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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Trem Bala...Guerra do Caixa dois...


Álvaro Dias e Requião tuitam durante votação do trem-bala





Dois senadores, um da oposição e outro da base aliada do governo, tuitaram durante o longo processo de discussão e votação do Projeto de Lei de Conversão 7/11, que autoriza financiamento de até R$ 20 bilhões do BNDES para a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), na noite desta quarta-feira (13), no Plenário do Senado. Por 44 a 17 votos, o PLV foi aprovado.
O senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, no plenário, tuitou que não entendia um país tão carente de estrutura eficiente de transporte público nas cidades, gastar tanto dinheiro com o trem-bala. O tucano usou o Twitter durante todo o processo postando várias mensagens criticando a postura do Governo Federal em apoiar tal projeto.
Já o senador paranaense Roberto Requião, do PMDB, mostrava-se indignado no seu microblog: “Tudo indica que governo vai tratorar o Senado e aprovar o absurdo trem bala. Tristeza, pobre Brasil”.
 

Lula x FHC

Lula critica fala de FHC e diz que 'povão' é a razão de ser do Brasil 
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quinta-feira, em Londres, o conselho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para esquecer o povão.
"Eu sinceramente não sei o que ele quis dizer. Nós já tivemos políticos que preferiam cheiro de cavalo que o povo. Agora tem um presidente que diz que precisa não ficar atrás do povão, esquecer o povão. Eu sinceramente não sei como é que alguém estuda tanto e depois quer esquecer do povão", disse Lula, após participar de um seminário da Telefônica para empresários e investidores em Londres.
"O povão é a razão de ser do Brasil, e dele fazem parte a classe média, a classe rica, os mais pobres. Todos são brasileiros", reiterou. "O povo brasileiro não aceita mais uma oposição vingativa, com ódio, negativista. O que o povo brasileiro quer é gente que pense com otimismo no Brasil, afinal de contas conquistamos um estágio de autoestima que já não podemos voltar atrás."
Em seu discurso, Lula "vendeu o Brasil", segundo ele, enfatizando a estabilidade fiscal, econômica e democrática no país. Disse ainda, após a palestra, garantir que a inflação não vai voltar. "Quando estabelecemos as metas de 4,5%, nós colocamos as bandas de 2,5% para mais ou para menos, portanto estamos dentro da meta. Quando nós baixamos da meta e fomos para 3,1% em 2006, ninguém escreveu um artigo me elogiando."

Lula foi o palestrante principal do seminário que a Telefônica fez em Londres nesta quinta-feira. Em seu discurso, restrito a empresários selecionados pela empresa, enalteceu a democracia no Brasil e garantiu estabilidade fiscal aos possíveis investidores. Após o evento, visitou uma churrascaria e abraçou e conversou com os funcionários, todos brasileiros.
"Quis tentar convencer as pessoas de que o Brasil é o país da vez. Eu faço isso na Inglaterra, na Guinea Bissau, onde seja. Quando eu era presidente, nunca tive vergonha de fazer propaganda do Brasil. Sinto muito orgulho quando chego aqui e me deparo com uma bandeira brasileira, uma churrascaria e gente maravilhosa, feliz da vida, ganhando seu dinheiro."
Ainda nesta quinta-feira, Lula segue para a Espanha, onde terá encontro com o presidente José Luis Rodríguez Zapatero, receberá prêmio da Prefeitura de Cádiz, no sul do país, e assistirá ao jogo de futebol entre o Real Madrid e o Barcelona, no sábado. Nesse mesmo dia, volta ao Brasil.

Tarumã, Fim de semana Vem aí... Jpv Imprenssa Livre-Automobiismo

Motor
GP Ga�cho atrai novos pilotos para a motovelocidade
13/04/2011 - 11:38:08 - por FS - AI Mundo Press

O GP Gaúcho reúne grandes feras da modalidade, mas para um time de pilotos é uma ótima oportunidade de aprendizado. A competição, que tem início neste final de semana no autódromo de Tarumã, em Viamão (RS), conta nas categorias Turismo para motocicletas de 600 e 1000 cilindradas com alunos da escola de pilotagem Rad School, de Caxias do Sul.


Segundo o professor e piloto Leandro Rad, para muitos o GP Gaúcho é o primeiro contato com uma competição.

“Vamos dar suporte e orientação durante os treinos, no sábado, para acabar com aquele suspense da estreia. Quem se sentir bem, participa da corrida no domingo”, explicou.

Um grupo de oito alunos já está confirmado, com faixa etária entre 20 e 40 anos.

“Quem anda na frente, já esteve lá atrás. O surgimento de novos pilotos é fundamental para o esporte”, complementou.

Rad lembrou ainda da importância em abrir o mundo da motovelocidade para o máximo de pessoas.

"Cada aluno que vai para o autódromo leva familiares e amigos. Ou seja, cada vez mais gente irá se apaixonar pela modalidade”, concluiu.

O GP Gaúcho tem cinco etapas previstas, com corridas nas categorias 125cc, 250cc / CB 300cc, 600cc / Turismo 600cc, Superbike / Superbike Ligh, Turismo 1000cc e Old Challenges.
Ingressos – Os ingressos para a primeira etapa do GP Gaúcho podem ser adquiridos na Academia Pro Gym Moinhos de Vento, em Porto Alegre; na Impacto Motos, em Bento Gonçalves; e na Remi Moto Peças, em Novo Hamburgo. Os preços:
Padock e área de box – ingressos antecipados: R$ 30 (válidos para os dois dias de evento)
Padock e área de box – ingressos no local: R$ 20 (por dia)
Arquibancadas: R$ 10 (por dia)
Programação – 1ª Etapa GP Gaúcho de Motovelocidade
Sábado – 16/49h às 9h30min – 125 cc e 250/300cc – Treino Livre
9h35min às 9h55min – SBK e SBK Light – Treino Livre
10h às 10h20min – Fórmula Turismo e 600cc – Treino Livre
10h25min às 10h45min – Old Challenges – Treino Livre
10h50min às 11h10min – Escola de Pilotagem Rad Racing
11h15min às 11h35min – 125cc e 250/300cc – Treino Livre
12h45min às 13h05min – SBK e SBK Light – Treino Livre
13h10min às 13h40min – Fórmula Turismo e 600cc – Treino Livre
13h45min às 14h05min – Old Challenges – Treino Livre
14h10min às 14h30min – Escola de Pilotagem Rad Racing
14h35min às 14h55min – 125cc – Treino Cronometrado
15h às 15h20min – SBK e SBK Light – Treino Cronometrado
15h25min às 15h45min – 250 e 300cc – Treino Cronometrado
15h50min às 16h10min – Fórmula Turismo e 600cc – Treino Cronometrado
16h15min às 16h35min – Old Challenges – Treino Cronometrado
16h40min às 17h30min – Escola de Pilotagem Rad Racing
Domingo – 17/4– 125cc – Warm up9h25 às 9h40 – 250cc e 300cc – Warm up
9h50min às 10h05min – Fórmula Turismo e 600cc – Warm up
10h15min às 10h30min – SBK e SBK Light – Warm up10h40 às 10h55min – Old Challenges – Warm up
12h – Prova 125cc – 13 voltas
12h50min – Prova SBK e SBK Light – 17 voltas
13h40min – Prova 250 e 300cc – 15 voltas
14h10min às 15h30min – Intervalo : Show Arte e Equilíbrio (wheeling)
15h30min – Prova Fórmula Turismo e 600cc – 13 voltas
16h20min – Prova Old Challenges – 10 voltas
Calendário - GP Gaúcho de Motovelocidade



16 e 17 de abril - 1ª etapa – Tarumã
28 e 29 maio – 2ª etapa – Santa Cruz do Sul
27 e 28 agosto – 3ª etapa – Guaporé
1 e 2 de outubro – 4ª etapa – Santa Cruz do Sul
12 e 13 de novembro – 5ª etapa - Tarumã

Oposição Liderada por FHC...Reinicia...

FHC acorda oposição com velhas novas receitas

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Ex-presidente do país e do partido PSDB parece ter descoberto a roda
Despertada do sono profundo em que se encontrava, a oposição reagiu de forma confusa às palavras de ordem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que acha melhor esquecer o “povão” para investir na classe média, como se isso fosse uma grande novidade para os seus aliados.
Desde que nasceu de uma costela do antigo MDB dominado por Orestes Quércia, o PSDB sempre foi um partido das classes médias, distanciado do movimento social, dos sindicatos e dos setores mais populares. A única diferença é que agora FHC propõe o uso da internet e de uma seleta equipe de blogueiros para conquistar o eleitorado.
No manifesto “O papel da oposição”, que escreveu para a revista “”Interesse Nacional”, a ser publicada esta semana, FHC incomodou alguns líderes oposicionistas ao constatar que “enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os movimentos sociais ou o povão, isto é, sobre as massas carentes, e pouco informadas, falarão sozinhos”.
Os tucanos, pelo jeito, continuam achando que Lula e Dilma só se elegeram graças aos pobres ignaros que não lêem jornal e recebem alguma ajuda do governo. Esquecem-se que FHC ganhou duas eleições presidenciais graças ao Plano Real, que beneficiou a maioria da população, brasileiros de todas as classes sociais.
Por mais que o sociólogo FHC possa ter razão na sua análise, esta afirmação incomodou até os seus mais fiéis seguidores na elite paulistana. “Ele pode até pensar isso, mas jamais escrever”, comentou comigo um grande empresário, antigo eleitor tucano, que não se conformava com o que chamou de “tremenda bola fora”.
Com todo cuidado, líderes tucanos procuraram explicar o que FHC quis dizer, como o ex-governador de São Paulo José Serra. “O problema do PSDB e da oposição é de rumo, de clareza, de coerência. Como um todo, não se sabe o que o partido defende, nem de que lado está”.
Pelo jeito, está surgindo a oposição da oposição. O sempre bem humorado jornalista Carlos Brickmann comentou logo que o problema da oposição não é encontrar um rumo. “Primeiro, é preciso encontrar a oposição”, sugeriu ele.
O deputado Roberto Freire(PPS-SP), até outro dia abrigado numa boquinha em conselhos municipais paulistanos, antes de o prefeito Gilberto Kassab resolver criar um novo partido, sentiu-se à vontade para corrigir o ex-presidente: “Não vejo na política quem abanone qualquer segmento da sociedade. Há 17 anos, ele foi o candidato que recebeu os votos dos setores pobres”.
O eterno presidente do PPS só não se deu conta que os pobres de 17 anos atrás talvez possam agora ser encontrados justamente na nova classe média que FHC quer cortejar. Do ponto de vista numérico, o ex-presidente não deixa de ter sua razão: no governo Lula, afinal, a classe C passou as classes D e E, tornando o Brasil, pela primeira vez, um país predominantemente de classe média.
Para o presidente do PSDB e grande estrategista político Sergio Guerra, o ex-presidente foi mal interpretado, pois apenas “constatou que é mais fácil para a oposição se comunicar com a classe média do que com os beneficiários do Bolsa Família”.
h, bom. Agora está tudo esclarecido. O problema, mais uma vez, seria só de comunicação. Basta, portanto, encontrar um novo marqueteiro, ou melhor um mágico.
A tarefa do mágico não será simples: tanto os aliados DEM e PPS, como a dissidência kassabista do novo PSD, também se proclamam partidos de classe média.
Deixar o “povão”, como diz FHC, todinho para o PT e seus aliados não parece ser muito recomendável para quem sonha em reconquistar o poder. “Isso é algo terrível, é uma espécie de renúncia à chegada à Presidência”, resmungou o senador Demóstenes Torres, do DEM.

A Polêmica Trem Bala...





Trem-bala: críticos apontam erro de prioridade 

13/4/2011 20:10,  


Os senadores contrários ao projeto que autoriza o financiamento de R$ 20 bilhões para a implantação do trem-bala utilizaram como principal argumento o fato de que o empreendimento não é prioritário. Os conhecidos problemas de infraestrutura do Brasil, além das necessidades de investimento em áreas como educação e saúde, fizeram parte dos pronunciamentos nesta quarta-feira. Os senadores também apontaram vícios de constitucionalidade na proposta.
A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) disse que o governo não elege corretamente suas prioridades e comparou os recursos previstos para o empreendimento com os R$ 20 bilhões previstos para a usina de Belo Monte, que quando estiver operando será dez vezes maior que Itaipu. Mencionou também o déficit habitacional de 6 milhões de unidades que, avalia, seria solucionado a um custo de R$ 3,4 bilhões. Disse ainda que R$ 9,4 bilhões seriam suficientes para recuperar todas as estradas do país, que estão em péssimas condições.
Outros projetos na área de transportes foram citados como mais merecedores de recursos. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) defendeu a recuperação da malha rodoviária, a construção de ferrovias para reduzir o custo Brasil no transporte de cargas e o investimento em meios de transporte urbanos.
O senador Cyro Miranda (PSDB-GO) disse ser uma incoerência aprovar um projeto com custo inicial de R$ 35 bilhões, “que deve ser finalizado em pelo menos R$ 71 bilhões, justamente em momento de cortes dos investimentos do governo federal”.
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que embora acredite no governo da presidente Dilma Rousseff, não poderia se calar diante de um “equívoco constitucional”. Para ele, há outras questões que merecem mais atenção no país.
- Não há como resolver o trem-bala se não resolvermos a questão da mobilidade urbana – disse Ferraço.
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) citou o Plano Nacional de Educação (PNE), a proposta que vai direcionar a educação do Brasil na próxima década, e exigirá investimentos de R$ 80 bilhões. O parlamentar afirmou que o trem-bala poderá até impressionar os estrangeiros que virão para a Copa e as Olimpíadas, mas sem investimento nas áreas necessárias, “o país não impressionará se ainda morrerem pessoas com dengue, malária, leptospirose, entre outras doenças”.
Para o líder do DEM, José Agripino (RN), muito mais benéfico para o país seria investir recursos públicos na construção de metrôs ou aeroportos em todas as regiões do país. Agripino criticou ainda o fato de o trem-bala não beneficiar parcelas mais pobres da população, o contrário do que ocorreria, afirmou, se o governo priorizasse, por exemplo, os metrôs. Essa foi, também, a opinião da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO).
- Trem bala é um delírio, um escárnio com o povo brasileiro espremido nos transportes públicos desse país – protestou.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) vê falta de racionalidade no projeto que seria “completamente impensável em qualquer país que prima pela racionalidade”. Para ele, a ferrovia do aço e o ferroanel de São Paulo são obras ferroviárias mais eficientes para a diminuição do custo Brasil do que o trem de alta velocidade.
Argumento semelhante foi apresentado pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), para quem a implantação do trem-bala é “absolutamente inviável” do ponto de vista técnico e financeiro. Segundo ele, a obra não tem viabilidade técnica devido ao elevado custo de construção de inúmeras pontes e túneis necessários para se conseguir fazer um trajeto o mais alinhado possível, a fim de que o trem possa alcançar altas velocidades.
Com relação à inviabilidade financeira do projeto, Requião observou que apenas nos Estados Unidos e na China estes veículos de transporte de passageiros têm sido lucrativos, estando falidos no restante dos países em que são utilizados.
Outro ponto levantado pela oposição foi o alto custo do projeto e o uso de recursos públicos, via financiamento do BNDES e subsídios aos investidores em caso de baixa demanda.
O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) afirmou que os subsídios a serem concedidos pelo BNDES equivalem a um dispêndio de R$ 5 bilhões, a serem pagos com dinheiro público. Ele disse ainda que o problema de transporte entre as duas maiores cidades brasileiras não é de passageiros, mas de carga, o que seria resolvido por uma ferrovia de média velocidade, mista, para cargas e passageiros.
Constitucionalidade
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) citou a interpretação do Ministério Público Federal (MPF) para o artigo 37 da Constituição, estabelecendo que a Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (Etav) só pode ser criada através de projeto de lei com objetivo específico, cabendo a lei complementar correspondente definir suas áreas de atuação. Ele assinalou que a Etav foi criada por emenda feita na Câmara dos Deputados. O senador também disse que o PLV dispensa de licitação para contratar com organização para transferência de tecnologia.
- Não há urgência. Aliás, há tanta urgência que por duas vezes o leilão foi adiado por falta de interessados, o que obrigou o governo a oferecer uma garantia de R$ 5 bilhões na eventualidade do projeto não obter o resultado financeiro desejado. Os vícios são vários e a discussão se torna irrelevante, mas estamos enumerando alguns porque devemos estudar a hipótese de impetrarmos uma ação direta de inconstitucionalidade – afirmou.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) disse que sucessivas vezes o governo tenta burlar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele lembrou que, desde 2007, o STF vem apreciando ações diretas de inconstitucionalidade que envolvem MPs que abrem créditos suplementares ou especiais “travestidos de crédito extraordinário” e as tem julgado inconstitucionais. Ele informou que o DEM vai pedir a aplicação desta jurisprudência também nesse caso.
A ausência dos requisitos constitucionais de urgência e relevância também foram levantados como argumentos contra o projeto. O senador Pedro Taques (PDT-MT) disse é preciso rever o rito de tramitação das medidas provisórias para que o Senado Federal não atue como um satélite do Poder Executivo. Ele disse que a MP do trem-bala é inconstitucional, pois “não é urgente nem relevante”.
Da Redação / Agência Senado

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Etapa -Tarumã-Viamão

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