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sábado, 1 de outubro de 2011

USA-Contra a pena de Morte -JPV- Imprenssa Livre-Protestos-greves-manifestações



Centenas de pessoas se reuniram neste sábado na Geórgia (sudeste dos Estados Unidos) para assistir ao funeral de Troy Davis, esperando que sua execução, realizada em 21 de setembro, se torne um símbolo da luta contra a pena capital.
Os participantes, vestidos na maioria com camisetas azuis que diziam "Eu sou Troy Davis", encheram a igreja Jonesville Baptist, no sul da cidade de Savannah.
Davis, um negro de 42 anos, foi executado depois de esgotar os recursos legais para evitar a injeção letal por ter assassinado o policial branco Mark MacPhail em 1989, crime pelo qual por condenado em um processo que deixou muitas dúvidas sobre sua culpabilidade, segundo a defesa e várias organizações humanitárias opostas à pena de morte.
Frente a um caixão cheio de flores e fotografias de Davis, vários participantes tomaram a palavra para defender a abolição da pena de morte nos Estados Unidos.
"Não há dúvidas para mim sobre o fato de que a Geórgia, o estado da Geórgia, assassinou um homem inocente", disse Edward DuBose, presidente na Geórgia da National Association for the Advancement of Colored People (Associação Nacional para a Ascensão de Negros).
"Depois de nosso luto, temos que passar à ação", completou.
Temos que "brigar por cada prisioneiro que se encontrar no corredor da morte neste país, isso é o que Troy queria que soubéssemos", disse DuBose.
O diretor-executivo da Anistia Internacional nos Estados Unidos, Larry Cox, manteve uma campanha mundial de apoio à causa de Davis, argumentando que se trata de uma "grave violação aos direitos humanos por parte do governo, ao matar deliberadamente um prisioneiro".

Mundo em Protestos JPV-Imprenssa Livre-Protestos-Greves-Reinvidicações


Protestos contra 

Wall Street

 chegam a Washington

e se espalham pelos EUA

Protestos foram iniciados em Nova York contra a ajuda financeira do governo aos bancos; também houve manifestação em São Francisco

EFE 01/10/2011 15:12
Texto:

Foto: Guilherme QueirogaAmpliar
Cartaz de manifestante em Nova York pede abolição do capitalismo
Um grupo de ativistas se reuniu neste sábado em Washington para levar à capital americana os protestos contra Wall Street e o Congresso, que começaram em Nova York e estão se espalhando para outras cidades.
"Pedimos a detenção do presidente do Federal Reserve (Banco Central), Ben Bernanke, por todo dinheiro que ele usou dos cidadãos para salvar os bancos", disse à Efe um veterano ativista que usou um codinome para se identificar.
As manifestações demonstram a insatisfação de grupos importantes para a reeleição de Barack Obama: jovens, minorias, sindicatos e mulheres. Nesta sexta, em Massachusetts, a polícia deteve 12 pessoas entre três mil manifestantes que ocuparam por alguns instantes escritórios do Bank of America, em Boston.
Os protestantes declararam solidariedade às centenas de pessoas que ocupam um parque em Manhattan para reclamar contra o socorro do sistema financeiro do país. Em San Francisco, centenas de pessoas também se uniram ao movimento, chamado de Occupy Wall Street, e protestaram em frente aos escritórios de uma filial

Foto: Guilherme QueirogaAmpliar
Manifestantes protestam em Wall Street, centro financeiro de Nova York
do Chase Bank. Seis pessoas foram detidas.
"O governo inteiro deveria fechar. O Congresso quer cortar os fundos do seguro social. Isso não são privilégios, são um direito do povo", afirmou o ativista à Efe. A diretora de uma organização civil em Boston, Rachel LaForest, disse que as manifestações são contra "a avareza e os empréstimos usurários dos bancos e o aumento das execuções hipotecárias nas comunidades urbanas".
 O presidente da central sindical americana, Richard Trumka, afirmou que "Wall Street está fora de controle e às vezes o único recurso é protestar na rua". O dirigente estará na próxima semana em Washington para se reunir com democratas e líderes políticos para discutir a elaboração das diretrizes do grupo "American dream", aliança de organizações progressistas que pretende se opor ao conservador movimento Tea Party.EFE jab/aaj

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Cuba e Brasil mais próximos

Guilherme de Oliveira
Norelys Morales Aguilera, uma das mais conhecidas jornalistas e blogueras de Cuba, esteve na Câmara Municipal de Viamão na quarta (01). A atividade foi organizada pelo gabinete do Vereador Romer Guex (PSOL), o qual tem grande admiração pela ilha socialista. Às 17h, a jornalista realizou uma palestra sobre Cuba, abordando diversos temas como o sistema eleitoral, ideologia e comunicação. Cerca de 50 pessoas participaram da atividade e realizaram perguntas para jornalista.
A cubana iniciou a fala em um tom emocionado por estar em Viamão, onde segundo a lenda, um índio subiu em um monte e após observar cinco rios disse que viu a mão. Há 13 anos, cinco cubanos estão presos arbitrariamente nos Estados Unidos por terem se infiltrado em grupos terroristas de cubanos radicados em Miami. A associação foi praticamente automática. Outro fato que emocionou Norelys foi à ida para o Assentamento Filhos de Sepé em Viamão, onde após ver famílias que antes não tinham nada e agora tem terra para plantar e alimentar seus filhos, se lembrou de sua terra Natal. No assentamento também encontrou pais de dois jovens que estão estudando medicina em Cuba sem custo algum, em nome da solidariedade. Durante a palestra, os participantes, que em grande parte eram jornalistas ou estudantes de comunicação, questionaram como é a comunicação na ilha. Norelys explicou aspectos específicos de Cuba, como o acesso a internet que precisa ser realizado através de satélite e não por cabos marítimos como em praticamente todos os países. Isso se dá porque os Estados Unidos bloqueiam o acesso cubano aos cabos que passam a 35 km da ilha, ocasionando que um vídeo que no Brasil demora 10 minutos para baixar, em Cuba demora 6 horas. Sobre a internet, a jornalista comentou a ocasião que apresentaram a internet para Fidel e ele afirmou que parecia que a internet havia sido inventada para os cubanos. A rede permitiu aos caribenhos interagirem e retratarem para o resto do mundo sua visão sobre a ilha, a qual é muito distinta da que aparece nos grandes veículos como El País e Folha de São Paulo. Ao ser perguntada sobre a conhecida blogueira que tem como base dos seus textos a critica ao governo cubano, Norelys perguntou aos blogueiros ‘’ Quanto vocês recebem para manter seus blogs? Nada! Yoane Sabchez recebeu 5OO mil dólares. Em Cuba ninguém a conhece, ela foi criada e financiada pelos mesmos que mantém o bloqueio econômico e político contra Cuba’’.
A preocupação de muitos em difamar e bloquear os cubanos se dá pelo poder das idéias presentes na ilha, segundo a jornalista. ‘’Imaginem 10 milhões de cubanos propagando a democracia que vivem em nosso país onde todos são iguais e tem o direito e o acesso garantido a educação, saúde e moradia. Vivo em um país de príncipes e reis, pois todas as crianças do meu país têm comida e educação garantida, sem ter que trabalhar para isso. ‘’, afirmou Norelys. Outro motivo é o interesse da máfia contra-revolucionária cubana erradicada principalmente em Miami. Esta máfia mantém deputados, senadores e o plano de invadir Cuba para logo após anexar a ilha aos Estados Unidos. Muitos manifestaram dúvidas sobre o sistema eleitoral cubano. ‘’Em Cuba temos um sistema democrático, com eleições de dois em dois anos que surpreende a sua abrangência por ser realizado em todos os bairros. Muitos criticam o modelo cubano, mas o que é exemplo? A Inglaterra com a sua rainha?’’ questionou Norelys.
Empolgado com a palestra, o Vereador Romer afirmou ao final da que ‘’é com muita honra que recebemos uma cubana em nosso município. Cuba que conseguiu erradicar o analfabetismo, que tem atendimento médico gratuito e amplo para todos, que é o país latino-americano que melhor conseguiu superar as diferenças de gênero no mercado de trabalho, é um exemplo para nós que estamos tão carentes da presença do poder público.’’
Não o último, mas o primeiro de muitos contatos que a jornalista cubana terá com os viamonenses. Após a palestra, houve troca de emails e blogs para que outras informações, mais comprometidas com a verdade e com a ética, cheguem ao Brasil.

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Etapa -Tarumã-Viamão

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