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terça-feira, 15 de março de 2011

Noticias agora do Japão

Radiação começa a ser detectada em Tóquio e outras cidades japonesas

Patricia Souza.
Tóquio, 15 mar (EFE).- Os níveis de radiação aumentaram nesta terça-feira em várias cidades japonesas, inclusive Tóquio, enquanto a população prepara-se para se manter em suas casas fazendo estoque de água engarrafada, mantimentos e máscaras de proteção.
O Governo japonês avisou nesta terça-feira que a crise da usina nuclear de Fukushima (nordeste do país) provocou escape de radiação que poderia afetar a saúde e recomendou aos moradores que vivem num raio de até 30 quilômetros de distância que fiquem em suas casas, desliguem os sistemas de ventilação e fechem as janelas.
A radiação em torno da usina aumentou desde sábado, quando uma falha no sistema de refrigeração forçou a liberação de vapor radioativo de forma controlada, mas os crescentes problemas nos reatores criam incertezas.
Na província de Ibaraki, ao lado de Fukushima, em um determinado momento a radiação era de 5 microsievert (msv) por hora, 100 vezes mais que o habitual. Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), uma pessoa fica em média exposta à radiação de aproximadamente 2,4 msv por ano devido a fontes naturais.
Em Tóquio, a cerca de 270 quilômetros da usina, os níveis de radiação chegaram a 20 vezes mais que o habitual e foram detectadas pequenas quantidades de substâncias radioativas como césio, mas o Governo Metropolitano garante que tais índices não implicam riscos imediatos para a saúde.
Apesar dos pedidos de calma, em Tóquio era possível ver nesta terça-feira mais máscaras do que o habitual. Além disso, alguns habitantes decidiram se afastar da cidade por alguns dias até que a situação em Fukushima se torne menos alarmante.
Ao longo desta terça-feira, muitos estrangeiros pegaram o "shinkansen" - o trem bala-japonês - para se deslocar a cidades mais ao sul como Osaka, a mais de 500 quilômetros da capital, onde a ameaça de fuga de radiação soa mais distante.
Desde o início dessa semana, várias legações diplomáticas aconselharam àqueles que se sentissem temerosos e não tivessem assuntos "essenciais" em Tóquio que deixassem a cidade. Nesta terça-feira, a embaixada da Áustria decidiu transferir sua missão temporariamente a Osaka.
Enquanto as notícias sobre Fukushima são recebidas com inquietação crescente entre a comunidade estrangeira, onde se sucedem rumores e desmentidos sobre evacuações, os japoneses seguem com surpreendente tranquilidade, atentos pela televisão às instruções das autoridades locais.
O Governo mantém os pedidos de calma, de racionamento de energia - o terremoto paralisou 11 usinas nucleares - e de prudência ao fazer compras nos supermercados para evitar a escassez de produtos, tal como já noticiam os meios de comunicação.


"O Governo japonês anunciou que há estoques suficientes armazenados. Por favor, ajam com calma e paciência", diz uma mensagem divulgada pelo Facebook na versão da rede social para o Japão.
Mais ao norte, as províncias vizinhas a Fukushima se prepararam nesta terça-feira para acolher os moradores das imediações da usina que evacuaram, muitos dos quais foram imediatamente ao hospital para saber dos níveis de radiação aos quais foram expostos.
Em um raio de 20 quilômetros em torno da central nuclear foram evacuadas cerca de 200 mil pessoas.
Outras 5 mil estão distribuídas em abrigos na cidade de Kawamata, a menos de 30 quilômetros da usina, onde receberam instruções para não saírem às ruas, informa a agência de notícias japonesa "Kyodo".
Os funcionários dos abrigos indicavam que, mesmo se quisessem, não poderiam levar os cidadãos evacuados para mais longe por problemas logísticos e pela escassez de gasolina. EFE

O Pensador do Rio Grande: O fim do Mundo ou as Mudanças Profundas ...

O Pensador do Rio Grande: O fim do Mundo ou as Mudanças Profundas ...: "Amigos Leitores; É um prazer poder escrever para esclarescer alguns fatos... O JPV-Imprenssa Livre,aqual tenho a honra de ser um simpl..."

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 O Jornal do Povo de Viamão -Imprenssa Livre comunicou em primeira mão:
Que o Acidente era muito maior,isto foi sábado e Registramos a postagens,enquanto
a Imprenssa Paga,não  Noticiava sequer a Explosão do  segundo Reator,hoje já estamos no Quarto Reator
até Tóquio já está sendo Evaquada...
Você pode no Item Pesquisar escrever:acidente  nuclear no Japão,Tragédia no Japão
Opinião  JPV-Imprenssa Livre:
Não queremos ser Negativos mas a Verdade é que este vazamento Nuclear é bem maior e muito mais nocivo,querem enganar a  Opinião Pública Mundial,mas o JPV consultando um Especialista nos Confidenciou que o Estrago pode ser tão imenso tal qual as Bombas que foram jogadas em Hiroshima e Nagasaki...
Amanha o mundo falará sobre isto ,nós JPV Imprenssa Livre,não temos medo da Verdade por isso já estamos dizendo estas Verdades...Quem viver verá...
data de arquivo 12-03-2011 ás 11:43 hs

Japão o Risco aumenta...

Central nuclear de Fukushima de novo em apuros

Há relatos de chamas que saem do reactor número 4 da central nipónica.
Deflagrou um incêndio no reactor número 4 da central nuclear de Fukushima, no Japão. A empresa operadora da central (TEPCO) já tinha dado a conhecer os seus receios de uma fuga radioativa devido à explosão desta manhã na estrutura que envolve o reactor número 2.

O "USA Today" avança, citando o governo nipónico, que há chamas a sair do reactor número 4. Já a Reuters diz que estão a ser envidados esforços para extinguir o incêndio.

Na sexta-feira, o Japão foi atingido pelo pior terramoto da sua História, que tem tido sucessivas réplicas, sendo depois assolado por um tsunami. Seguiram-se os problemas com três centrais nucleares, tendo já havido relatos de mais do que uma explosão.
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Japão e o Desastre ,o Mundo em Alerta,jpv imprenssa livre Mundo


Alemanha suspende funcionamento de sete reatores nucleares
BERLIM — A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou nesta terça-feira a suspensão imediata e por três meses do funcionamento dos sete reatores atômicos mais antigos do país, após o acidente nuclear no Japão.
Pelo menos um deles não voltará a ser utilizado.
"Vamos iniciar uma análise da segurança de todas as centrais nucleares", explicou a chanceler após uma reunião de crise com os chefes de Governo dos estados regionais onde estão instalados os reatores nucleares.
Os reatores que entraram em serviço antes de 1980 serão detidos no período da moratória, até 15 de junho.
Sete reatores correspondem ao critério.
Neste contexto, as ações das empresas do setor de energia continuaram em queda na Bolsa de Frankfurt.
Diante dos alemães inquietos e em sua maioria contrários à energia nuclear, Merkel anunciou na segunda-feira a suspensão por três meses da decisão de seu governo de prorrogar o funcionamento das centrais nucleares para novas avaliações.
O setor nuclear representa 22% da produção de energia elétrica na Alemanha. Segundo o Greenpeace, as oito centrais mais antigas do país produzem apenas 5% da energia.
Segundo uma pesquisa do canal público ARD, feita após as explosões na central japonesa de Fukushima, 80% dos alemães são contrários à prorrogação do período de vida das centrais aprovado no ano passado pelo governo de coalizão de Merkel.
A chanceler insistiu na segunda-feira à noite que não havia "absolutamente nenhum tabu" sobre o futuro do setor nuclear, ao mesmo tempo em que descartou um recuo na decisão de prolongar, em média, por 12 meses a duração das centrais alemãs mais modernas.
A oposição social democrata (SPD) e os Verdes exigem o abandono da energia nuclear até 2020, como havia decidido em 2001 o governo do chanceler do SPD Gerhard Schröder.
Programas especiais, informações contínuas, suplementos de dezenas de páginas nos jornais: a catástrofe japonesa é acompanhada por milhões de alemães ansiosos. Mais de 100.000 protestaram na segunda-feira em 450 cidades do país, incluindo uma grande passeata em Stuttgart.
A demanda de contadores Geiger, um instrumento de medida da radioatividade, aumentou nos últimos dias, assim como a procura nas farmácias por pastilhas de iodo, recomendadas no caso de acidente nuclear.
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou nesta terça-feira que os voos para Tóquio foram desviados para Osaka e Nagoya.

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