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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vitimas da Tragédia no Rio começam... JPV -Desabamento no Rio-Jornalismo IG


Três corpos foram encontrados na manhã desta quinta-feira (26) entre os escombros dos três prédios que desabaram no centro do Rio de Janeiro. Eles foram identificados como homens. Um dos homens foi identificado como Celso, com idade entre 40 e 50 anos. De acordo com o secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, os corpos estão sendo encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML). A Defesa Civil chegou a informar que outros dois corpos haviam sido encontrados, mas depois corrigiu a informação.
“Existe uma grande dificuldade de identificação por causa do estado dos corpos. Estamos contando com o apoio dos familiares [para a identificação]”, afirmou Simões. Segundo ele, os corpos foram encontrados graças à ajuda de cães farejadores.
Bombeiros de quatro quartéis continuam o trabalho de buscas por pessoas que estejam soterradas. Tratores e retroescavadeiras ajudam na operação. Segundo o coronel Sérgio Simões é pouco provável que existam pessoas vivas embaixo dos entulhos. Vinte e uma pessoas estão desaparecidas.
De acordo com o secretário, trabalham no resgate um contingente de 80 bombeiros. "A nossa meta é agilizar de todas as maneiras possíveis nossas ações. A corrida agora é contra o tempo. Quanto mais o tempo passa, menores são as chances de encontrarmos sobreviventes", afirma.
Os três prédios - um com 10 andares, outro com 18 pavimentos e um sobrado localizado entre os dois com quatro andares - desabaram por volta das 20h30 de quinta-feira (25) na Rua Treze de Maio, no centro da capital fluminense.
Os três prédios que desabaram ficavam perto do Theatro Municipal. No edifício de 18 pavimentos, funcionavam salas comerciais e, no térreo, havia uma agência bancária.
Os prédios vizinhos às construções que desabaram foram interditados. Segundo o coronel Simões, não há risco de desabamento, mas é necessário evitar a circulação de pessoas durante o trabalho dos bombeiros.
Seis pessoas feridas foram resgatadas ontem à noite com vida. Cinco delas foram levadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, e duas receberam alta. A sexta vítima procurou socorro por conta própria no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte, e também já foi liberada.
De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, por causa do incidente, o trânsito na região dos desabamentos sofreu alterações. Estão interditadas a Rua Treze de Maio e a Avenida Almirante Barroso entre a Avenida Rio Branco e a Rua Senador Dantas - que funciona com mão invertida entre Avenida Almirante Barroso e a Rua Evaristo da Veiga. Agentes da CET-Rio estão no local orientando os motoristas.
Prédios que desabaram ficavam atrás do Theatro Municipal - Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O Brasil x Imprensa Livre =Liberdade de expressão JPV-Direitos humanos


O Brasil perdeu 41 posições no ranking da liberdade de imprensa 2011-2012 conforme classificação divulgada nesta quarta-feira (25) pela ONG Repórteres sem Fronteiras. O Brasil agora ocupa a 99ª colocação.

Somente no ano passado, foram registrados cinco assassinatos envolvendo jornalistas em todo o Brasil: um em Pernambuco, outro no Rio Grande do Norte, um no Amazonas e dois no Rio de Janeiro. Um deles envolvendo o cinegrafista da Band, Gelson Domingos Silva, durante uma cobertura de uma operação da Polícia no Rio de Janeiro.
Segundo a ONG, ainda não houve condenação dos envolvidos nos assassinatos. Na América do Sul, o Paraguai também teve uma queda acentuada de posições. Foram 26 postos a menos no ranking 2011-2012.

A Argentina manteve a mesma posição nos dois anos: 47ª. “Tanto no Norte e Nordeste brasileiros como nas regiões de fronteira paraguaias a corrupção local, as atividades do crime organizado e as agressões ambientais se assumem como temas perigosos quer para os jornalistas quer para os blogueiros”, informou o comunicado da ONG.
Ainda conforme a ONG, o número de mortes de jornalistas registrados no Brasil é comparável ao do Peru, que ficou na 115ª posição do ranking. No Equador, Bolívia e Venezuela, o principal problema enfrentado pela imprensa está ligado está ligado ao “difícil equilíbrio no pluralismo mediático”.

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