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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Síria UNIDA pela Liberdade JPV Imprenssa Livre Mundo-Síria


Milhares desafiam repressão e saem às ruas contra governo na Síria

Seis manifestantes foram mortos por disparos; Reino Unido convoca embaixador sírio para questionar violência contra mobilização

iG São Paulo | 13/05/2011 13:30 - Atualizada às 16:45
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Milhares desafiaram uma dura repressão e voltaram às ruas de várias cidades da Síria nesta sexta-feira, em um novo dia de protestos contra o regime de Bashar al-Assad, que mantém um forte contingente militar para reprimir as manifestações.
Imagem de celular mostra manifestantes antigoverno em Qamishli, Síria, com faixa em que se lê: Liberdade significa parar as mortes e as prisões
Foto: AP
Imagem de celular mostra manifestantes antigoverno em Qamishli, Síria, com faixa em que se lê: Liberdade significa parar as mortes e as prisões
Ao menos três manifestantes morreram por tiros das forças governamentais em Homs, no centro da Síria. Uma das vítimas, um homem de 40 anos, recebeu um disparo "na cabeça". Na capital Damasco, segundo ativistas, dois manifestantes morreram. O vilarejo próximo a Daraa, cidade no sul do país, também registrou uma morte.
Após a nova jornada de protestos, o governo sírio anunciou que nos próximos dias será realizado um diálogo nacional. O ministro da Informação sírio, Adnan Mahmoud, declarou em Damasco que "o presidente recebeu personalidades das diferentes províncias para escutar suas opiniões e demandas", afirmando que as forças militares foram mobilizadas para deter os grupos armados, e não para reprimir os protestos.
Os protestos ocorrem em meio ao aumento de pressão internacional contra a repressão. O Ministério das Relações Exteriores britânico anunciou que convocou nesta sexta-feira o embaixador da Síria no Reino Unido, Sami Khiyami, e o ameaçou com "mais sanções", no âmbito de uma ação coordenada da União Europeia (UE), se o regime não acabar com a repressão dos protestos.
"O diretor político do Ministério das Relações Exteriores, Sir Geoffrey Adams, disse que a menos que o governo sírio ponha fim às mortes de manifestantes e liberte os presos políticos, o Reino Unido, juntamente com seus parceiros da União Europeia, tomará as medidas para colocar o regime diante de suas responsabilidades", segundo comunicado. "Essas medidas incluirão mais sanções contra os níveis mais altos do regime, com restrições para viajar e o congelamento de bens", disse.
Questionado pela AFP, um porta-voz do ministério informou que a convocação era "parte de um movimento coordenado da União Europeia". "Os alemães já convocaram o embaixador", acrescentou, sem poder informar quantos países estavam envolvidos nessa ação.
Nesta sexta-feira, o escritório de direitos humanos da Organização das Nações Unidas disse que o número de mortos na Síria pode chegar a 850 e milhares de manifestantes têm sido presos durante a repressão militar de dois meses.
Protestos
Como tem sido habitual, o protestos começaram depois das preces do meio-dia de sexta-feira na capital do país, Damasco, e em cidades como Hama, Homs e Idlib, ao norte da capital, e Deir el Zur, ao oeste, segundo vários grupos opositores.
O início da jornada de protestos, batizada de "Sexta-feira dos livres", sofreu repressão das forças de ordem, que dispersaram com violência uma manifestação em um bairro de Damasco, onde houve várias detenções.
As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes na cidade de Daria, a leste da capital. A emissora opositora "Sham" disse haver uma grande manifestação em Hama para pedir a queda do regime sírio e o fim do bloqueio de cidades como Deraa, no sul, e Baniyas, no litoral mediterrâneo.
Na cidade de Idlib, cerca de 3 mil participaram dos protestos sob forte repressão. Nessa cidade, os manifestantes gritaram frases pedindo a derrubada do regime e mostrando seu apoio à cidade de Homs, que há uma semana foi alvo de uma dura repressão por parte das forças da ordem.
Os protestos ocorrem apesar de os tanques do Exército estarem presentes em várias cidades. Nos últimos dias, inúmeros ativistas foram detidos. Vários grupos denunciaram na véspera uma ampla campanha de detenção de opositores  em diferentes pontos do país, entre eles o ativista de direitos humanos Mohammed Nayati Tayara e o marido da conhecida ativista Razan Zaituneh.
*Com AFP e EFE

    O carro do Rio-Jetta-Escândalo na Câmara de Vereadores Jpv Imprenssa Livre - Politica


    Câmara do Rio não sabe o que fazer com R$ 2,3 milhões pagos por carros

    Redação SRZD | Rio+ | 13/05/2011 20h51
    O presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe (PMDB), disse nesta sexta-feira que será analisado como os cerca de R$ 2,3 milhões já foi pagos à Volkswagen para comprar os carros de luxo para os vereadores. Para ele, poderá ser usado ou se tentarão reaver o dinheiro. Vinte e um  dos 51 vereadores já haviam recusado os carros, e apenas nove aceitaram o benefício.
    - Presidente Jorge Felippe critica vereadores que rejeitaram carros

    O modelo escolhido para os carros é a versão 2012 completo com quatro airbags, freios ABS, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, CD player com MP3, bluetooth e bancos de couro. A decisão aconteceu depois que a dada dia aumentava o número de vereadores que rejeitaram o carro, depois que a imprensa começou a divulgar amplamente.

    Jorge Felippe critica colegas que recusaram carro


    Após a polêmica envolvendo a compra de carros para os parlamentares da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, o presidente da Casa, Jorge Felippe (PMDB), anunciou em plenário na tarde desta sexta-feira a suspensão da aquisição dos novos veículos da frota Jetta, modelo que custa R$ 70 mil cada.

    Jorge Felippe criticou os colegas que haviam aprovado a compra e depois voltaram atrás. Na quinta-feira, o presidente da Câmara fez um discurso duro diante da repercussão negativa da compra dos veículos. Ele cobrou um posicionamento dos colegas e pediu a eles que não deixem que "a Casa seja achincalhada".

    Segundo reportagem do "RJTV", da "TV Globo", cada vereador já recebe um benefício que dá direito a mil litros de combustível por mês, o que permite que cada político percorra 210 quilômetros por dia em média, o que daria para ir a Recife e voltar duas vezes por mês ou atravessar os 58 quilômetros da Avenida Brasil 172 vezes a cada 30 dias. Ainda segundo a reportagem, apenas duas câmaras os vereadores, usam veículos oficiais, Curitiba e Goiânia, além do Rio de Janeiro.

    Câmara do Rio aprova gasto de R$ 2,8 mi


     para carros de vereadores

    Foto: DivulgaçãoZoomModelo escolhido pelos vereadores é o novo Jetta, da Volkswagen
    Modelo escolhido pelos vereadores é o novo Jetta, da Volkswagen

    Da Redação, com Metro/Rio

    cidades@eband.com.br

    Após 20 anos sem frota própria de veículos para os vereadores, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro resolveu reverter a situação e aprovou a compra de 51 automóveis para todos os parlamentares da Casa. O modelo já foi escolhido e o contemplado é o novo modelo do sedã Jetta, da Volkswagen, cuja versão mais simples custa R$ 65.755.


    O motivo da compra, segundo a assessoria da Câmara, é que “a casa estava com recursos suficientes para adquirir carros oficiais”. No entanto, não informou os valores gastos com a compra. A decisão foi tomada em reunião da Mesa Diretora, que também alega que mais de 80% das câmaras municipais do Brasil possuem carros próprios.

    Nos corredores da casa, circula a informação de que os veículos serão comprados com desconto. Cada um sairia por R$ 55 mil. Ou seja, a compra chegaria a R$ 2,805 milhões.


    Dos 51 vereadores, apenas sete recusaram o benefício: Andrea Gouvêa Vieira (PSDB), Eliomar Coelho (PSOL), Leonel Brizola Neto (PDT), Paulo Pinheiro (PPS), Teresa Bergher (PSDB) e Tio Carlos (DEM) e Carlos Bolsonaro (PP). 



    Mesmo assim, a Câmara deve comprar os 51 carros e, quem não quiser ficar, devolverá. “Não quero carro. Tenho o meu e, se eu precisasse, parcelava em 60 vezes. Isso é um deboche com o cidadão que vai pagar”, afirma a vereadora Teresa Bergher, a primeira a recusar o “presente”.


    A primeira opção dos parlamentares era o modelo Bora, também da Volkswagen, para seguir o padrão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. No entanto, como o Bora vai sair de linha, eles optaram pelo Jetta.

    A compra foi decidida pouco tempo depois do reajuste de 63% do salário dos vereadores, que no mês passado passou de R$ 9.200 para R$ 15 mil mensais. Fato que só aumenta a polêmica. Eles já têm direito a mil litros de gasolina por mês, além de poderem contratar 20 pessoas, entre eles, motorista.


    “É questão de prioridade. Com tanta coisa para resolver na cidade, não podemos nos dar ao luxo de receber um presente desses. Além disso, nosso salário é bom o suficiente para comprarmos um carro com recursos próprios, principalmente aqueles que aceitaram o aumento”, diz Paulo Pinheiro, um dos quatro vereadores que recusaram o aumento. 


    Procurado pelo Metro Rio, o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), informou através da assessoria da Casa que só vai se pronunciar quando os carros forem adquiridos.

    *Atualização: ao eBand, o vereador Carlos Bolsonaro (PP-RJ) informou que também desistiu de utilizar carro oficial, conforme documento publicado em seu blog.

    Opinião do JPV Imprenssa Livre:
    Isto é uma Vergonha,numa cidade de Famintos,onde nas favelas não há sequer Água potável,comida a vondade estes caras de pau,roubam o suor dos trabalhadores,vão andar apé seus vagabundos de palitó e gravata,bando de sem vergonhas...(o pensador)
    www.opensadordoriogrande.blogspot.com

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