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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

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Violência: Jornalista francês é morto em Homs, na Síria JPV -Imprenssa Livre jornalismo


Um grupo de oposição da Síria afirmou, segundo a rede CNN, que a morte do jornalista francês Gilles Jacquier na quarta-feira ilustra os esforços do regime de Bashar al-Assad em intimidar a imprensa e pediu por uma investigação independente sobre o incidente. O governo sírio culpa um grupo armado de terroristas por ter disparado morteiros contra a delegação de jornalistas em Homs.
O Conselho Nacional Sírio (CNS) afirmou nesta quinta-feira que a morte de Jacquier é um indicativo de que o regime quer impedir a imprensa de trabalhar livremente e cobrir os eventos "em uma tentativa de silenciar as fontes neutras e independentes da mídia".
Jacquier, 43 anos, trabalhava para a emissora francesa France-2 TV e foi o primeiro jornalista ocidental a morrer na revolta da Síria, que já dura dez meses. Ele foi morto quando um morteiro atingiu uma manifestação pró-Assad em Homs, durante a qual ele trabalhava em uma viagem autorizada pelo governo.
Antes, a Síria havia proibido jornalistas estrangeiros de entrar no país, porém, depois, permitiu que alguns repórteres trabalhassem. "Os incidentes de ataques a jornalistas coincidem com os ataques a alguns membros da delegação de monitores árabes na tentativa de ameaçá-los para forçá-los a deixar a Síria sem divulgar publicamente os resultados de sua investigação que condena o regime sírio e expõe seus crimes", disse o CNS, segundo a CNN.


22 mortos em Sapucaia RJ -JPV -Imprenssa Livre -Rio -Tragédias -


Buscas terminam com 22 mortos em Sapucaia, diz Defesa Civil do RJ

As vítimas são 18 adultos, sendo 12 homens e 6 mulheres, e 4 crianças

13.01.2012 | Atualizado em 13.01.2012 - 03:22
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As buscas por vítimas do deslizamento em Jamapará, em Sapucaia, no Centro Sul Fluminense, terminaram na noite desta quinta-feira (12) com um total de 22 mortos, segundo informou a assessoria da Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro. Vinte e uma pessoas morreram em decorrência do deslizamento de terra que atingiu oito casas no distrito de Jamapará e uma decorrente de uma casa que desabou no município.

Ainda segundo a Defesa Civil estadual, as vítimas são 18 adultos – 12 homens e 6 mulheres – e 4 crianças – um menino e três meninas.

Corpos achados em Fusca
 
Na quarta-feira (11), foram encontrados cinco corpos dentro de um Fusca. As duas mulheres, dois homens e uma criança de aproximadamente 10 anos da mesma família tinham se escondido no veículo com medo da chuva, e acabaram soterrados. A casa da família, no entanto, não foi atingida. Parentes da família disseram que uma das vítimas estava grávida de três meses.

Cortejo
As buscas só foram interrompidas para a passagem de mais um cortejo. Era o enterro de Francisco Martins, de 82 anos. As filhas contaram que ele não quis sair de casa durante a chuva forte de segunda-feira (9).

“Meu pai só deu um grito. Ai me acode". Aí quando eu gritei ele, ele não respondeu mais. Se ele saísse junto com a gente, ele estaria aqui agora não é?”, falou Maria Aparecida Martins, uma das filhas da vítima.

Enterro
Na terça-feira (10), três vitimas do deslizamento que soterrou oito casas em Jamapará tiveram que ser enterradas à noite. Não havia condições de esperar o amanhecer.

Pela manhã, as famílias que saíram das casas interditadas pela Defesa Civil puderam voltar para pegar móveis, eletrodomésticos e objetos pessoais.

“Estamos na luta aí correndo atrás para tirar o que puder”, comentou o segurança Sebastião dos Santos.

Mapeamento no estado
Na quarta, o vice-governador Luiz Fernando Pezão fez uma visita à Jamapará. Na ocasião, ele prometeu que em no máximo dois anos todo o estado do Rio será mapeado para a identificação das áreas de risco.


O município de Sapucaia não entrou na lista dos 31 municípios prioritários para serem mapeados pelo governo. Segundo Pezão, os 60 restantes - a cidade do Rio já realizou o estudo - serão analisados até o fim de 2013.

"Estamos fazendo aos poucos mesmo, vamos apresentar aos prefeitos, fizemos (o mapeamento) de 31, já tínhamos feito dos municípios da Região Serrana e agora vamos complementar com todos os municípios, porque não dá para fazer os 91, já que o Eduardo Paes (prefeito) já tinha feito dentro da cidade do Rio de Janeiro, então até o final de 2013 nós vamos entregar os outros 60 que faltam", afirmou ele, que presenciou o cortejo de mais uma vítima que foi enterrada.


Jamapará foi mapeada, diz Defesa Civil
O secretário estadual de Defesa Civil, Sérgio Simões, informou que uma equipe do Departamento de Recursos Minerais do estado (DRM) fez um mapeamento da área de Jamapará que foi atingida pelo temporal, para saber de fato quantas casas correm risco de desabamento e precisam ser interditadas. Esse estudo, segundo ele, já está com a Defesa Civil de Sapucaia.
   

"Nós vamos apoiar o prefeito no que ele precisar para ajudar, para reconstruir essas casas. Apoiá-lo com infraestrutura, se precisar desapropriar terreno, nós vamos apoiá-lo no que ele precisar através do programa Somando Forças. E pleitear à presidente Dilma que se estenda ao interior o Minha Casa Minha Vida", disse o vice-governador do Rio.

Pezão falou que o governo vai  fazer intervenções também em outras áreas atingidas pelas cheias do Rio Muriaé.

"Ali é uma obra que vai demandar estudos e trabalhos da Agência Nacional de Águas. O governo federal está capitaneando esse trabalho. O governador determinou que a gente faça intervenções na área que nos cabe, que é em Laje do Muriaé. Vamos fazer o canal extravasor e o desvio do rio, para tentar minorar esse sofrimento. As outras intervenções, a barragem de Cantagalo, o canal extravasor de Italva, de Cardoso Moreira, depende de estudos federais porque ali são cinco rios que vêm de outros estados, quatro de Minas e um do Espírito Santo", explicou o vice-governador.



Posto médico montado em igreja
A Secretaria estadual de Saúde montou um miniposto de atendimento médico na igreja de Jamapará, perto do local onde ocorreu o mais grave deslizamento de Sapucaia. Além do posto, um Ciep da localidade também está dando suporte aos moradores da região, recebendo os desabrigados.

A lista de cadastrados no Programa Saúde da Família vai complementar as informações de moradores para que seja criada uma lista unificada de desaparecidos. As informações são do G1.

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