JPV-Imprenssa Livre -Contato Sejam Bem Vindos

Expediente Emails:
mrpadilha@yahoo.com.br
Jornaldopovodeviamao
@yahoo.com.br

FONE -24 HS Reportagens-WhatsApp também
Pode ser por mensagem de texto
Fale com a Redação.
Tim(51) 982 72 51 00

HA 10 ANOS PELA WEB NAS LUTAS SOCIAIS
& PELA DEFESA DAS COMUNIDADES...

Notícias EXTRA

Notícias  EXTRA
Plantão JPV -CLIQUE E SAIBA TUDO QUE HÁ DE NOTÍCIAS ...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

A tatoo mais famosa de Viamão Jpv Imprenssa Livre -Entrevistas



Entrevista Exclusiva com a tia do Funk;
JPV-Como foi esta idéia de fazer uma Tatoo...
Tia do Funk- tudo começou quando em uma conversa com o amigo Fernando eu falei que tinha um sonho de fazer uma tatoo,e que eu queria que  fosse  do Luciano Huck,ai ele me fez esta surpresa pois ,sei que um trabalho deste nivel técnico em média custa uns 400 Reais.
JPV-Mas você ja parou para pensar que  neste momento o própio Luciano Huck e  sua equipe podem estar selecionando você para algum quadro do programa ,Caldeirão...
Tia- É quem sabe,eu já realizei um sonho...
JPV- Como agiria se agora houvesse uma visita do Caldeirão na sua casa...
Tia-Noosa,tudo de bom...
Gostaria de agradecer ao DJ Tittanic pelo vídeo e pelo Fernando Tatuador.
Valeu Tia  estaremos torcendo ...
Aí Luciano Huck,a Tatoo mais famosa de Viamão para o mundo
Tia do Funk com os Tigrões 

Imprenssa Livre... JPV -Imprenssa Livre -Jornalismo


A distância entre imprensa livre e imprensa boa

11/5/2011 21:38,  Por Washington Araújo
Sabemos, de antemão, que tipo de imprensa não queremos. Nesse bloco podemos afirmar com grande margem de acerto e correção que será uma imprensa refém do capital pelo capital; uma imprensa travestida de partido político e, portanto, a serviço de determinados projetos de poder.
Existe uma distância razoável entre imprensa livre e imprensa boa. Podemos afirmar que temos no Brasil uma imprensa livre. Veículos de comunicação divulgam o que bem entendem, usam de sua liberdade como bem entendem – do contrário não haveria liberdade –, elevam assuntos de importância secundária para a condição de matéria de primeira página nos jornais, ou com maior minutagem e maior destaque nos telejornais. E fazem, também, o caminho inverso: relegam a um terceiro plano o que teria tudo para ser notícia de primeira, notícia com N maiúsculo.
Ainda assim, não podemos dizer que temos uma boa imprensa pela simples razão de que há uma carga bem pesada de subjetividade em afirmação de tal monta. Boa para quem, cara pálida? Para os veículos de comunicação? Para os governos? Para determinados segmentos da sociedade? Para a sociedade como um todo? Esta última questão esbarra no senso comum do “ora, nem Jesus Cristo agradou todo mundo… como a imprensa agradaria a toda a sociedade ou, no mínimo, seria por esta considerada boa?”.
A imprensa é livre, por exemplo, para mudar o foco real do debate sobre liberdade de imprensa e liberdade de expressão. Qualquer ser pensante que se atreva a pedir mais transparência da imprensa, mais debate sobre suas necessárias formas de regulação – e não apenas aquelas abrigadas no conceito genérico da autoregulação – é logo considerado golpista, pessoa que possui um dos hemisférios cerebrais localizados no campo do autoritarismo, do cerceamento à liberdade de expressão. São apenas censores os que não tomam parte das legiões do pensamento único. E, na verdade, isso tem um nome. Chama-se ideologização e nada mais. Por que há muito de ideologia no ataque a qualquer proposta de regulação da mídia. Do contrário, seria um debate muito bem vindo e não o que se deseja lançar sobre a sociedade, ao reputá-lo como um atentado à liberdade de imprensa.
Todos os meios
Sabemos, de antemão, que tipo de imprensa não queremos. Nesse bloco podemos afirmar com grande margem de acerto e correção que será uma imprensa refém do capital pelo capital; uma imprensa travestida de partido político e, portanto, a serviço de determinados projetos de poder; uma imprensa que atua como tribunal de primeira à última instância, acusando, julgando e condenando sem deixar de antes fazer terra arrasada da reputação de seus declarados desafetos, os também chamados “bolas da vez”. A imprensa que não desejamos é aquela que é generosa nos ataques e nas acusações e extremamente parcimoniosa no uso do direito de resposta, direito muitas vezes conseguido apenas nos tribunais.
É nesse contexto que julgamos salutar que o governo apresente um anteprojeto de regulação da mídia ainda neste ano. Que as experiências colhidas em governos anteriores sirvam de base para os estudos necessários e que este material seja disponibilizado para conhecimento da sociedade parece ser, desde já, um desafio e tanto. Temos que aproveitar o atual processo de convergência das mídias e o surgimento de novas tecnologias para proceder a uma atualização das regras do setor. Atualização que se faz urgente haja vista que normas brasileiras datam do agora distante ano de 1962, ano em que nem mesmo existiam a TV em cores, as transmissões por satélite e muito menos os meios virtuais – sítios, blogues, redes de relacionamento e tantas outras novidades.
A permanecer o status quo, temos o que temos: terra de ninguém, onde parece ter razão quem tem os meios de difundí-la a todo e a qualquer momento e, ainda mais, por todos os meios à sua disposição. Isto é, à disposição dos grandes conglomerados que produzem as notícias e sabem como despejá-las sobre a sociedade, usando o suporte escrito, radiofônico, televisivo e virtual.
Perspicácia
O importante mesmo é não deixar o debate morrer de inanição. Na luta por uma imprensa de boa qualidade – e esta somente poderá assim ser adjetivada se for fundada no inegociável estatuto de sua liberdade – não devem existir mocinhos e bandidos. Há que se buscar uma imprensa que melhor combine os atributos da liberdade de informar com a responsabilidade de informar, as características de empreendimento econômico-financeiro lucrativo com aquelas de empreendimento que favoreça a identidade nacional e o fortalecimento de nossa ainda incipiente cidadania.
É muito trabalho para pouco debate. Estamos apenas no início. Mas não se ganha batalha sem antes haver sido iniciada. E que tenhamos em mente a perspicaz observação do grande líder indiano Mahatma Gandhi (1869-1948) ao afirmar que “a liberdade para ser verdadeira precisa incluir a liberdade de errar.”
Washington Araújo é jornalista e escritor. Mestre em Comunicação pela UNB, tem livros sobre mídia, direitos humanos e ética publicados no Brasil, Argentina, Espanha, México. Tem o blog http://www.cidadaodomundo.org. Email – wlaraujo9@gmail.com.

Código Florestal a Novela continua...JPV Imprenssa Livre-Ecologia


Votação do novo Código Florestal é adiada mais uma vez
Confusão, bate-boca e o governo conseguiu impedir a votação. Vencida a Câmara dos Deputados, a discussão ainda vai para o Senado

Uma manobra do governo adiou, mais uma vez, a votação das mudanças do Código Florestal na Câmara dos Deputados. A quarta-feira (18) foi marcada por protestos e muito bate-boca.

Logo cedo ambientalistas protestaram na Esplanada dos Ministérios contra a votação do novo Código Florestal. Ruralistas se manifestaram a favor com uma faixa no gramado.

Durante todo o dia, foram muitas reuniões entre o relator deputado Aldo Rebelo, membros do governo e parlamentares, que as negociações acabaram atrasando a votação marcada para às nove da manhã Só no início da noite a sessão começou.


As últimas mudanças foram feitas pouco antes do texto ser distribuído aos parlamentares. O relator retirou, por exemplo, todo o artigo que tratava do programa de regularização ambiental e permitiu que a ocupação das áreas de preservação permanente, as APPs, com lavouras consolidadas, fosse regulamentada por um decreto presidencial.


A oposição queria que o texto do deputado Aldo Rebelo já determinasse quais as culturas poderiam ser autorizadas nas APPs, sem depender de uma lei feita pelo governo, e anunciou que apresentaria uma proposta de mudança no texto. Mas durante as discussões, o líder do governo decidiu pedir o cancelamento da votação.

O líder do Democratas, deputado ACM Neto protestou. Disse que o governo não cumpriu um acordo feito antes da votação. O líder do governo, Cândido Vacarezza, rebateu a crítica.


Houve confusão e bate-boca e o governo conseguiu impedir a votação. A sessão foi cancelada no plenário da Câmara. A votação do novo Código Florestal foi adiada mais uma vez e ficou para semana que vem.


Este espaço tem o Patrocinio das Moto Serras Stihl...
"Dei-nos uma Floresta e nós te  mostraremos como pode ficar"...

Passando a Limpo- Jornais Locais... Jpv Imprenssa Livre-Jornalismo


Manchete do Jornal sexta - Feira (edição 19-06 de Maio 2011)Ultima semana...
Capa: A verdade sobre os 15% de Aumento aos servidores Municipais...
Mostra a Ilegalidade e a Vergonha Salarial em que se encontram os Servidores Públicos
desta Cidade,Não é possivel que uma cidade que vive construindo "coisas" desnecessárias,
não possa  pagar melhor seus servidores,Isto é uma Vergonha...
Só para lembrar os Manda chuvas desta cidade o salário base,tem que obedecer o Valor
do salário Mínimo.


Na Pág 03,a denúncia de Gente "nova",que recebe proposta para  filiar-se ao pt de Viamão,
assim mais um para "mamar na teta",tudo para os Ccs,e assim claro não resta nada aos concursados.
Estaremos esperando a edição especial do dia 17 de Maio aguardamos...


Recapeamento da São Lucas...


Smov realiza recapeamento asfáltico na São Lucas
Na tarde da última segunda-feira (9), a Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) fez a recuperação do asfalto de duas ruas da São Lucas, Antônio Vivaldi, que dá acesso à unidade de saúde da parada 44, e Inspetor Saul Trindade, além de vistorias na região Santo Onofre.
O secretário de Obras e Viação, Marcos Nor, explicou que as ruas têm fluxo intenso de veículos e que necessitavam de melhoras. “São ruas importantes, de grande movimento e o asfalto continha muitos buracos. Fizemos, então, um investimento de aproximadamente R$ 120 mil em um trecho de 410 metros lineares”, completou.
A prefeitura também deu continuidade ao patrolamento na avenida Santo Onofre. Marcos Nor e o diretor-geral da Smov, Paulo Pilo, fizeram vistorias no local. “Por se tratar de uma avenida com fluxo intenso de veículos pesados e linha de ônibus, a Santo Onofre requer uma manutenção frequente”, explicou o secretário.
A rua Narciso Goulart de Aguiar, na região Santo Onofre, também está recebendo melhorias. Foram instaladas caixas boca-de-lobo a fim de melhorar a captação de água no local. “A instalação foi feita devido às fortes chuvas, por isso a necessidade de melhorar a captação da rede pluvial. Além disso, era uma demanda antiga dos moradores”, afirmou Marcos.
A Smov relaizou, também na segunda-feira, a operação tapa-buracos na avenida Liberdade, na Santa Isabel.  

Fonte: Natália Maciel




Opinião do JPV Imprenssa Livre:
Não se faz uma obra em Viamão que custe menos de Cem mil Reais...Engraçado e muito curioso isto...
AMPLIAR FOTO
AMPLIAR FOTO
AMPLIAR FOTO
AMPLIAR FOTO
AMPLIAR FOTO
 

jpv- na Fórmula Truck

jpv- na Fórmula Truck
Etapa -Tarumã-Viamão

Para voltar Clic aqui

Para voltar  Clic aqui
voltar