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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Noticias do Abrigo João Paulo II JPV -Cultura

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»ENCONTRO MENSAL DE FORMAÇÃO ABORDA TEORIA DOS SISTEMAS
23/11/2011
          Foi realizado nos dias 21 e 22 de novembro o Encontro Mensal de Formação, do Abrigo João Paulo II. Participaram do evento direção, coordenação técnica, religiosos, pais sociais, educadores substitutos, psicólogos, assistentes sociais, colaboradores dos setores administrativo, de comunicação, cozinha e serviços gerais.
foto          O Presidente do Instituto Pobres Servos da Divina Providência (IPSDP), Pe. Jailton de Oliveira Lino, falou sobre os vários tipos de sistemas presentes em nossas vidas, considerando sistema como o conjunto de partes (subsistemas) em função de um todo. A ênfase do diálogo foi os sistemas e/ou instituições totais, ou seja, a Família, a Escola, a Política/Estado e a Igreja. O palestrante relacionou o assunto ao dia a dia e aproximou a teoria das vivências dos participantes. "Os sistemas e os subsistemas são constituídos pelas relações, as quais interferem diretamente no seu funcionamento, e a comunicação é capaz de estreitar ou distanciar os relacionamentos", explicou Jailton.
foto          Para Jailton o interessante é podermos nos desenvolver pessoalmente como sistemas abertos, sendo flexíveis, e colaborarmos para que o sistema no qual estamos inseridos atinja seus objetivos. "O Abrigo é um sistema, e vocês são parte desse sistema, precisam ter o foco na missão da instituição, que é o acolhimento qualificado das crianças e dos adolescentes, além disso, esse sistema deve ser aberto, se relacionar e interagir", salientou o presidente do PSDP.
          O momento de espiritualidade foi desenvolvido pelo vice-diretor do Abrigo, Pe. Celestino Sandi, que abordou o tema "Missa, Eucaristia, Fração do Pão", e seus principais símbolos com seus significados

Homenagem ao Tri bom-Jornal da nossa Terra- Milton Pires

Orgulho de Ser Viamonense,Prazer de conhecer algumas Pessoas dentre eles
O cara,Milton Pires Editor do Jornal Tri Bom,Parabéns a este Trabalho...
Com Certeza uns dos mais Lidos o Jornal que consegue Agregar todos os Viamonenses...
Consegue unir a Galera,Reunir Tribos e Realmente sempre será Tribom...

O Pensador do Rio Grande: Vejam só o caso do desastre Ambiental - Chevron,na...

O Pensador do Rio Grande: Vejam só o caso do desastre Ambiental - Chevron,na...: Quando nós aqui neste Blog despertino já dissemos que não existe o Petróleo é Nosso ,a célebre frase dita por Getúlio Vargas. Muitos torce...

Desastre -vazamento Bacia de Campos -Chevron- JPV -Desastres 2


Chevron diz ter contido vazamento de óleo e promete lacrar poço em dezembro

Atualizado em  24 de novembro, 2011 - 20:13 (Brasília) 22:13 GMT
Vazamento de óleo, em foto de 22 de novembro (AFP)
Vazamento fez com que a Chevron fosse impedida de seguir perfurando no Brasil
A petroleira Chevron disse nesta quinta-feira que o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ), já foi controlado e que resta apenas uma mancha de óleo com o equivalente a cerca de 16 litros.
Segundo declarações do presidente da Chevron para África e América Latina, Ali Moshiri, reproduzidas pela Agência Brasil, a empresa espera que a mancha restante "desapareça" e considerou a operação de combate ao vazamento "bem-sucedida".
Moshiri disse que o poço danificado será selado até dezembro e abandonado.
Na véspera, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) havia suspendido todas as atividades de perfuração da Chevron em território brasileiro.
A decisão vale "até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo" no poço operado pela empresa no Campo de Frade.
Questionado nesta quinta-feira sobre quando a empresa pretendia voltar a extrair petróleo no Brasil, Moshiri disse que "isso depende do governo, não seria justo se eu fizesse uma previsão".
Iniciado no dia 8, o vazamento correspondia, até quarta-feira, a cerca de 3 mil barris de petróleo, que atingiram uma área sobre o mar de 12 km², segundo a ANP.
Em nota, a agência havia dito que o veto à Chevron será válido "até que sejam restabelecidas as condições de segurança na área", decisão tomada com base em análises técnicas que evidenciam negligência da concessionária.
Moshiri, por sua vez, disse que a "complexidade geológica" da região do Campo de Frade pode ter contribuído para o acidente.

Pré-sal

Na quarta-feira, a ANP também rejeitou um pedido da Chevron para perfurar um novo poço no Campo de Frade, para atingir a camada do pré-sal.
"A ANP entende que a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade", dizia a nota.
A Chevron foi multada pelo Ibama em R$ 50 milhões pelo vazamento - um valor que pode aumentar, já que até seis penalidades semelhantes podem ser aplicadas.
Para efeitos comparativos, em 2009, a Chevron havia anunciado planos de investir US$ 5 bilhões (em valores atuais, R$ 8,8 bilhões) em projetos de exploração e produção de petróleo no Brasil, ao longo de uma década. Os R$ 50 milhões da multa representam menos de 1% desse montante.

Desastre -vazamento Bacia de Campos -Chevron- JPV -Desastres


As coisas podem piorar', diz deputada sobre vazamento no RJ

André Silva | Rio+ | 24/11/2011 20h38
ReproduçãoA Comissão de Defesa do Meio Ambiente e de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) realizou nesta quinta-feira uma Audiência Pública para debaterem e apurar o vazamento de óleo que aconteceu na Bacia de Campos, no Norte Fluminense. Na última quarta-feira, a Alerj já havia divulgado a criação da CPI para apurar os fatos.
SRZD conversou com a presidente da Comissão e autora do projeto, a Deputada Aspásia Camargo (PV), onde apontou como objetivo da audiência trazer o assunto para quem de fato paga a conta maior do acidente, nesse caso, o Estado do Rio de Janeiro.
Juntamente com outros representantes da Comissão, Aspásia apresentou uma proposta para a criação de um centro de prevenção que precisaria ser compartilhada com as empresas envolvidas na extração do petróleo e com as autoridades, alegando que as mesmas não fazem exigências necessárias às empresas.
"A empresa (se referindo a Chevron) falhou porque a Agência Nacional de Petróleo (ANP) não faz as exigências necessárias, não possui mecanismos de controle, entre outras falhas. O fato é que não há planos de contingências", disse. "A ideia é que esse plano possa incorporar o Rio e as regiões afetadas", completou a deputada.
A Deputada voltou a tocar na questão da ineficiência que a empresa e os órgãos responsáveis tiveram para conter o vazamento e criticou a demora da divulgação do acidente.
"Apesar do acidente ter sido relativamente pequeno, a maneira que ele foi controlado foi assustadora, demorou demais. Não houve transparência, ninguém sabia o que estava acontecendo, ficamos sabendo através de um satélite americano", disse indignada.
Divulgação
Durante a entrevista, Aspásia disse que suspeita de cumplicidade entre a petroleira e a ANP. "Sinceramente, eu tenho a impressão que houve ali (referindo-se ao acidente no Campo de Frade) uma cumplicidade entre a Agência Nacional de Petróleo e a empresa. A lentidão, a falta de regulamentação e a falta de transparência, tudo isso dá a impressão".
A deputada em alguns pontos defendeu a empresa, dizendo que não devemos aponta-la como um "demônio", pois o Estado e a União deveriam ter regras mais rigorasas. Se atualmente a empresa norte-americana Chevron, já estivesse explorando os campos de Pré-sal, "com certeza o estrago seria muito maior".
"As coisas vão mal? Vão. Mas podem piorar", terminou a deputada se referindo a exploração do Pré-sal.
Participaram da audiência, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, prefeitos e autoridades de outros municípios do Rio, além de representantes do Ibama e do Ministério Público Federal (MPF).

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