e matou mais de 3 mil pessoas.
Os tremores de terra são comuns no Japão, um dos países com mais atividades sísmicas do mundo, já que está localizado no chamado "anel de fogo do Pacífico". O país é atingido por cerca de 20% de todos os terremotos de magnitude superior a 6 que acontecem em todo o planeta.
Foto: Reuters
Agentes carregam corpo de vítima com suspeita de ter sido exposta à radiação na cidade de Fukushima
Há dificuldade para resfriar reator de usina. Exposição de material radioativo ameaça japoneses
A segunda-feira no Japão começou com o risco iminente de mais explosões nas usinas nucleares. Técnicos de Fukushima anunciaram que, além da ainda grave situação no reator 1,
a unidade 3 não respondeu à tentativa de resfriamento. O porta-voz do governo, Yukio Edano, admitiu à televisão japonesa a possibilidade de os núcleos dos dois reatores estarem derretendo parcialmente, situação que levaria à liberação de material radioativo na atmosfera. Duas outras usinas, Onagawa e Tokai, entraram em pane, embora as autoridades garantam que controlaram os reatores. Os problemas são consequência do terremoto de 11 de março, elevado ontem a magnitude 9.
Por algumas horas, a usina de Onagawa, na costa do estado de Miyagi, mais perto do epicentro do terremoto, entrou em emergência, depois que foram detectados níveis de radioatividade mais altos do que os permitidos, segundo um comunicado da Agência Internacional de Energia Atômica. Mas a companhia de energia elétrica do Japão, a Tohoku Electric Power Company (Tepco), garantiu que os três reatores estavam controlados e que a radioatividade era proveniente das fugas das centrais de Fukushima, a 100km do local. Para provar que os níveis tinham voltado ao normal, as autoridades cancelaram, à tarde, o estado de emergência. Em Tokai, a 120km de Tóquio, o reator precisou ser resfriado pelo único gerador elétrico dos três existentes. Os demais falharam depois do terremoto. De acordo com a Tepco, porém, a situação foi controlada.
Já em Fukushima, o nível de radiação no reator 3 estava acima do aceitável devido a uma falha na tentativa de liberar a pressão do interior da unidade. As válvulas que deveriam lançar o vapor não funcionaram e, mesmo depois de consertadas, o nível de água continuava baixo. Uma câmara de contenção secundária do reator apresentava acúmulo de hidrogênio, aumentando o risco de explosão. Se isso acontecer, a situação poderá ser mais grave do que a registrada no sábado,
quando o excesso de gás de hidrogênio levou para os ares o telhado da câmara que protege o reator1. Na unidade 3, além de urânio, é utilizado plutônio como combustível. No caso de derretimento, esse elemento, misturado ao urânio, torna-se mais perigoso porque aumenta a volatilidade do material. O Instituto de Radioproteção e Segurança Nuclear da França afirmou que ´novos vazamentos de produtos radioativos ocorreram ao redor do reator 3 por causa da despressurização do recinto de confinamento`, medida tomada para conter a fundição do núcleo.
Na tentativa de acalmar a população, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, fez um discurso transmitido pelas emissoras de tevê. ´A situação é preocupante, houve liberação de radiação no ar, mas não há nenhum dado que indique que a quantidade de radiação tenha sido grande`, afirmou. ´O que ocorreu é totalmente diferente do acidente de Chernobyl`, disse, referindo-se ao desastre nuclear da Ucrânia, em 1986. Pelas contas da Oficina de Coordenação de Ações Humanitárias das Nações Unidas, 210 mil pessoas deixaram suas casas e 380 mil estão nos 2 mil abrigos.
A Agênciade Segurança Nuclear e Industrial do Japão, vinculada ao Ministério da Economia, divulgou que, de 100 pessoas que foram evacuadas da cidade de Futaba, em Fukushima, nove foram expostas à radiação, mas em baixos níveis. Um segundo grupo, de 60 indivíduos, também passou por testes, mas os resultados não foram divulgados. Outras 35 pessoas não apresentaram contaminação.
Embora a situação seja grave, não há riscos de se repetir o acidente nuclear de Chernobyl. ´Lá, cerca de 10 bilhões de curies de material radioativo foram liberados. 200 pessoas morreram`, explicou ao Correio Braziliense/Diario o engenheiro aeroespacial e nuclear Robert Zubrin. (Paloma Oliveto)
"A situação é preocupante, houve liberação de radiação no ar, mas não há nenhum dado que indique que a quantidade de radiação tenha sido grande" Naoto Kan, primeiro-ministro japonês