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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Rock in Rio na Web,confira JPV -Imprenssa Livre - Cultura -Musica


Rock in Rio 2011: veja como foi o terceiro dia do festival

26/09/2011 - 12:19Da redação, por Laiza Kertscher
A "noite do Metal" do Rock in Rio, no último domingo (25), começou com o show do Gloria. A presença dos paulistas no Palco Mundo, porém, desagradou boa parte de uma fiel multidão metaleira. Além de encarar a instisfação do público, a banda ainda teve de lidar com o atraso de 90 minutos nas apresentações do palco Sunset que simplesmente resultou em uma apresentação simultânea com o  Sepultura. Durante uma curta apresentação de 40 minutos, o Gloria tentava evitar o silêncio entre uma música e outra para abafar as vaias da plateia, que vociferava pelo Sepultura. Em alguns momentos, a banda conseguiu driblar as críticas, como durante as apresentações de "Domination" e "Walk", do Pantera. Além dos covers, os músicos tocaram faixas de seu repertório como "É Tudo Meu", "Agora É Minha Vez" e "Anemia".
A grupo Coheed and Cambria foi recebido de uma forma não muito calorosa pelo público. Muitas pessoas preferiram assistir ao show sentados na grama, fato este que deixa claro a pouca popularidade da banda entre uma considerável por parte dos presentes. Mesmo assim, com um dos sons menos pesados da noite, os nova-iorquinos apresentaram algumas de suas canções, como "Here We Are Juggernaut" e "Gravemakers And Gunslingers". Os músicos só conseguiram cativar o público de vez no final do show. Pouco antes de deixar o palco, o vocalista Claudio Sanchez comandou um cover de "The Trooper", do Iron Maiden, que levantou a platéia. Acompanhando as balançadas da longa cabeleira do vocalista, a multidão cantou em coro a música. Motivados com a apresentação, os fãs do heavy metal reagiram melhor as últimas canções do grupo, que encerrou o show com "No World For Tomorrow" e "Welcome Home".
A próxima atração agradou bem mais ao público. O Motörhead subiu ao palco principal do Rock in Rio e apresentou um repertório repleto de clássicos. Durante o show, o famoso bordão "We are Motörhead and we play rock'n'roll" (Nós somos o Motörhead e nós tocamos rock'n'roll) foi mais uma vez entoado por Lemmy Kilmister. Dentre as faixas que integraram o show, estiveram "Iron Fist", "Over The Top", "Ace Of Spaces", e uma homenagem ao público, "Going To Brazil". Foram 13 canções, em pouco mais de uma hora de show, que contou com a partipação de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, na canção "Overkill". A apresentação também foi coroada com muita interação com a plateia. O baterista Mikkey Dee, durante seu solo, olhava para a câmera e pedia pelo telão que o público gritasse o nome do grupo. Os torcedores do Atlético Mineiro também ficaram satisfeitos ao ver que o guitarrista Phil Campbell trajava uma camisa do time. O show terminou com Lemmy fingindo fuzilar o público com seu baixo, como se o instrumento fosse uma metralhadora.
Com total comando do público, o Slipknot executou um dos grandes shows da noite. Essa foi a primeira apresentação do grupo no país em seis anos, a primeira após a morte do baixista Paul Gray. Os integrantes mascarados trouxeram ao palco principal as faixas da "The Memorial Tour", turnê que homenageia Paul. A platéia reagiu animada as interações do vocalista Corey Taylor, que voltou ao palco do Rock in Rio depois de se apresentar com o Stone Sour. Durante o show, os fãs não apenas cantavam, mas aplaudiam e atendiam com obediência ao vocalista, que conseguiu fazer todo o público sentar no chão com seus comandos. Com muito barulho e pirotecnia, o grupo não decepicionou. "Eyeless", "Liberate", "Psychosocial", "Duality" e "Surfacing" foram algumas das músicas apresentadas e cantadas com força pela platéia. Durante o show, o DJ Starscream surpreendeu e se jogou na platéia, que o recebeu com a mesma empolgação.
O desfecho das apresentações ficou por conta do grupo mais aguardado da noite. Com meia hora de atraso, já era madrugada desta segunda-feira (26) quando o Metallica subiu ao palco. Mas o quarteto fez valer a espera e fechou a noite com uma apresentação impecável, que veio recheada com hits que a banda emplacou ao longo de sua carreira.
Foram mais de duas horas de execuções de hits consagrados pelo grupo. Com um repertório parecido com o de sua última passagem pelo Brasil, em 2010, os músicos abriram o show com a vinheta de "The Ecstasy of Gold", seguida por uma versão de "Creeping Death". Durante "Sad But True" James Hetfield atuou como um maestro, enquanto acenava para que a multidão cantasse em coro seus versos. A faixa "Fuel" foi apresentada com o usual festival pirotécnico, com um palco rodeado por labaredas de fogo. "Fade to Black", "Master of Puppets" e a balada "Nothing Else Matters" também integraram as apresentações, que teve faixas concentradas nos primeiros discos do grupo. "Enter Sandman? foi a última canção antes do bis, e a performance foi entoada por milhares de pessoas. O grupo encerrou o dia mais pesado do Rock in Rio com "Am I Evil?", "Whiplash" e "Seek and Destroy".
A "noite do Metal" do Rock in Rio, no último domingo (25), começou com o show do Glória. A presença dos paulistas

no Palco Mundo, porém, desagradou boa parte de uma fiel multidão metaleira. Além de encarar o público

insatisfeito, a banda encontrou outro contratempo. Um atraso de uma hora e meia nas apresentações do palco Sunset

fizeram com que o Sepultura se apresentasse simultaneamente ao grupo que ocupava o palco principal. Durante uma

curta apresentação de 40 minutos, o Gloria tentava evitar o silêncio entre uma música e outra para abafar as vaias

da pláteia, que vociferava pelo Sepultura. Em alguns momentos, a banda conseguiu driblar as críticas, como durante

as apresentações de "Domination" e "Walk", do Pantera. Além dos covers, os músicos tocaram faixas de seu

repertório como "É Tudo Meu", "Agora É Minha Vez" e "Bicho do Mato".

A grupo Coheed and Cambria foi recebido de uma forma não muito calorosa pelo público. Notoriamente não muito

conhecido por parte dos presentes, muitas pessoas preferiram assistir ao show sentados na grama, enquanto

esperavam pelas outras atrações. Mesmo assim, com um dos sons menos pesados da noite, os nova-iorquinos

apresentaram algumas de suas canções, como "Here We Are Juggernaut" e "Gravemakers And Gunslingers". Os músicos só

conseguiram engajar de vez o público no final do show. Pouco antes de deixar o palco, o vocalista Claudio Sanchez

executou um cover de "The Trooper", do Iron Maiden, que levantou de vez a platéia. Acompanhando as balançadas da

longa cabeleira do vocalista, a multidão cantou em coro a música. Motivados com a apresentação, os fãs do heavy

metal reagiram melhor as últimas canções do grupo, que encerrou o show com "No World For Tomorrow" e "Welcome

Home".

A próxima atração agradou bem mais ao público. O Motörhead subiu ao palco principal do Rock in Rio e apresentou um

repertório repleto de clássicos. Durante o show, o famoso bordão "We are Motörhead and we play rock'n'roll" (Nós

somos o Motörhead e nós tocamos rock'n'roll) foi mais uma vez entoado por Lemmy Kilmister. Dentre as faixas que

integraram o show, estiveram "Iron Fist", "Over The Top", "Ace Of Spaces", e uma homenagem ao público, "Going To

Brazil". Foram 13 canções, em pouco mais de uma hora de show, que contou com a partipação de Andreas Kisser,

guitarrista do Sepultura. A apresentação também foi coroada com muita interação com a platéia. O baterista Mikkey

Dee, durante seu solo, olhava para a câmera e pedia pelo telão que o público gritasse o nome do grupo. Os

torcedores do Atlético Mineiro também ficaram satisfeitos ao ver que o guitarrista Phil Campbell trajava uma

camisa do time. O show terminou com Lemmy fingindo fuzilar o público com seu baixo, como se o instrumento fosse

uma metralhadora.

Com total comando do público, o Slipknot executou um dos grandes shows da noite. Essa foi a primeira apresentação

do grupo no país em seis anos, a primeira após a morte do baixista Paul Gray. Os integrantes mascarados trouxeram

ao palco principal as faixas da "The Memorial Tour", turnê que homenageia Paul. A platéia reagiu animada as

interações do vocalista Corey Taylor, que voltou ao palco do Rock in Rio depois de se apresentar com o Stone Sour.

Durante o show, os fãs não apenas cantavam, mas aplaudiam e atendiam com obediência ao vocalista, que conseguiu

fazer todo o público sentar no chão com seus comandos. Com muito barulho e pirotecnia, o grupo não decepicionou.

?Eyeless?, ?Liberate?, ?Psychosocial?, ?Duality? e ?Surfacing? foram algumas das músicas apresentadas e cantadas

com força pela platéia. Durante o show, o DJ Starscream surpreendeu e se jogou na platéia, que o recebeu com a

mesma empolgação.

O desfecho das apresentações ficou por conta do grupo mais aguardado da noite. Com meia hora de atraso, quando o

Metallica subiu ao palco, já era madrugada desta segunda-feira (26). Mas o grupo fez valer a espera e fechou a

noite com uma apresentação impecável. Foram mais de duas horas de execuções de hits consagrados pelo grupo. Com um repertório parecido com o de sua última passagem pelo Brasil, em 2010, os músicos abriram o show com a vinheta de "The Ecstasy of Gold", seguida por uma versão de "Creeping Death". James Hetfield comandou o maior público já recebido pela banda. Durante "Sad But True" o vocalista atuou como um maestro, enquanto acenava para que a multidão cantasse em coro seus versos. A faixa "Fuel" foi apresentada com o usual festival pirotécnico, com um palco rodeado por labaredas de fogo. "Fade to Black","Nothing Else Matters", "Master of Puppets" também integraram as apresentações, que teve faixas concentradas nos primeiros discos do grupo. "Enter Sandman? foi a última canção antes do bis, e a performance foi entoada por milhares de pessoas. O grupo encerrou o dia mais pesado do Rock in Rio com "Am I Evil?", "Whiplash" e "Seek and Destroy".

Acidente na P-35 da Petrobras... JPV Imprenssa Livre -Acidente




Vazamento de gás intoxica 22 trabalhadores de navio-plataforma da Petrobras

Rio de Janeiro – Um vazamento de dióxido de carbono (CO2), também conhecido como gás carbônico, no alojamento do navio-plataforma P-35 da Petrobras deixou 22 trabalhadores com náuseas e dor de cabeça. A P-35 opera no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, a 170 quilômetros de Macaé. O vazamento foi percebido por volta das 7h.
Os trabalhadores que passaram mal foram atendidos na enfermaria do próprio navio. Os petroleiros intoxicados foram levados para Macaé, para fazer exames adicionais em um hospital da cidade. Dez já receberam alta. O gás CO2 é utilizado para manter os tanques de armazenamento  sem oxigênio. A Petrobrasinformou ainda que as autoridades foram comunicadas do incidente e que a companhia designou uma comissão para apurar as causas do vazamento.
Tags: acidente, dióxido de carbono, gás, Macaé, Petróleo, Plataforma, vazamento

Bancários entram em greve nacional por tempo indeterminado




Os bancários deflagraram greve nacional por tempo indeterminado, a partir da zero hora desta terça-feira (27), com o objetivo de pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a retomar as negociações e apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. A paralisação atingirá bancos públicos e privados.
Foto: AEAmpliar
Bancários decidem entrar em greve a partir de terça-feira
Segundo comunicado enviado à imprensa, a decisão foi tomada em assembleias realizadas na noite desta segunda-feira (22) pelos Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Mato Grosso, Paraíba, Alagoas, Ceará, Piauí, Espírito Santo, Campinas, Piracicaba, Juiz de Fora, Dourados e Vitória da Conquista, entre outros, conforme levantamento feito até as 20h30 da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários.
Conforme orientação do Comando Nacional, a categoria recusou a proposta de 8% de reajuste, feita pela Fenaban, durante a quinta rodada de negociações, na última sexta-feira, dia 23, em São Paulo. “Isso significa apenas 0,56% de aumento real, continuando distante da reivindicação de 12,8% de reajuste (5% de ganho real mais a inflação do período)”, afirma o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro.
"Esperamos que a força da greve faça com que os bancos apresentem uma proposta que garanta emprego decente aos bancários. Com lucros acima de R$ 27,4 bilhões obtidos somente no primeiro semestre deste ano, os bancos possuem todas as condições de atender as reivindicações da categoria, de modo a valorizar o trabalhador, distribuir renda, reduzir desigualdades e contribuir para o desenvolvimento do país”, disse Cordeiro.


 

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