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domingo, 8 de maio de 2011

Enfoque das Palavras: Dos caminhos que eu segui...

Enfoque das Palavras: Dos caminhos que eu segui...: "Dos caminhos que eu segui Só restou os que eu vivi Só ficou as lembraças do que foi bom E a amargura do que foi ruim... Meus momentos junt..."

A Inflação a Volta do Dragão... JPV Imprenssa Livre Ecônomia


O aumento da inflação reduz o poder de compra da população e traz preocupação com a inadimplência. Se as pessoas estão pagando mais caro por alimentos, por outros produtos e pelos serviços, sobra menos dinheiro no bolso para pagar os empréstimos. Além disso, a expectativa de menor crescimento econômico para este ano leva à redução da renda e de postos de trabalho, o que também contribui para o crescimento da inadimplência, segundo avaliação de economistas.

Mas o assessor econômico da Serasa Experian, Carlos Henrique de Almeida, afirma que a inadimplência neste ano, apesar de ficar maior que no ano passado, não será recorde. A previsão da Serasa para este ano é 8%, sendo que em 2010 a inadimplência ficou em 6,3%. “Não é uma inadimplência recorde, mas todo aumento de inadimplência não é uma boa notícia”, afirma.


E o efeito da alta da inflação já se reflete no comportamento de consumidores, como observa o segurança Ednaldo Fernandes de Oliveira, de 27 anos. “Essas notícias me preocupam porque eu não vou poder comprar mais como comprava. Já diminuí bastante as compras porque ainda tenho dívidas para quitar”, conta.

A babá Luiza Nascimento, de 38 anos, também se diz preocupada com a alta dos preços. “Esta inflação traz muita preocupação porque com qualquer atraso os juros são um horror. Eu sempre evitei fazer dívidas porque se eu não puder pagar hoje, não vou poder pagar futuramente."

O agente comercial dos Correios, Josias Galdino Siqueira, de 58 anos, que comprou um carro em 60 prestações, diz que faz todas as compras de forma planejada. “Eu só faço dívidas que eu sei que vou conseguir pagar. Eu sempre fico de olho nas promoções. Comprei o carro, mas com o preço da gasolina, vou usá-lo só em último caso, só em necessidade."


Já para o funcionário público Erasmo Bandeira, de 63 anos, a inflação não assusta. “Comprei um carro parcelado em 24 vezes. Por enquanto a inflação não está me assustando. Brasileiro sempre vive com dívida. Eu continuo comprando porque é o jeito."

O assessor econômico da Serasa orienta os consumidores a evitarem dívidas longas, com muitas parcelas. “As pessoas devem evitar o endividamento de longo prazo porque envolve uma incerteza maior. Não dá para saber se a pessoa estará empregada. Além disso, as taxas de juros são maiores”, afirmou. Entretanto, ele ressalta que um financiamento mais longo, para a compra de uma casa, por exemplo, pode ser tomado por quem não está muito endividado e se não for comprometer grande parte da renda com as parcelas. “Depende de quanto de renda ele vai comprometer, do perfil do tomador de crédito”, salienta Almeida.


Além das dívidas que envolvem muitas parcelas, Almeida sugere que os consumidores evitem o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial. “O brasileiro vai pela facilidade do recurso disponível e não avalia o custo do crédito. Estas são modalidades que deveriam ser usadas apenas em situação de emergência, mas as pessoas usam o cheque especial como complemento de renda e usam o crédito rotativo várias vezes”, destaca.

Quando for necessário pegar um empréstimo, é preciso fazer comparações entre as modalidades e as taxas de juros, segundo os economistas. Para se ter uma ideia, enquanto a taxa de juros do cheque especial chegou a 174,6% ao ano, em março deste ano, o juro cobrado pelo crédito pessoal, incluídas as operações de empréstimo consignado, ficou bem mais baixo, em 47,3% ao ano, de acordo com dados do Banco Central (BC).

O economista Newton Marques considera que também é importante cortar despesas quando os gastos superam as receitas. “Se a pessoa já estiver endividada, é preciso cortar todas as despesas supérfluas e renegociar dívidas”, orienta.
Almeida explica que a inadimplência sobe em períodos de alta da inflação por dois motivos. Um deles é que o BC aumenta a taxa básica de juros, a Selic, para conter a inflação. Como a Selic serve de referência para as demais taxas, os juros dos empréstimos também sobem. Além disso, em momento de expectativa e de aumento da inadimplência, os bancos querem se proteger dos calotes e aí sobem ainda mais os juros.
“A inflação penaliza as classes mais baixas. As classes mais altas fazem aplicações financeiras que dão cobertura sobre a inflação. Além disso, as pessoas das classes mais baixas são novatas, têm pouca experiência em lidar com o crédito”, destaca Almeida.

Da Agência Brasil

A Presidente Dilma e as Reformas... Jpv Imprenssa Livre -Politica -Dilma


Reforma política de Dilma atende interesses contrariados

7/5/2011 16:08, 
presidenta
Dilma propõe o fim do financiamento privado das campanhas eleitorais
presidenta Dilma Rousseff está disposta a tirar proveito do conforto político que tem para enfrentar interesses empresariais que considera contrários ao interesse do país. Os adversários do PT encolheram e têm menos condições de fazer uma dobradinha eficaz com empresários descontentes para tentar jogar Dilma contra a opinião pública. Os estrategistas da presidenta apostam que os confrontados reagirão com a arma que lhes resta: dinheiro. O troco viria com maciço financiamento de rivais do PT na eleição de 2014. Para se proteger da revanche, os estrategistas querem proibir patrocínio privado de campanhas.
O uso exclusivo de verba pública nas eleições depende de uma reforma política que os estrategistas da presidenta sonham ver votada no fim do ano, mesmo que custe uma penosa negociação com aliados. Só num começo de mandato, sem o acúmulo de desgastes do Palácio do Planalto com apoiadores, e diante de uma oposição fragilizada, é que seria possível votar “a mãe de todas as reformas”.
A relação que o governo tenta estabelecer com o Congresso, até agora, contribui para evitar fissuras com aliados. Na visão do Planalto, o Legislativo deve ser palco de grandes batalhas estruturais, não uma Casa da qual o governo dependa todos os dias, em votações cotidianas. É o caso da reforma tributária, que deve ser começar a ser discutida ainda no primeiro semestre. E da reforma política, no segundo semestre.
O plano de tocar a reforma política e defender a proposta de acabar com financiamento privado de campanhas esbarra, no entanto, num conflito que parece difícil de se resolver e que sugere, de fato, um alto custo. As duas maiores legendas do Brasil e do governo, PT e PMDB, que dividem o Planalto – Dilma pertence à primeira e o vice-presidente, Michel Temer, à segunda – têm visões divergentes sobre o tema.
Para o PT, as mudanças devem fortalecer os partidos e reduzir a influência do poder econômico. Já o PMDB defende valorizar mais candidaturas do que agremiações e acha complicado convencer a sociedade a aceitar dinheiro público em campanhas. Daí que a presidenta, mesmo simpática à reforma, e a despeito dos planos que a cercam, pretende assistir ao debate de longe.
– Ela é a favor da reforma política mas não vai entrar de sola, é um assunto para o Congresso resolver. Há muita divergência na base aliada – diz um ministro.
Reforma política
A intenção de partir com tudo para levar a reforma política adiante este ano foi explicitada pelo PT em reunião do Diretório Nacional dias 29 e 30 de abril. O encontro produziu dois documentos. Uma resolução sobre prioridades para 2011, que coloca a votação da reforma no topo, e um apenas sobre a reforma, com as teses defendidas.
“O financiamento privado superpotencializa a influência do grande capital na política e favorece a corrupção”, afirma o documento sobre a reforma. Nas resoluções, a cúpula petista incentiva dirigentes, bancadas e militantes a ocupar espaço na sociedade e na mídia para pregar a reforma política e buscar aliados, como sindicatos e outros partidos.
– Estamos no momento propício para fazer essa reforma, a sociedade precisa de um sistema político melhor – diz o líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP).
O principal cabo eleitoral petista pela reforma política será o ex-presidente Lula. Desde o fim de 2010, ainda no Planalto, Lula pensa em montar uma frente de partidos de esquerda (PT, PSB, PCdoB e PDT) em prol da reforma. Antes, sentia-se engessado. O assunto tem potencial para afetar a relação de um presidente da República com seus apoiadores, já que os partidos têm opiniões variadas e divergentes.
É a dificuldade enfrentada por Dilma Rousseff hoje e que a leva a evitar envolvimento direto. O vice dela é do PMDB. O presidente do Senado, José Sarney, é do PMDB, maior bancada da Casa. Segundo um aliado de Michel Temer, a maior parte da legenda discorda do financiamento público. Acha que é muito difícil convencer a sociedade de que vale à pena gastar dinheiro público assim. Que não impede caixa dois. E que só favorece o PT.
Pesquisas indicam que o PT é o partido predileto dos eleitores que declaram ter alguma preferência. Parece o único capaz de sobreviver à base de voto de legenda, e o financiamento público estimula, de alguma forma, o voto de legenda. Isso porque é uma proposta que tem uma irmã gêmea. O eleitor votaria, para deputado ou vereador, numa lista que os partidos apresentariam na campanha, em vez de votar num candidato específico. O oposto do que o PMDB defende, que é valorizar candidatos.
Guia peemedebista
A posição peemdebista no debate da reforma política tem sido manifestada por Michel Temer desde que o tema começou a ser discutido pelo novo governo e o novo Congresso. Em fevereiro, Temer foi ao Senado, discursar sobre o tema, quando os senadores decidiram instalar comissão especial para tratar da reforma. Em março, publicou artigo na imprensa a respeito. Nas duas ocasiões, defendeu que deputados (federais e estaduais) e vereadores sejam eleitos conforme os votos que receberam individualmente, sem levar em conta alianças que suas siglas tenham feito.
Para Temer, a mudança corrigiria distorção que ele acredita existir no sistema eleitoral brasileiro. Presidente, governadores, prefeitos e senadores são eleitos graças a votações individuais. Deputados e vereadores, não. Na avaliação do vice, a nova regra faria uma espécie de depuração no Congresso, ao diminuir o número de partidos representados lá dentro – hoje, são 22 legendas. E, com tal redução, os partidos sobreviventes também se fortaleceriam.
Essa é uma proposta que, segundo um aliado de Temer, o PMDB faz questão que esteja na reforma política. Mas que mexe em algo que, em seus últimos documentos sobre o tema, o PT chama de “virtude do atual sistema que precisa ser preservada”, que é a eleição proporcional para casas legislativas.
Com visões antagônicas no coração da base de apoio ao governo, há condições de aprovar alguma reforma política e que ela contemple financiamento público de campanhas? Para os estrategistas de Dilma, que enxergam uma reeleição acirrada contra um poder econômico contrariado, sim. Custaria cargos e emendas parlamentares. Mas uma reforma estruturante como essa, defendida pela presidenta, valeria o preço.

Grenal pelo comentário de Pretto JPV Imprenssa Livre Esporte




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Grêmio foi superior ao Inter e larga com vantagem na decisão do Gauchão 2011
08/05/2011 - 18h01

Na vontade, Grêmio vira Gre-Nal 

aos moldes Peñarol e

 larga em vantagem

Jeremias Wernek e Marinho Saldanha
Em Porto Alegre

Foi com muita disposição e vontade que o Grêmio 
solidificou sua vitória diante do Internacional, 
dentro do estádio Beira-Rio. Mesmo
 com vários desfalques, o time de Renato Gaúcho 
dominou o clássico 386 e fez 3 a 2, 
com gols de Júnior Viçosa - 
duas vezes, e Leandro. Andrezinho e Leandro Damião 
marcaram para o Inter.
Além das premissas anímicas, a equipe tricolor repetiu 
o molde da outra derrota vermelha diante do seu torcedor: 
marcar um gol imediatamente no começo do segundo tempo
. O resultado, justo, deixa o Grêmio mais perto do título 
do Gauchão. No próximo domingo, um empate
 garante o bicampeonato.
Na última quarta-feira, o Beira-Rio lotado assistiu a uma
 virada em cinco minutos. Falcão definiu o caso como um
 ‘apagão’. No primeiro jogo da decisão do Campeonato Gaúcho, 
o time do ex-comentarista voltou a apresentar falhas. 
Principalmente após o intervalo. Contra os uruguaios, 
gol sofrido com 15 segundos. Agora, aos 43 segundos


Acompanhe o clássico em tempo real:





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Jornal do Povo de Viamão-JPV: Esporte: "Gre nal ... PRIMEIRO TEMPO 1 A 1... Gol de andrezinho aos  primeiros quinze minutos e empate com Viçosa aos  finais do primeiro tempo... ..."

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