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quarta-feira, 11 de maio de 2011

A vergonha Nacional-Petrobras,aumento da Gasolina...Jpv Imprenssa Livre -protestos


BRASÍLIA - A direção da BR Distribuidora, estatal líder do mercado de distribuição de combustíveis, anunciou que vai reduzir, a partir de hoje, os preços de venda da gasolina e do álcool hidratado (etanol) postos revendedores. Assim, o preço da gasolina gasolina vai cair em 6% e o álcool será vendido a um preço 13% menor da distribuidora para os postos.
Técnicos do setor estimam que, a queda no preço pago pelo consumidor na bomba, poderá ser da ordem de R$ 0,16 por litro de gasolina, que no Rio está custando em média R$ 3, ou seja, redução cerca de 5%. Já a redução dos preços do álcool deverá ser de R$ 0,30 por litro, ou algo em torno de 11,5 %. A empresa informou que a decisão foi tomada em função da queda dos preços do álcool vendido pelas usinas, que vem ocorrendo com o aumento da oferta do produto na moagem da cana.
Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, já havia anunciado que que a BR iria reduzir seus preços em cerca de 10%. Na edição de terça-feira,o GLOBO antecipou, a decisão d governo decidiu utilizar a empresa - subsidiária da Petrobras que tem cerca de 7 mil postos no Brasil (18% do total de revendedores) e 47,8% do volume de combustíveis vendido - para forçar a queda dos preços dos combustíveis aos consumidores finais.
- Os preços já estão caindo nas bombas de gasolina e nos postos de combustível. A BR vai reduzir a gasolina entre 6% e 10%. A mesma coisa acontecerá com o etanol. Mas, além disso, outras distribuidoras já estão trabalhando nessa direção - disse o ministro ao chegar a evento no Senado.


Nós do JPV imprenssa Livre estamos na luta contra os abusos dos donos  da Gasolina...
O petróleo é nosso Gritou Getúlio não  devemos pagar este absurdo...
Sem contar que daí tudo vai aumentar...Será uma desgraça...


http://www.youtube.com/watch?v=dEXOhD7ap5w

Código Florestal...continua...JPV Imprenssa Livre Ecologia


Após 12h, Aldo apresenta versão definitiva do Código Florestal

Votação, prevista para começar à tarde, deve ter início; oposição contesta acordo entre relator e governo sobre APP

iG São Paulo | 11/05/2011 12:31 - Atualizada às 22:41
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Após mais de 12 horas de discussões e uma pausa para encontro dos líderes partidários, o Plenário da Câmara retomou a sessão para levar a votação o novo Código Florestal. Após reunião entre líderes da oposição e o governo, o presidente da Câmara, o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), apresentou aos colegas a redação final do texto - resultado de negociações realizadas durante todo o dia com o governo, os ruralistas e os ambientalistas.
Foto: AEAmpliar
Henrique Eduardo Alves (PMDB), Aldo Rebelo (PCdoB) e Candido Vaccarrezza (PT) se reúnem para acordo em votação
Durante a tarde, Rebelo anunciou que havia conseguido chegar a um consenso com o governo. O acordo definiu que serão regulamentadas por meio de decreto federal as áreas de preservação permanente (APPs) situadas à beira de rios, e que elas terão de atender a três critérios: ter utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental.
Rebelo, que promoveu algumas mudanças no relatório, finalizava a redação no início da tarde, para somente então encaminhar o texto final aos líderes partidários. No início da noite, porém, após mais de dez horas, a 1ª vice-presidente da Câmara, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), suspendeu a sessão para o encontro dos líderes. A sessão só foi retomada quase três horas depois.
A suspensão foi um pedido dos líderes partidários. A reunião teve início às 21h, quando o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), chamou os líderes da oposição, no gabinete da Presidência, para negociar a votação. O líder do governo disse também que vai pedir à base aliada que não apresente nenhuma emenda ao projeto.
Impasse
O acordo em torno das APPs, feito entre governo e relator, provocou críticas do líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Ele anunciou que a oposição vai apresentar emenda ao projeto, com pedido de votação nominal. Segundo ele, a votação da proposta no plenário ocorrerá mesmo que seja durante a madrugada.
Para ACM Neto, o acordo é uma afronta às prerrogativas do Congresso e "um cheque em branco" ao governo. O deputado não explicou, porém, o teor da emenda que a oposição apresentará, porque ainda não teve acesso ao relatório final.
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), ressaltou, porém, que o governo está unido pra manter o texto acordado com Rebelo.
O outro acordo feito entre governo e relator definiu que as propriedades de até quatro módulos fiscais ficarão isentas de manter a reserva legal no novo Código Florestal. Vaccarezza ressaltou que o governo queria que a medida valesse apenas para agricultores familiares e cooperativas rurais, mas fez uma concessão nesse ponto.
Série de reuniões
Rebelo passou a noite trabalhando nas alterações do texto, que já havia pautado ontem uma série de reuniões entre líderes partidários em Brasília. Equanto Rebelo finalizava o relatório, deputados se revezavam ao microfone no plenário da Câmara desde hoje cedo. Representantes de alguns setores da base e da oposição cobraram a apresentação do texto final do relatório, entre eles o líder do PT da presidenta Dilma Rousseff.
“Todo o colégio de líderes esperava que hoje cedo tivéssemos um relatório. Mas, agora, nos chega a informação de que o relatório só virá por volta das 14 horas”, afirmou o líder petista Paulo Teixeira. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), acrescentou: “Este relatório está virando um mistério absoluto. E esse mistério está cheirando a mutreta”.
Foto: AE
Ambientalistas fazem protesto em frente ao Congresso Nacional, em Brasília
O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) aproveitou que o relatório final ainda não havia sido apresentado na Câmara para pedir que o tema fosse retirado da pauta. “O PSOL faz um requerimento para que seja removido este tema da pauta, pois o combinado era que o relatório deveria estar pronto”, afirmou. “Vamos começar a discussão, pura e simplesmente, com o compromisso de não encerrá-la”, reagiu o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ).
Outros parlamentaram usaram o microfone para tecer críticas a pontos específicos do projeto. "Eu quero manifestar aqui minha posição contrária à reserva legal", afirmou o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). "Isso cria uma figura que não existe em lugar nenhum do mundo. Só no Brasil. Ela rouba, confisca a propriedade rural brasileira", completou.
*Com informações da Agência Brasil e Agência Câmara

Tecno Puc quer dois mil jovens em Viamão Jpv Imprenssa Livre -Oportunidades



http://www.baguete.com.br/noticias/negocios-e-gestao/11/05/2011/bits-tecnopuc-quer-2-mil-jovens-em-viamao
O Tecnopuc vai precisar capacitar 2 mil jovens na rede de educação de Viamão para suprir a demanda devagas nos próximos anos do novo campus do parque tecnológico, instalado no antigo seminário marista da cidade, localizado em uma área total de 15 hectares.
“Já estamos em contato com a prefeitura para iniciar programas de capacitação na rede de escolas da cidade”, garante Júlio Ferst, coordenador do Tecnopuc para o campus de Viamão.
Ferst está confiante nas possibilidades da nova fase do Tecnopuc, que dispõe de uma área total de 33 mil metros quadrados – o Portal Tecnopuc, prédio de 20 andares recentemente inaugurado no parque, dispõe de cerca de 24 mil.

PSB-Inauguração da sede(Partido Socialista Brasileiro)Jpv Imprennsa Livre -Politica


Inauguração do PSB

Partido Socialista Brasileiro PSB
Convida: Inauguração da sede:
13 de Maio às 23 hs

Av. Liberdade 1668

Convenção dos Progressistas(PP) Jpv Imprenssa Livre -Politica

Convenção do PP(Partido Progressista)
Plenário da Câmara de Vereadores
Domingo dia 22 de Maio às 13 hs  -17 hs
  

Acordo para votação do novo código lei Florestal JPV Imprenssa Livre-Brasília

Os vários dias de reuniões que antecederam esta quarta-feira (11) ainda não foram suficientes para que o governo e o relator do projeto do novo Código Florestal, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), entrassem em acordo. A Câmara interrompeu a sessão que discutia o código desde cedo e deve voltar às 15h.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), deu o recado após participar de uma reunião realizada hoje no Palácio do Planalto: o projeto não será votado enquanto não houver consenso.


- Para o governo, só pode votar quando tiver acordo. [...] A dificuldade que nós estamos tendo agora é traduzir o acordado para o papel.
Após diversos adiamentos, o colegiado de líderes decidiu na noite desta terça-feira (10) abrir a sessão extraordinária de hoje - iniciada às 9h - com a apreciação do novo código.

Vaccarezza reuniu-se no início da manhã com o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). Em seguida, encontrou-se com Aldo Rebelo em seu gabinete.

Na saída, o líder disse que o governo não vai ceder em relação às APPs, as áreas de preservação permanente, onde há agricultura e pecuária já consolidadas.


A divergência se refere ao plantio nas APPs - que são encostas, topos de morros e beira de rios.

O relator proíbe o uso dessas áreas, mas prevê exceções, como plantação de arroz em várzeas e de café em topos de morros. Já o governo federal quer que a lei limite-se a vetar a ocupação, e que as exceções sejam editadas por meio de decreto presidencial.

- O governo não abre mão de ter APPs e não abre mão de esse tema ser um tema federal. Não poderão ser feitas exceções por Estados ou por municípios. Somente o decreto da Presidente da República pode definir essa questão.
Rebelo sinalizou que conseguiu acordo com o governo em relação à isenção de pequenos proprietários (aqueles com até quatro módulos fiscais) de constituir reserva legal. O Planalto insistia em isentar apenas os produtores da agricultura familiar e os cooperados que trabalham em até quatro módulos fiscais.

Da forma como está, o relatório libera os pequenos agricultores da recomposição da vegetação nativa, mantendo apenas a área registrada até julho de 2008.

Vaccarezza, por sua vez, minimizou a questão e evitou confirmar se houve mesmo acordo em relação à reserva legal.

- Esse é um aspecto bastante secundário. O governo tem uma posição clara de ser só a agricultura familiar, mas esse não é o ponto principal.
Entenda o código
O Código Florestal, criado em 1965, estabelece uma série de regras para a preservação do meio ambiente, mas já sofreu uma série de mudanças ao longo dos anos. A reforma proposta, porém, traz temas considerados polêmicos tanto por ruralistas quanto por ambientalistas, como as regras para proteger a mata das margens dos rios e das encostas de morros.
A reserva legal, que estipula normas para a preservação de florestas dentro de propriedades privadas, também é um ponto de debate, além da obrigatoriedade de reflorestar áreas de propriedades privadas.

Câmara suspende sessão à espera de texto do Código Florestal

Plantão | Publicada em 11/05/2011 às 19h53m
Reuters/Brasil Online


BRASÍLIA (Reuters) - A sessão plenária da Câmara dos Deputados que votará a reforma do Código Florestal nesta quarta-feira foi suspensa para que o relator da proposta, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), conclua a redação do texto final e apresente aos demais parlamentares.
Desde as 10h os parlamentares se revezaram na tribuna para debater o tema, mesmo sem haver uma definição sobre todos os pontos do relatório de Rebelo. Inicialmente, a sessão foi suspensa por meia hora, mas esse prazo pode ser um pouco maior dependendo das negociações que estão em andamento.
Uma última reunião entre líderes dos partidos e o deputado Rebelo está em curso e no ponto mais polêmico da proposta até agora há possibilidade de construção de um acordo entre as legendas aliadas ao governo, apesar de ainda haver insatisfações dentro da bancada ruralista.
O acordo, que ainda está na costura final e sendo redigido por Rebelo, e portanto pode sofrer alterações, prevê que as áreas de preservação permanente (APPs) que já estiverem sendo exploradas serão objeto de regulamentação por meio de um decreto presidencial, segundo relato do deputado ligado à bancada ruralista, Luiz Carlos Heinze (PP-RS).
Essa possibilidade era rejeitada pela maioria da bancada ruralista até o início da tarde desta quarta, mas os esforços de negociação do Executivo têm surtido efeito.


 

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