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sábado, 18 de junho de 2011

A Banda Larga no Brasil JPV Imprenssa Livre - Internet Livre

CIDADANIA

Paulo Bernardo promete banda larga já para o segundo semestre

No Encontro de Blogueiros Progressistas, ministro das Comunicações defendeu mais transparentes na formulação do novo marco regulatório da área
Publicado em 18/06/2011, 11:50
Última atualização às 14:23
  
Paulo Bernardo promete banda larga já para o segundo semestre
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante encontro com blogueiros progressistas, em Brasília (Foto: Augusto Coelho)
Brasília – A partir do segundo semestre, o brasileiro terá maior facilidade no acesso à internet banda larga, porém, se a demanda for grande poderá causar um "congestionamento". Mas é ai que entra o papel da Telebrás. A consideração foi feita pelo ministro das Comunicações Paulo Bernando. Ele defendeu ainda a participação de empresas privadas, em parceria com a estatal, para levar o serviço ao cliente final.
Discutindo o tema central do 2º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, a "democratização da comunicação", o ministro falou sobre os rumos do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e sobre a situação do marco regulatório da comunicação, herdado do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Bernardo ressaltou que a discussão do PNBL foi a partir do questionamento do que poderia ser feito com os cabos de fibra ótica da empresa estatal Telebrás, que foi reativada, e que isso poderia pôr em prática o plano que levaria internet  os brasileiros. O ministro considerou que, desde o começo das discussões, a Telebrás sempre teve o papel de fazer a parte de atacado, ou seja, passando a venda da internet à casa do brasileiros para as empresas que, eventualmente, forem contratadas. 

Bernardo rebateu críticas de que estaria "dando dinheiro para as teles" (empresas de telecomunicações). Segundo ele, a ideia central da Telebrás é apenas fornecer o tráfico de dados, descartando a possibilidade de deixar prover a internet banda larga em regime público.

"Não temos como opção colocar a internet em regime público. É muito menos conflitivo, e complicado outorgar isso às empresas e não temos todo esse orçamento para dizer: vamos fazer tudo", justificou o ministro.
A resposta é a entidades e movimentos de defesa do direito à comunicação que consideram o aumento de participação das empresas privadas um esvaziamento ou uma mudança de rumos do PNBL. 

A meta inicial do plano é oferecer internet barata para cerca de 1.160 municípios hoje não atendidos pelas empresas a uma velocidade de 1GB a um custo de R$ 35 mensais. O objetivo é garantir o serviço nessas condições já no segundo semestre.

Marco regulatório

Paulo Bernardo também falou sobre a aprovação do novo marco regulatório das comunicações e lembrou da polêmica que o tema provoca. “No ano passado passamos por uma situação de muito conflito em relação a isso. Disseram até que queríamos controlar a mídia.” A maior parte das críticas tiveram como alvo o então ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martinn. Desde o início da gestão de Dilma Rousseff, o tema mudou de pasta.
O ministro colocou, como pontos mais importantes para uma nova legislação do setor, a criação de um conselho nacional de comunicação, além de o fim do monopólios e oligopólios de empresas de comunicação e a veiculação de conteúdos nacionais e locais na televisão e no rádio.
Bernando enfatizou que uma das principais metas é no tratamento e na relação com as rádios comunitárias, que, historicamente, sempre criticaram os ministros que estiveram à frente da pasta das comunicações pela inversão nos valores dados às rádios comunitárias em relação às rádios de grandes empresas midiáticas.



Opinião do JPV Imprenssa Livre:



O SEU MNINISTRO,NÃO FIZERAM POR QUE NÃO QUEREM E NÃO VÃO FAZER ,ENQUANTO ISTO TUDO QUE NOS RESTAS SÃO AS BUNDAS LARGAS,POIS ESTA  TAL BANDA LARGA DO GOVERNO,VAI CANSAR A BUNDA DE QUEM SENTAR E ESPERAR...
 

A queda do Helicóptero - JPV-Imprenssa Livre Tragédias

Busca por desaparecidos de queda de helicóptero na Bahia é suspensa

Agência Estado

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As equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha interromperam no fim desta tarde as buscas pelas vítimas da queda de um helicóptero em Porto Seguro, na Bahia. O acidente ocorreu ontem à noite e deixou quatro mortos e três desaparecidos, entre eles entes próximos ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
As equipes procuram Mariana Noleto, nora do governador, Jordana Kfuri e o empresário e piloto do voo Marcelo Almeida. O filho do governador, Marco Antônio Cabral, escapou do acidente, pois embarcaria em um outro voo.
Além dos desaparecidos, já foram resgatados os corpos de Luca Kfuri de Magalhães Lins, de 3 anos, Gabriel Kfuri Gouveia, de 3 anos, e a babá deles, Norma Batista de Assunção, de 49 anos. Os nomes das vítimas foram confirmadas pela Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia. Além deles, também morreu Fernanda Kfuri, de 34 anos, que foi socorrida com vida e levada para o Hospital Deputado Luís Eduardo Magalhães, mas não resistiu.

Os corpos resgatados já passaram por necropsia e foram liberados. Os corpos de Gabriel, Luca e Fernanda serão levados ainda hoje para o Rio de Janeiro. Já o corpo da babá seguirá para a cidade de Teolândia, no interior da Bahia.
Segundo as autoridades, as buscas serão retomadas amanhã, por volta das 6 horas, com a ajuda de um navio portador de uma sonda capaz de fazer a varredura do mar. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 2), com sede em Recife iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente. Chovia e havia neblina no momento da queda da aeronave, segundo as autoridades locais.
A capitania dos portos de Porto Seguro afirmou que peças de helicóptero foram achadas por pescadores da região. O material está sendo recolhido e será analisado. No local do acidente, estão trabalhando 20 homens do Corpo de Bombeiros, incluindo mergulhadores, e outros 10 policiais militares. Além disso, o Governo do Estado disponibilizou uma aeronave do Grupamento Aéreo da Polícia Militar para ajudar na busca.

A Marcha da liberdade Jpv Imprenssa Livre - Lutas sociais

Marcha da Liberdade reúne 2,5 mil pessoas

 

na Avenida Paulista

A Marcha da Liberdade reuniu hoje (18) cerca de 2,5 mil pessoas, na capital paulista, segundo a Polícia Militar. O protesto pela liberdade de expressão e contra repressão policial em manifestações populares interrompeu o trânsito em um dos sentidos da Avenida Paulista, na região central da capital. Participaram do ato simpatizantes de diversas causas, como os favoráveis à legalização da maconha, o Movimento Passe Livre e os defensores dos direitos de gays, lésbicas e transexuais.
Para um dos organizadores do movimento, André Takahashi, a marcha conseguiu alcançar seus principais objetivos. “A Marcha da Liberdade já cumpriu o seu papel que é o de começar essa discussão sobre a liberdade de expressão e o uso das armas não letais”.
O vice-presidente do Movimento Tortura Nunca Mais, Marcelo Zelic, afirmou serem necessárias mais restrições e regras mais claras em relação ao uso de armamento não letal contra atos da sociedade civil. “O emprego de armamento não letal fere a Constituição quando usado contra pessoas que estão no seu direito de se manifestar”, ressaltou.
Além de pautar a discussão sobre a liberdade de expressão, Takahashi destacou que a Marcha da Liberdade também foi importante para promover a interação entre os diversos movimentos sociais. Segundo ele, a partir de agora, existe uma “tendência” de que essa troca de experiências e cooperação continuem.

Simpatizante de quase todas as causas do ato, a cantora Joanah Dark, que animou a concentração da marcha no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), acredita que a manifestação conjunta fortalece as diferentes causas. “ A gente faz diversos contatos, consegue uma quantidade maior de pessoas e mais interação”.

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Etapa -Tarumã-Viamão

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