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segunda-feira, 21 de março de 2011

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Ofensiva na Libia-jpv Imprenssa Livre - Mundo -Libia


Obama: Ofensiva na Líbia é limitada, mas queremos queda de Kadafi

O presidente dos EUA fez a declaração no Palácio de La Moneda, no Chile, na segunda etapa de seu giro pela América Latina

iG São Paulo | 21/03/2011 16:46
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O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou nesta segunda-feira que os EUA defendem a queda do líder líbio, Muamar Kadafi, mas que o esforço militar internacional tem o objetivo militar mais limitado de estabelecer uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e proteger os civis contra massacres pelas forças leais ao ditador. Obama fez as afirmações no Palácio de La Moneda, ao lado do presidente do Chile, Sebástian Piñera, na segunda etapa de seu giro pela América Latina. "Estabeleci que a política americana é a de que Kadafi precisa ir embora", disse Obama.
Para o líder americano, o líder líbio foi muito claro em sua posição ao não mostrar "nenhuma misericórdia" com aqueles que se opõem a ele. Segundo ele, os EUA transferirão a liderança da operação militar "Odisseia do Amanhecer" para outros participantes em questão de "dias, e não semanas", mas evitou oferecer um cronograma mais preciso".
Presidente Barack Obama, primeira-dama Michelle Obama, e líder do Chile, Sebástian Piñera, e sua mulher, Cecilia Morel, ouvem hinos nacionais no Palácio de La Moneda
Foto: AP
Presidente Barack Obama, primeira-dama Michelle Obama, e líder do Chile, Sebástian Piñera, e sua mulher, Cecilia Morel, ouvem hinos nacionais no Palácio de La Moneda
De acordo com o líder americano, os EUA se limitarão na ofensiva a seguir a resolução aprovada na quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, que autoriza a ação militar na Líbia e o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea.
"Nossa ação militar é apoiar a resolução do Conselho de Segurança da ONU que se detém especificamente na ameaça humanitária representada pelo coronel Kadafi contra seu povo", disse Obama. O lider americano afirmou que, como parte da coalizão internacional que aplica atualmente a zona de exclusão aérea na Líbia, ele autorizou "os militares americanos a trabalhar com nossos parceiros internacionais para aplicar esse mandato".
Nos últimos três dias, os EUA dispararam 150 mísseis de cruzeiro contra alvos líbios, incluindo um que atingiu um prédio do complexo residencial de Kadafi em Trípoli.
Previamente em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner, já havia passado essa mensagem ao afirmar que o objetivo final dos EUA na Líbia é a renúncia de Kadafi. "Tentamos convencer o coronel Kadafi, seu regime e seus aliados que devem deixar o poder. Esse será nosso objetivo final", disse Toner.
Visita ao Chile
Obama chegou nesta segunda-feira a Santiago do Chile, segunda etapa de sua viagem pela América Latina, que começou no Brasil e terminará na terça-feira em El Salvador. O avião "Air Force One" do líder americano aterrissou às 13h10 (de Brasília) no aeroporto internacional da capital chilena.
O presidente americano foi recebido no aeroporto pelo chanceler chileno, Alfredo Moreno. Depois, ele e a primeira-dama, Michelle Obama, foram recebidos por Piñera e sua mulher, Cecilia Morel, no Palácio La Moneda. Obama passou em revista a guarda do palácio e, depois, posou para fotos com Piñera.
Após uma reunião de trabalho da qual também participaram cinco integrantes de cada delegação, as discussões foram ampliadas. Em seguida, os dois líderes fizeram um pronunciamento conjunto, em que o líder americano elogiou o desenvolvimento econômico do Chile, afirmando que o país é uma das história mais bem-sucedidas da América Latina.
Segundo Obama, a população chilena mostrou um grande espírito e resiliência depois dos terremoto de 8,8 graus que atingiu o país em fevereiro do ano passado. Ele disse que ele e Piñera concordaram em implementar totalmente um acordo de livre comércio entre os dois países.
Após a visita ao La Moneda, Obama discursa no Centro Cultural do La Moneda. Depois do pronunciamento, ele volta ao Palácio para um jantar oficial oferecido pelo líder chileno em sua homenagem. A previsão é que Obama deixe o Chile por volta das 9h de terça-feira, seguindo em direção a El Salvador, terceira e última parada do líder em seu giro pela América Latina.
Primeira etapa: Brasil
A visita de Obama no fim de semana foi um alento para os brasileiros que já andavam carentes de um discurso no bom estilo de Luiz Inácio Lula da Silvaa ausência mais notável dos eventos diplomáticos. Obama mostrou um jeito acessível e popular para todos os públicos. Para a elite de Brasília, citou o otimismo de Juscelino Kubitschek. Para a classe média, citou Paulo Coelho e Jorge Benjor no Theatro Municipal do Rio. Na Cidade de Deus, fez o povo brasileiro sorrir, mostrando que os americanos, depois de décadas de supremacia bélica e econômica, ainda não têm nenhuma habilidade com a bola nos pés.

Se o carisma foi arrebatador, as relações políticas e econômicas tiveram bons sinais, mas deixaram um gosto de quero mais para o povo brasileiro. Apesar dos 10 acordos mais genéricos, há expectativa de que, em junho, quando a presidenta Dilma Rousseff retribuir a visita, decisões mais enfáticas sejam tomadas. Um deles, a queda do visto para imigrantes que vão de um país para outro, assunto vetado entre os presidentes.
Uma grande expectativa do governo brasileiro era a demonstração de apoio mais enfático para a ocupação permanente do Brasil de uma vaga no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Nenhuma palavra sequer se ouviu da boca de Obama publicamente sobre o tema, durante a viagem,mas o Brasil conquistou, a muito custo, uma denotação de “apreço” do presidente americano pelos anseios nacionais na declaração conjunta oficial.
O Brasil também queria a queda das barreiras tarifárias americanas aos produtos nacionais, mas sabia que um acordo formal era praticamente incerto. Principalmente porque essas pressões tem mais a ver com o Congresso americano do que com o presidente em si. No entanto, o governo brasileiro obteve duas vitórias relevantes: a primeira foi a presidenta Dilma ter tomado a liberdade de, abertamente, declarar-se contra a manipulação cambial dos EUA e seu protecionismo. Esse discurso franco da presidenta indicou uma relação, de fato, menos desequilibrada entre Brasil e EUA e deu amparo para endurecimento em eventuais conflitos comerciais no bom estilo “eu bem que te avisei”. 

A segunda vitória foi a certeza dita e ratificada de que eles querem nosso petróleo. Em se tratando do pré-sal, pode ser considerada uma vitória brasileira o fato de não ter sido celebrado nenhum acordo sobre petróleo neste momento. Isso porque a extração comercial dos barris ainda está distante equalquer compromisso assumido hoje poderia ser mais vantajoso aos EUA do que ao Brasil e à Petrobras. Ainda no ramo energético, o Brasil conseguiu alguns acordos superficiais, mas as barreiras protecionistas dos EUA vão muito além de uma intenção de se pesquisas sobre biocombustíveis par aviação.
O acordo econômico mais relevante, porém, não poderia ser dito claramente, mas ficou claro: a aproximação de Brasil e EUA para enfrentar a ascendência asiática no tabuleiro econômico mundial, principalmente chinesa, que desequilibra as contas de ambos os países e coloca em xeque a supremacia dos EUA.
E se faltaram acordos mais relevantes em termos econômicos, sobraram sorrisos, abraços e emoção. Com a ajuda de uma segurança firme, mas tolerante, Obama e sua esposa Michelle conquistaram o público brasileiro, levando até crianças a uma emoção muito difícil de se explicar. No Theatro Municipal, Obama falou à “cidade maravilhosa” e os VIPs convidados sobre as semelhanças entre Brasil e EUA. Durante todo o fim de semana, o presidente dos EUA esbanjou sorrisos e simpatia, mas, por trás do visual agradável, carregou o peso da decisão sobre atacar a Líbia durante a viagem.

Ainda que o discurso tenha se sobreposto ao pragmatismo político e comercial, é inegável que a visita de Obama ao Brasil tenha trazido vitórias para ambos os países e suas principais representações políticas. Ganhou Dilma, que trouxe um caminhão de simpatia para o seu governo, embora muito popular carente de grandes emoções até agora. E ganhou Obama, que leva consigo um bom saldo de animação e perspectivas a um país que ainda se recupera da grande crise de 2008. Ao discursar dizendo que o Brasil não é mais um país do futuro, mas que esse futuro é “here and now”, aqui e agora, Obama resume o relacionamento atual dos dois países, de mais igualdade e parcerias, além das belas palavras e de um sorriso contagiante.
*Com AP, EFE, AFP e reportagem de Danilo Fariello e Severino Motta, iG Brasília

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